A jovem elvense Daniela Bairua, de 23 anos, venceu a bolsa de mérito da Escola Superior de Dança, do Politécnico de Lisboa, instituição onde estuda no Mestrado de Criação Coreográfica e Práticas Profissionais.

“O Instituto Politécnico de Lisboa, juntamente com a Caixa Geral de Depósitos, que é a instituição bancária com quem trabalha, atribui todos os anos uma bolsa de mérito aos melhores alunos de licenciatura e mestrado. Eu recebi em relação à licenciatura, sendo que este ano houve um pequeno atraso devido à pandemia. Para além de receber um diploma de reconhecimento, recebi também um valor monetário”, referiu-nos Daniela Bairua.

Segundo a jovem artista, “assim que soube que fui merecedora deste prémio, pensei logo que iria servir para cobrir as despesas do próximo ano de mestrado. Neste momento, além de estar a frequentar o mestrado, estou a enviar imensas candidaturas para audições de dança contemporânea, já fiz uma audição para teatro musical, mas não aconteceu. Que venha a próxima”.

Daniela Bairua já concluiu o primeiro ano do mestrado e prepara-se agora para o projeto final, conciliando com aulas de dança e teatro. O sonho de Daniela Bairua “é fazer parte da companhia de dança contemporânea Paulo Ribeiro”.

O Museu Militar de Elvas já superou este ano o número mais elevado de visitantes (nove mil), registado em 2019.

Até ao início deste mês, e segundo o diretor do museu, o coronel Nuno Duarte, o espaço “contabilizou 9.100 visitantes, resultado do trabalho de dinamização que tem vindo a ser feito pelo museu e também da importância que Elvas tem vindo a ganhar em termos turísticos”.

O coronel refere que no museu “o visitante é anónimo, mas temos recebido portugueses, excepto de Elvas, temos visitantes espanhóis e ingleses. Só é pena que os elvenses não conheçam as suas cidades, e não falo só do Museu Militar de Elvas, deslocando-se para outras cidades, e até para o estrangeiro, para visitar outros espaços museológicos”.

No futuro, o coronel Nuno Duarte, gostaria de o Museu Militar de Elvas contasse com uma sala de exposição dedicada à batalha de Albuera: “o exército que combateu em Albuera era anglo-luso-castelhano e Elvas não participa, de forma direta, nestas comemorações. Nesse sentido, pretendemos criar uma temática, numa das nossas salas, com o fardamento dos regimentos portugueses que combateram em Albuera e também com as fardas dos ingleses e dos espanhóis”.

O Museu Militar de Elvas assinalou este mês os 13 anos desde a sua abertura e, em ano pós pandemia, já conseguiu superar o número mais elevado de visitantes, registado em 2019.

Está a decorrer em Barcelona uma das mais importantes feiras sobre a temática das Smart Cities – Smart City Expo World Congress, onde o Alentejo está representado, através da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

A CCDR Alentejo está presente no evento, através da sua vice-presidente, Carmen Carvalheira e pela diretora de Serviços de Fiscalização, Patrícia Silva, numa delegação onde se incluem ainda os presidentes das câmaras municipais de Alandroal, João Grilo, (que é também presidente do Conselho de Administração da ADRAL), de Sines, Nuno Mascarenhas, de Odemira, Hélder Guerreiro e Montemor-o-Novo, Olímpio Galvão.

Na cerimónia de inauguração os representantes do Alentejo estiveram ainda acompanhados, entre outros, por Miguel Castro Neves da Universidade Nova, Secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo da Cruz, e pelo embaixador de Portugal em Espanha, João Mira Gomes, que ficaram ao corrente do que se faz no Alentejo no que às Smart Cities diz respeito.

Quem também passou pelo stand de Portugal e manteve um proveitoso diálogo com os autarcas alentejanos e com os representantes da CCDR Alentejo e da ADRAL foi a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa.

