A equipa do Radar Social de Elvas está a percorrer todas as freguesias do concelho. O objetivo, no decorrer das diversas sessões promovidas, é envolver todos no bem-estar coletivo, no que toca a questões sociais.
A vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, Anabela Cartas, explica que, com o projeto, procura-se “georreferenciar todas as pessoas que, por algum motivo, se encontram em situação de vulnerabilidade”. Os técnicos alocados ao projeto, juntamente com a autarca, têm vindo a deslocar-se às freguesias do concelho, para dar a conhecer o projeto. “Vamos, no fundo, despertar as populações para que, em caso de conhecerem alguém que tenha uma vulnerabilidade – seja porque vive sozinho, porque tem algum tipo de dependência, porque é uma criança que é mal tratada, uma pessoa que não tem recursos económicos – saiba como pode fazer para referenciar essa pessoa e para que, no futuro, essa pessoa tenha o acompanhamento que precisa, para poder ser atendida e deixar, sempre que possível, de ter esta vulnerabilidade”, adianta Anabela Cartas.
A intenção é que venha a ser criada uma base de dados, onde constem todas as pessoas que venham a ser sinalizadas. Com estas sessões do Radar Social, garante ainda a vice-presidente, pretende-se que a comunidade ajude a autarquia a ajudar quem mais precisa. Esta base de dados servirá para “que não haja duplicação de apoios e de esforços”. “Posteriormente, será feita a georreferenciação, para que, em caso de haver um alerta, nós sabemos onde está aquela pessoa, e é muito mais fácil essa deslocação”, remata.
O Radar Social de Elvas conta com sinalizações coletivas e individuais, de modo a conseguir atuar com eficácia. Qualquer pessoa pode fazer essa sinalização, caso conheça pessoas que estejam em situações vulneráveis. O projeto é financiado pelo Mecanismo de Recuperação e Resiliência da Comissão Europeia.
A Biblioteca do Centro Educativo Alice Nabeiro (CEAN), em Campo Maior, ao longo do mês de março, tem estado a acolher sessões de leitura com os pais dos alunos deste estabelecimento de ensino.
Sendo esta uma atividade que tem vindo a ser implementada há algum tempo, Manuela Tomé, coordenadora da Biblioteca do CEAN, realça que trazer a família ao espaço de leitura é uma iniciativa que as crianças apreciam muito. “Neste mês de março, que dedicamos aos livros e à leitura, os pais dos nossos finalistas de “Sala Mágica” costumam vir sempre contar uma história escolhida pelas nossas crianças (…) a família na biblioteca é sempre algo que gostamos de trazer e os meninos gostam bastante”.
Para culminar o mês dedicado aos livros, numa organização conjunta com outras bibliotecas do concelho de Campo maior, vão ser desenvolvidas, na próxima semana, diversas atividades no âmbito da leitura. “As famílias vão continuar a contar histórias, vamos ter a apresentação de um livro com a escritora e ilustradora do mesmo na Biblioteca do CEAN, vamos participar em vários concursos de leitura e vamos ter ainda uma noite na biblioteca, em que os nossos meninos de terceiro ano vão ter uma noite diferente”, destaca Manuela Tomé.
Na passada sexta-feira, dia 21 de março, a Biblioteca do CEAN participou, a convite da Biblioteca Municipal de Campo Maior, no Dia da Poesia, onde “os finalistas da “Sala Mágica” declamaram um poema adaptado de José Jorge Letria” juntamente “com a Clarisse, uma menina de quarto ano, que também foi declamar um poema de Miguel Torga”, acrescenta Manuela Tomé.
A apresentação do livro “À Descoberta de Um Verso”, de José António Chocolate, vai ter lugar no próximo dia 29 de março, pelas 16h, na Biblioteca Municipal de Elvas, Dra Elsa Grilo.
Este livro surge a partir de um conjunto de crónicas que, iniciando-se com a participação do autor na Revista SemMais Alentejo, têm vindo a ser publicadas na Revista Alentejo Ilustrado. Um conjunto de textos associados a 26 poemas e a igual número de ilustrações feitas pela participação de cinco artistas plásticos.
O livro tem como objetivo a sensibilização à poesia, procurando conquistar o leitor para o gosto e a sua leitura, através da desmistificação da palavra e dos versos, tantas vezes associados a alguém fora da realidade e pairando num ambiente lunático. A que acrescentou a intenção de despertar a curiosidade do leitor e levá-lo ao entendimento da palavra poética, na construção do verso e do poema.
Foi pensado e organizado para ter um público determinado, mais concretamente estudantes do ensino secundário. Podendo ser, igualmente, um instrumento à disposição de um incentivo à produção poética noutros ambientes individuais e coletivos, nomeadamente em Universidades Sénior, onde, cada vez mais, se vai dinamizando esta disciplina.
Para além de sessões de apresentação naturais neste processo, pretende-se levar a efeito um conjunto de ações junto do público-alvo, onde para além da questão didática que está associada à aprendizagem da poesia, prevaleça a intenção de ser feita pedagogia no seu ensino, sem pretensões em limitar a criatividade e a liberdade, indispensáveis a uma escrita poética.
A associação juvenil Arkus e a Câmara Municipal de Elvas promovem o concurso musical “Elvas a Cantar”, uma iniciativa que pretende promover e destacar novos talentos musicais residentes na região Alentejo, com um foco especial na cidade de Elvas.
Entre os objetivos da iniciativa contam-se potenciar o desenvolvimento de novos talentos vocais; fomentar a interação com a arte musical; incentivar a interpretação de canções portuguesas; proporcionar contacto enriquecedor com músicos profissionais; oferecer oportunidades de carreira e promoção; e valorizar a criatividade e inovação.
As inscrições decorrem até 15 de abril, sendo o concurso aberto a residentes do distrito de Portalegre com idade mínima de 16 anos. Cada participante ou grupo deve apresentar uma versão de uma canção já existente ou uma canção original. Os concorrentes que apresentarem canções originais serão avaliados com uma pontuação adicional, destacando a importância da inovação e da criatividade na música. A participação no concurso inclui ainda uma masterclass exclusiva.
Haverá prémios para os dez primeiros classificados, sendo que o vencedor, para além de mil euros, terá ainda direito à gravação de um EP.
Toda a informação sobre o concurso, incluindo as normas de participação e o formulário de inscrição, está disponível aqui.
Noah Hobbs, da EF Education – Aevolo (EUA), é o vencedor da primeira etapa da Volta ao Alentejo em Bicicleta, que uniu esta quarta-feira, 26 de março, Beja a Moura, numa distância de 166,6 quilómetros, com metas volantes na Vidigueira, Portel e Reguengos de Monsaraz.
Nesta etapa inaugural da Alentejana, Noah Hobbs, para além da camisola amarela, conquistou também a azul e a branca. David Dominguez, da Aviludo-Louletano-Loulé, vestiu a camisola verde.
Noah Hobbs, com o dorsal 151, cruzou a meta, em Moura, às 15 horas, 26 minutos e dois segundos depois da partida, na Avenida do Brasil, em Beja, às 11h30, em direção ao IP2, onde foi dada a partida real, dez minutos depois.
Amanhã, a segunda etapa da “Alentejana” liga Castro Verde a Grândola, num total de 171,5 quilómetros. Esta etapa conta com um prémio de montanha de terceira categoria e dois de quarta, e com três metas volantes, em Aljustrel, Odemira e Santiago do Cacém.
A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) emitiu esta quarta-feira, 26 de março, um comunicado, com vista a esclarecer as notícias que vieram a público sobre uma decisão aprovada recentemente, que vai obrigar, a partir da próxima temporada desportiva, um atleta não federado a pagar uma licença para poder correr.
Com a medida, a FPA pretende que, já na próxima época, todas as provas de atletismo estejam legalizadas, pelo que os participantes precisam de estar licenciados pela federação. Esta licença terá um custo entre os três euros por prova ou de 31 euros por ano.
Contudo, a FPA explica que a medida “aplica-se apenas a atletas não filiados na Federação Portuguesa de Atletismo, nas categorias de absolutos e veteranos”, sendo que os “atletas dos escalões jovens, até sub-18, não pagam qualquer valor, devendo apenas ter seguro válido”. Os atletas filiados, garante a FPA, “não necessitam de qualquer outra licença”.