O Alentejo marcará ainda a sua presença com a participação de Carmen Carvalheira num painel de debate, cuja organização coube ao AURORAL. A participação do Alentejo no certame enquadra-se no objetivo de promover a partilha de ideias e oportunidades inovadoras e tecnológicas para a região.

As XVIII Jornadas Micológicas Transfronteiriças decorrem este fim de semana, dias 19 e 20 de novembro, em La Codosera.

No domingo, dia 20, e no âmbito destas jornadas, decorre uma caminhada familiar em Esperança, no concelho de Arronches, com concentração marcada para as 9h30, na Junta de Freguesia local.

Pelas 11 horas, no decorrer destas jornadas, um chef de Arronches, juntamente com um chef espanhol, promove, um showcoking e uma degustação.

O Comando Territorial de Portalegre da GBR, para além da sua atividade diária, levou a efeito um conjunto de operações, no distrito de Portalegre, na semana de 7 a 13 de novembro, que visaram a prevenção e o combate à criminalidade violenta, fiscalização rodoviária, entre outras.

Das ações realizadas, registaram-se 15 detidos em flagrante delito, sendo sete por condução sob o efeito do álcool; seis por condução sem habilitação legal; um por violência doméstica e um por tráfico de estupefacientes.

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Verificaram-se 244 infrações rodoviárias, das quais se destacam 26 por falta de inspeção periódica; 22 relacionadas com pneumáticos; 12 por excesso de velocidade; 11 por falta de seguro de responsabilidade civil e nove por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças.

Ocorreram 18 acidentes rodoviários tendo resultado três feridos leves.

A GNR efetuou ainda cinco autos de contraordenação relativos à proteção da natureza e do ambiente, 145 ações no âmbito do programa “Idosos em Segurança”, tendo sido sensibilizados 189 idosos; 136 no âmbito do programa “Escola Segura”, tendo sido sensibilizadas 1 026 pessoas da comunidade escolar e 33 ações no âmbito do programa “Comércio Seguro”, tendo sido sensibilizados 63 comerciantes.

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O Agrupamento de Escolas nº1 de Elvas recebeu, este ano, o selo “Escola sem Bullying/Escola sem Violência”, uma iniciativa do Ministério da Educação que distinguiu 208 estabelecimentos de ensino.

“Este selo é atribuído a escolas que desenvolvam ações de prevenção e combate a qualquer forma de violência. Nós fizemos a nossa candidatura, criámos um plano de prevenção de combate ao bullying e ciberbullying, que colocámos em prática na escola, enviámos para a DGES e fomos contemplados pelo selo”, referiu-nos a diretora do agrupamento, a professora Paula Rondão.

No entanto, de acordo com a responsável, “o agrupamento realiza todos os anos diversas ações de combate ao bullying com o intuito de sensibilizar as crianças para este problema. Infelizmente, cada vez mais, ouvimos nos meios de comunicação social o aumento de casos destes. Nesse sentido, temos também ações feitas pelas nossas psicólogas e as nossas assistentes sociais acompanhas as situações todas. Por outro lado, temos iniciativas desenvolvidas com entidades externas, como a Escola Segura, da PSP”.

Paula Rondão refere que “a direção do agrupamento tem um elemento direcionado em exclusivo para as questões disciplinares, tentando resolver as situações no próprio momento. A porta da direção está sempre aberta para os alunos dizerem o que se passa. Agora, aqueles comportamentos que existem, entre colegas, de um chamar um nome e outro chamar outro, são situações que sempre existiram no passado, existem no presente e vão existir no futuro. Agora, o que não queremos é que esses comportamentos, que por enquanto não são considerados bullying, possam vir a ser. É verdade que já temos tido casos, não muito graves, mas eles existiram”.

O número de escolas distinguidas com o selo “Escola sem Bullying/Escola sem Violência” quadruplicou desde 2019, ano em que o Ministério da Educação criou esta iniciativa envolvendo os alunos e os estabelecimentos de ensino. Este ano foram 208 as escolas que ganharam o selo.