Esta licença federativa “só será obrigatória nas provas de atletismo pagas e com classificação, com valor de inscrição superior a 5 euros”. “Para todas as provas, mesmo que pagas, mas com valor de inscrição inferior a 5 euros, e sem classificação, não será obrigatória a apresentação da referida licença”, esclarece a federação.
O comunicado para ler na íntegra:
“Face às notícias publicadas nos órgãos de comunicação social relativamente ao projeto de “Filiação por um dia”, vem a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) esclarecer o seguinte:
Tendo como base o Estatuto de Utilidade Pública Desportiva, conforme a Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, aprovada pela Lei n.o 5/2007, de 16 de janeiro, e com o objetivo de promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade, decidiu a Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Atletismo, levada a efeito no passado dia 22 de Março, iniciar o processo de reestruturação do Regulamento de Filiações, aprovando a criação de uma Licença para participantes em Provas pagas de Estrada, Trail e Montanha.
A medida aplica-se apenas a atletas não filiados na Federação Portuguesa de Atletismo, nas categorias de absolutos e veteranos. Os atletas dos escalões jovens, até sub-18, não pagam qualquer valor, devendo apenas ter seguro válido. Esclarece-se ainda que os atletas filiados na FPA não necessitam de qualquer outra licença.
Esta licença federativa só será obrigatória nas provas de atletismo pagas e com classificação, com valor de inscrição superior a 5 euros. Para todas as provas, mesmo que pagas, mas com valor de inscrição inferior a 5 euros, e sem classificação, não será brigatória a apresentação da referida licença.
Neste contexto, cumpre-nos informar:
1. Cumprindo o disposto no art.o 9 do Decreto-Lei n.o 248-B/2008, entendeu a Assembleia Geral da FPA, iniciar os procedimentos de alteração do Regulamento de Filiações de Agentes Desportivos, adequando, assim, a estrutura federativa à evolução da prática da modalidade. Nesse contexto, a 22 de março de 2025, foi levada a discussão na Assembleia-Geral da FPA, que se realizou em Angra do Heroísmo, Açores, uma proposta apresentada pelas Associações de Atletismo de Braga e Setúbal, aprovada por maioria, para criação da “Filiação por um dia”, que permite a obtenção de uma Licença Desportiva, e respetivo seguro, conforme o exigido pelo artigo 42.o da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto, Lei n.o 5/2007, de 16 de janeiro.
Esta medida, defendida na sua generalidade, desde há vários anos, pelas Associações Regionais e Distritais de Atletismo, seguindo o modelo de outras federações congéneres nacionais e internacionais, vai garantir o cumprimento da Lei e salvaguardar a segurança dos praticantes da modalidade, permitindo à FPA controlar e validar todo o processo regulamentar de inscrições. A título de exemplo, refira-se que os Seguros Desportivos e Exames Médicos válidos e atualizados serão obrigatórios e devidamente escrutinados de forma a salvaguardar a integridade física de todos os participantes.
2. Em suma: será exigido ao atleta não federado, no ato da inscrição numa prova, o fornecimento do seu número de filiado na FPA, para concluir o processo. Caso não seja filiado, o atleta poderá completar o processo de forma célere através do Portal FPA, onde, se cumprir os requisitos em termos de documentação e mediante o pagamento de um valor de 3 euros, que já inclui o seguro, obterá de imediato o seu cartão digital de federado, podendo participar na competição em que se inscreve;
3. Os atletas podem optar pela filiação para toda a época, com um valor a partir de 31 euros/ano, com seguro incluído (anual) e que permite, sem exceção, a participação em todas as provas em território nacional. Ao filiar-se o atleta vai usufruir de cartão digital de filiado, acesso aos mais de 100 centros do Programa Nacional de Marcha e Corrida (acompanhamento por técnicos especialistas em marcha e corrida, treinos em grupo, atividade gratuitas e acesso às infraestruturas disponíveis no centro), acesso a perfil, histórico de participações em provas certificadas, ao calendário oficial de atletismo e aos rankings nacionais, além de beneficiar de descontos nos produtos e serviços disponibilizados pela FPA e pelos seus parceiros, entre outras vantagens. Neste caso, sublinhamos, não será necessária qualquer outra licença para participar em competições;
Esta medida permite também aos Organizadores de Eventos Desportivos que assim o entendam, baixar o valor das inscrições, uma vez que o Seguro Desportivo já estará assegurado através da filiação na FPA.
4. Nesta altura, a Direção da FPA, dando seguimento à vontade dos Associados em Assembleia Geral, está a elaborar um novo Regulamento de Filiações de Agentes Desportivos, onde estarão especificadas todas as normas e exceções deste processo que deverá entrar em vigor na próxima época desportiva;
5. O valor auferido pela Federação Portuguesa de Atletismo no âmbito deste processo, será investido no desenvolvimento nacional e regional da modalidade, em articulação com as Associações Regionais e Distritais de Atletismo, com especial foco na formação através do Atletismo Infantojuvenil;
O Atletismo Português, apesar de ser a modalidade nacional mais medalhada em termos Olímpicos, apresentou saldos negativos nos últimos 4 anos, fruto do desinvestimento estatal no desporto, tendência que estamos a tentar inverter através da implementação de medidas estruturais para o desenvolvimento da modalidade. Os recentes resultados desportivos em competições internacionais são um fator extra de motivação para o necessário e fundamental investimento em infraestruturas de apoio ao treino dos atletas e alargamento da base formativa.
O Atletismo Nacional tem de voltar ao Patamar de excelência onde merece estar e o aumento de número de Filiados é uma das bases de suporte para esse objetivo.
A exposição “Armando Alves – Obra Gráfica” é inauragada, este sábado, 29 de março, no Museu Municipal Prof. Joaquim Vermelho e na Galeria Municipal D. Dinis, em Estremoz, às 16 horas.
Esta exposição resulta do projeto EXODESIGN do Techn&Art, Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes, do Politécnico de Tomar.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), na prossecução das suas atribuições de prevenção criminal e tendo em conta a evolução dos tempos e da própria sociedade, mantém-se atenta a todos os fenómenos criminais, designadamente e cada vez mais, à criminalidade desenvolvida no ciberespaço.
O recurso às novas tecnologias, numa fase cada vez mais precoce da vida das crianças e jovens, tem promovido uma rápida expansão de imagens e mensagens promotoras de insegurança. Cada vez mais a sociedade vive num mundo digital, o que nos conduz a uma verdadeira alteração de paradigma, fazendo com que determinados fenómenos passem a ocorrer online, com dinâmicas que muitas vezes os responsáveis parentais não conseguem controlar.
Atenta à realidade descrita, a PSP alerta para a especial necessidade de os “pais e encarregados de educação se manterem atentos aos riscos associados à Internet e às novas dinâmicas nela presentes”, apelando a que “monitorizem as atividades dos seus filhos e crianças e/ou jovens que tenham sob a sua responsabilidade”, nesta que se assume como a era digital.
Alguns emojis podem assumir duplo significado nas conversas mantidas entre jovens, podendo existir diversos riscos associados aos mesmos, especialmente quando estes símbolos são utilizados no âmbito de conversas de cariz sexual ou relacionadas com o consumo/tráfico de drogas.
Emojis – conteúdo sexual: Apesar das conversas de teor sexual entre jovens, a partir de uma determinada idade, poderem fazer parte do crescimento, a PSP apela a um especial cuidado quando se utiliza este tipo de linguagem (emojis) no diálogo com desconhecidos em chats, aplicações de encontros, plataformas de jogos online, entre outros. Os mais jovens, ao não saberem quem se encontra do outro lado do ecrã, podem estar a dialogar com alguém mais velho que pretende ganhar a sua confiança e, eventualmente, marcar encontros presenciais (grooming). Pais e jovens devem estar atentos a este duplo significado dos emojis, pois podem estar perante uma situação de aliciamento sexual.
Emojis – droga: Os pais devem estar atentos ao duplo significado da utilização de determinados emojis, pois podem estar conotados a conversas relacionadas com o consumo/tráfico de drogas. Apesar desta realidade ser (ainda) pouco comum entre a comunidade escolar, a PSP está atenta a este fenómeno, atuando preventivamente nos estabelecimentos de ensino através de ações de sensibilização.
A PSP apela “à denúncia de qualquer tipo de crime de que tenham conhecimento, em contexto escolar ou em qualquer outro tipo de ambiente, na qualidade de vítima ou de testemunha”, encontrando-se também disponível, por intermédio das EPES, para continuar a realizar ações de sensibilização e acorrer a quaisquer pedidos de intervenção.
Estes pedidos podem ser feitos de forma presencial ou através do canal escolasegura@psp.pt.
O Conselho Intermunicipal da CIMAA reuniu na passada sexta feira, dia 21 de março, no Gavião Nature Village, um dos espaços de alojamento turístico do concelho, localizado perto da praia fluvial do Alamal. Esta reunião ordinária de conselho intermunicipal ficou marcada pela aprovação, por unanimidade, do Relatório de Atividades e Gestão relativo ao ano de 2024.
O Relatório de Atividades e Gestão de 2024 evidencia o trabalho desta comunidade ao longo do ano transato e enquadra-o na estratégia planeada para o território, com os desígnios de promover o desenvolvimento socioeconómico sustentável e sustentado do Alto Alentejo. O empreendimento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão, destaca-se neste documento pelas suas especificidades técnicas, complexidade e impacto no distrito. Contudo, foi o encerramento do quadro comunitário Alentejo2020, onde o Alto Alentejo se refletiu na mais elevada taxa de execução do território, fixada nos 121%.
Foram implementados novos projetos internacionais, como o RURALMed e o TRANSCOM-Euroace, que promovem a mobilidade sustentável e a descarbonização. A medida dos transportes gratuitos para jovens estudantes foi “um sucesso, tal como o investimento efetuado na contínua melhoria da oferta de transportes”, segundo a CIMAA.
“A formação do Conselho Local de Saúde Mental do Alto Alentejo vem preencher uma lacuna existente nesta área e o reforço da cibersegurança municipal e intermunicipal contribuiu para a modernização administrativa dos serviços” acrescenta. Internamente, este foi um ano marcado pela restruturação da organização da CIMAA, que passou conter a estrutura de apoio técnico à Barragem do Pisão, bem como um Serviço de Metrologia que irá iniciar funções na próxima semana.
“Os autarcas tomaram conhecimento do ponto de situação acerca do Empreendimento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão, e decidiram formalizar uma tomada de posição concertada e subscrita por todos, relativa ao estado do setor da Saúde no Alto Alentejo, que será enviada posteriormente à Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo e também ao Ministério da Saúde” conclui a CIMAA.
Devido à lei de limitação de mandatos, o atual presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor, Hugo Hilário, não se vai poder recandidatar ao cargo, nas autárquicas deste ano.
Dizendo-se “orgulhoso” do trabalho levado a cabo e de tudo aquilo que foi “conquistado”, pelo município, ao longo dos últimos anos, o autarca garante, ainda assim, que até setembro, há ainda vários projetos, referentes a “obras estruturantes” no concelho, por terminar.
“Ponte de Sor tem muita coisa para fazer até setembro e para lá de setembro. Temos duas ou três obras estruturantes para terminar, até final deste mandato: algumas acessibilidades dentro da própria cidade; o início das obras do nosso plano de valorização da Albufeira de Montargil, com o início das obras da primeira de uma de uma das três praias fluviais; o início das empreitadas do nosso centro de negócios; e a consolidação permanente do nosso cluster de aeronáutica, que tem sido reconhecido a nível nacional”, revela o autarca.
“Mais importante que tudo”, garante Hugo Hilário, é que Ponte de Sor, aos dias de hoje, “tem oportunidades diferentes”, que “terão de ser aproveitadas para que o concelho “continue a crescer” e para dar “mais respostas para melhorar a qualidade de vida” da população.
Hugo Hilário, para além de presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor, tem vindo a dirigir, ao longo dos últimos anos, também enquanto presidente, a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA).