Em Dia da Extremadura, “Ambiente em FM” destaca a riqueza natural da região vizinha

Hoje, 8 de setembro, é dia da Extremadura (Espanha). Como tal, o programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus, é esta semana dedicado à sua impressionante riqueza natural.

Segundo José Janela, a Extremadura apresenta um mosaico de habitats muito diversos — zonas húmidas, florestas e planícies — que favorecem a presença de inúmeras espécies. A área destaca-se como um dos principais destinos para a observação de aves na Europa Ocidental.

Adicionalmente, cerca de um terço do território está legalmente protegido. É aí que vivem espécies ameaçadas como o lince-ibérico, o abutre-preto, a cegonha-preta e a águia-imperial-ibérica, que dependem desses espaços para a sua sobrevivência.

O programa completo desta semana para ouvir no podcast abaixo:

DECO aconselha como agir em caso de dívidas fiscais

Em Portugal, a Autoridade Tributária tem  reforçado  os mecanismos de cobrança coerciva das dívidas fiscais. De acordo com dados recentes, só em 2025 foram penhorados 86 045 salários por dívidas ao Estado. Apesar de representar uma redução de 14,5% face ao ano anterior (100 604 penhoras), os números continuam a ser preocupantes.

Esta ligeira descida pode indiciar uma melhoria nas finanças das famílias ou um maior recurso às soluções legais disponíveis, como o pagamento em prestações ou a dação em pagamento. No entanto, a elevada incidência de penhoras demonstra a necessidade urgente de medidas preventivas e de maior acompanhamento às famílias em dificuldade.

Como verificar a sua situação fiscal?

Qualquer contribuinte pode consultar online a sua situação junto das Finanças. Para tal, basta:

  1. Aceder ao Portal das Finanças,
  2. Escolher a opção “Cidadãos”,
  3. Selecionar “Serviços Tributários” → “Execuções Fiscais” ou “Dívidas Fiscais”,
  4. Autenticar-se com o seu NIF e senha de acesso.

É fundamental manter esta informação atualizada e agir atempadamente.

O que fazer após receber uma citação de execução fiscal?

Se recebeu uma citação de execução fiscal dispõe de um prazo de 30 dias para reagir. Durante esse período pode:

  • Pagar voluntariamente a dívida, incluindo juros e custas, o processo extingue-se.
  • Propor dação em pagamento, ou seja, oferecer bens em substituição do pagamento em dinheiro.
  • Requerer o pagamento em prestações, sujeito a juros e, por vezes, à exigência da prestação de garantia.
  • Apresentar oposição à execução, com base em ilegalidades, prescrição ou outros fundamentos, sendo aconselhável o apoio jurídico.

E se não reagir?

Caso o contribuinte nada faça, o processo prossegue com penhora de bens e rendimentos. Regra geral, a penhora começa pelos salários e depois incide sobre outros bens.

É importante saber que:

  • Apenas 1/3 do salário líquido pode ser penhorado.
  • O contribuinte tem sempre direito a manter, no mínimo, o valor correspondente ao salário mínimo nacional (€ 870) e, no máximo, até três salários mínimos (€ 2610).
  • Estão excluídos da penhora os bens essenciais à vida familiar (como móveis, eletrodomésticos indispensáveis) e instrumentos indispensáveis ao exercício da atividade profissional.

A casa de habitação própria pode ser penhorada?

Sim. Mesmo a casa de habitação permanente pode ser penhorada em sede de execução fiscal. No entanto, a lei impede que essa casa seja vendida compulsivamente. Esta salvaguarda aplica-se apenas nos processos das Finanças e não noutras dívidas (como as ao banco, por exemplo).

Atenção aos prazos de prescrição

  • O direito das Finanças a executar coercivamente uma dívida prescreve, em regra, ao fim de 8 anos, contados desde o final do prazo de pagamento voluntário.
  • Já o direito de liquidação (ou seja, o direito da AT apurar e cobrar o imposto) prescreve ao fim de 4 anos.

Se suspeita que uma dívida já prescreveu, deve contactar um advogado ou a DECO para avaliar a situação.

Conclusão: Deve agir antes que seja tarde

  • Consulte regularmente a sua situação no Portal das Finanças.
  • Se for notificado, não ignore. Pague, negocie ou apresente oposição.
  • Previna penhoras com uma boa gestão financeira e pedindo ajuda antes do incumprimento.

Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:

Com mais de 20 atletas, Escola de Karaté do Moto Clube Alentejano de Elvas já prepara nova temporada desportiva

Com a entrada em setembro, a Escola de Karaté do Moto Clube Alentejano de Elvas está de regresso ao ativo, para preparar a nova temporada desportiva (2025/2026).

Contando, atualmente, com mais de 20 atletas, a escola está sempre aberta a receber todos aqueles que se possam interessar pela modalidade. Quem quiser experimentar, de acordo com o treinador e diretor técnico, Paulo Ramalhete, terá sempre oportunidade de participar em duas aulas gratuitas. “Temos por hábito dar duas aulas grátis a quem vem de novo para experimentar: podem apanhar um treino mais físico ou um mais técnico e assim ficam com uma ideia, até para sentirem o ambiente do que é a casa Moto Clube”, começa por dizer, garantindo que há sempre inscrições abertas e “espaço para mais gente”.

Quando questionado se há, ou não, uma idade ideal para começar a praticar Karaté, Paulo Ramalhete revela que há quem defenda que sim e quem pense o contrário. Por mais que outras escolas aceitem crianças logo a partir dos três anos, no caso do Moto Clube a idade mínima são os cinco. “Eu, pela minha vida profissional, não tenho horário. Normalmente, a partir dos cinco já aceito, mas sempre com alguns condicionalismos, que são logo falados com os pais, para tentarmos perceber se é mesmo isto e se a criança se sente contente ou não”, explica.

Os treinos, no ginásio do Moto Clube Alentejano de Elvas, realizam-se todas as segundas e quartas-feiras, a partir das 18 horas.

Para além da escola de Elvas, Paulo Ramalhete tem vindo a promover o Karaté também em Monforte, num projeto muito recente, que arrancou no ano passado. “Estive a época toda a trabalhar com três meninos, vou começar com esses. Se houverem mais, tanto melhor”, diz ainda.

Os sucessos dos últimos anos alcançados pelos atletas do Moto Clube Alentejano de Elvas, os estágios que se avizinham e aquilo que é o Karaté, enquanto arte marcial, são alguns dos assuntos abordados numa entrevista a Paulo Ramalhete, que está disponível,  na íntegra, no podcast abaixo:  

Sistema de Indicações Geográficas para produtos artesanais e industriais no “Espaço Europa”

A União Europeia criou, recentemente, um sistema de Indicações Geográficas que, pela primeira vez, também se aplica ao artesanato e a produtos industriais.

A Indicação Geográfica é um selo de qualidade que protege o nome de um produto ligado a uma região, porque as suas características ou reputação dependem diretamente dessa origem.

Até aqui, esta proteção era conhecida sobretudo nos alimentos, vinhos e licores. Agora, passa a abranger também produtos não agrícolas — como a joalharia, a cutelaria, os têxteis e rendas, a cerâmica, o vidro, os instrumentos musicais e tantos outros.

Entre as vantagens para os produtores, esta certificação traduz-se em valor acrescentado, abertura a novos mercados, defesa contra imitações e maior reconhecimento para o seu trabalho. Para os consumidores, é um selo de confiança: quem compra sabe que está a adquirir algo genuíno, feito com técnicas tradicionais e originário de um território específico.

Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:

“Agricert: do Alentejo para o Mundo”: a história e a missão da empresa dadas a conhecer por Maria João Valentim

A Agricert, empresa sediada em Elvas, associa-se às três rádios do Alentejo em FM para, através de um novo programa – “Agricert: do Alentejo para o Mundo” –, dar a conhecer todo o trabalho que tem vindo a desenvolver, em torno das certificações de produtos agroalimentares, desde o ano da sua fundação, 2000.

No primeiro episódio deste novo programa, emitido esta terça-feira, 2 de setembro, é dada a conhecer a história, a missão e os objetivos da empresa, pela gerente Maria João Valentim (na imagem).

Ainda que o trabalho desenvolvido pela Agricert, depois de acreditada pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC), se tenha iniciado com a certificação de derivados do porco alentejano, como presuntos, foi, com o tempo, evoluindo para outro tipo de produtos, como o Queijo de Nisa DOP, o Queijo Mestiço de Tolosa IGP e as Ameixas d’Elvas DOP. Hoje, a área de atuação é ainda mais abrangente, com certificações realizadas também no âmbito do turismo acessível.  

Com atuação em mais de 30 países desde a sua fundação, a Agricert assume-se hoje como um ator estratégico no setor agrícola e agroalimentar, com uma presença transversal nas principais fileiras produtivas, olivicultura, vitivinicultura, hortofrutícolas, cereais e produção animal.

O programa completo para ouvir no podcast abaixo:

O programa completo para ouvir no podcast abaixo:

“Ambiente em FM”: Educação Ambiental ganha força nas escolas com apoio da Quercus

Com o início de mais um ano letivo, cresce a consciência sobre a importância da educação ambiental nas salas de aula portuguesas. Para compreender melhor como esta temática está a ser trabalhada junto das escolas, José Janela, representante da Quercus, explica tudo no programa “Ambiente em FM” de hoje.

“É nas escolas que podemos semear muitas das mudanças de que o planeta precisa,” afirma José Janela. Segundo o responsável da Quercus, a educação ambiental é um dos pilares fundamentais da atuação da Quercus. A associação tem desenvolvido projetos educativos em colaboração com escolas de todo o território nacional, alinhando-se com documentos estratégicos como a Estratégia Nacional de Educação Ambiental (ENEA) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Entre os projetos mais relevantes está o Green Cork Escolas, que promove a recolha de rolhas de cortiça para reciclagem. Mais do que uma simples atividade de recolha, o programa lança desafios pedagógicos relacionados com os principais temas ambientais, sempre integrados nos conteúdos curriculares das várias disciplinas.

A Quercus também dinamiza ações regionais como “A Escola vai ao Parque Natural da Serra de São Mamede”, que oferece formações para docentes, sessões interativas nas escolas e saídas de campo, aproximando os alunos da natureza e fomentando um verdadeiro sentido de responsabilidade ecológica. Como explica Janela, “a ideia é levar o território para dentro da sala de aula — e a escola para fora das paredes.”

O programa completo desta segunda-feira para para ouvir no podcast abaixo:

DECO alerta para burlas com criptomoedas

O programa desta semana da DECO é dedicado aos riscos associados às criptomoedas. O investimento em ativos digitais, com destaque para as criptomoedas, tem vindo a crescer de forma exponencial, atraindo investidores pelo potencial de valorização rápida e pelo apelo da descentralização financeira. Contudo, este fenómeno tem, igualmente, motivado um aumento significativo de práticas criminosas, em particular burlas relacionadas com esquemas de investimento fraudulentos.

De acordo com um comunicado divulgado pela PSP, este tipo de burla registou um aumento significativo, potenciado em muito pela falta de literacia financeira e digital das vítimas. O ciberespaço é o palco principal destas fraudes, já que o investimento é promovido e executado através de sites, aplicações ou até caixas ATM de criptomoedas.

As burlas associadas ao investimento em criptomoedas assentam, na maioria dos casos, em esquemas de captação de capital alheio com falsas promessas de rentabilidades elevadas e garantidas, aliciando as vítimas através de diferentes canais digitais, nomeadamente:

  • Websites e aplicações fraudulentas;
  • Anúncios enganosos nas redes sociais;
  • Utilização indevida da imagem de figuras públicas para gerar credibilidade;
  • Envio de mensagens ou e-mails com links maliciosos.

Os esquemas são variados, mas há sinais comuns a que todos os consumidores devem estar atentos:

  • Uso de imagens de figuras públicas (jogadores, cantores, atores) para gerar confiança;
  • Mensagens ou e-mails com links fraudulentos;
  • Promessas de rentabilidades elevadas e garantidas em pouco tempo;
  • Exigência de pagamentos antecipados;
  • Pressão para uma decisão rápida;
  • Falta de informação clara sobre o investimento.

Frequentemente, as vítimas são levadas a acreditar que estão a ganhar dinheiro, através de plataformas falsas que mostram lucros inexistentes. Mas o investidor perde o controlo total sobre o investimento e o dinheiro acaba por desaparecer.

Este tipo de crimes é, em regra, publicitado em redes sociais, sendo também promovido via e-mail. Neste último caso, são fornecidos links fraudulentos que direcionam a vítima para sites não fiáveis e com promessas de um elevado e rápido retorno e sem risco.

Para tornar tudo ainda mais credível são usadas figuras públicas, sejam jogadores de futebol, atores ou apresentadores de televisão, como promotores e casos de sucesso.

Após a manifestação de interesse, os potenciais investidores são contactados por legados “gestores de negócios”, que concedem “ajuda gratuita” aos investidores em criptomoedas, especialmente a quem apresenta pouca literacia digital ou poucos recursos informáticos, sugerindo o uso de aplicações (com fins fraudulentos) e dando instruções sobre os passos a dar, sempre sem fornecer grandes detalhes sobre o investimento, mas apelando constantemente à urgência do mesmo.

Para tornar mais credível a burla, as vítimas são depois direcionadas para sites falsos, mas que aparentam ser reais, em que podem acompanhar os seus alegados investimentos e a rentabilidade que estarão a ter.

Ao Gabinete de Proteção Financeira da DECO têm chegado inúmeros relatos de consumidores lesados, sendo o “modus operandi” quase sempre o mesmo.

As vítimas ficam sem o dinheiro investido e muitas vezes colocam em risco o dinheiro que têm no banco ao permitirem, sem disso terem consciência, o acesso remoto às suas contas bancárias.

Quem pretende investir deve adotar alguns comportamentos preventivos, para evitar fraudes. Assim, na dúvida, desconfie, sempre.

Deve antes de avançar:

  • Verificar a idoneidade das entidades promotoras — confirmar a existência de registo e licenciamento junto das autoridades competentes;
  • Investigar a reputação das plataformas de investimento;
  • Evitar clicar em links enviados por entidades desconhecidas;
  • Questionar detalhadamente as condições do investimento, incluindo prazos, riscos, garantias e formas de gestão da carteira digital;
  • Desconfiar de contactos não solicitados e de propostas de “investimentos de sonho”, muito rentáveis e sem risco.

Consulte a lista de entidades registadas para o exercício de atividades com ativos virtuais através do site do Banco de Portugal.

A complexidade das criptomoedas e a perceção de oportunidade rápida tornam este setor especialmente propício à prática de burlas. A adoção de uma postura vigilante e informada é fundamental para mitigar o risco de perdas financeiras significativas e proteger os investidores de esquemas fraudulentos que proliferam no espaço digital.

Note bem: Se for vítima de burla, alerte as autoridades (PSP, GNR, PJ ou Ministério Público) e informe a DECO. A sua denúncia pode ser muito importante para outros consumidores!

Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:

Banda 1º de Dezembro toca grandes temas do rock em concerto no domingo à tarde em Campo Maior

A Banda 1º de Dezembro promove, no domingo à tarde, 31 de agosto, um concerto de verão, no adro da Igreja de São João, em Campo Maior.

Este será um espetáculo em que, de acordo com o maestro Francisco Pinto, irão ser apresentados temas de bandas conhecidas do grande público: Coldplay, Scorpions, Queen, Europe, ABBA e Michael Jackson. “No fim vamos fazer ainda uma homenagem ao grupo mais antigo de rock que temos em Portugal, que continua aí com grande força, os Xutos & Pontapés. Vamos tentar tocar o primeiro álbum deles”, adianta.

“Mostrar ao povo que estamos bem vivos e que a banda não parou”, assegura Francisco Pinto, é um dos grandes objetivos deste concerto. A par deste, a filarmónica campomaiorense tem já mais três espetáculos preparados. Por outro lado, o maestro defende que este tipo de espetáculos serve para “juntar gerações”: “temos miúdos de nove anos, das Escolas de Música, até um outro músico já com 88 anos”.  

Com o repertório a ser apresentado neste concerto a intenção é atrair possíveis futuros músicos para a banda, revela ainda o maestro, que recorda o sucesso que fizeram, recentemente, aquando da abertura de um espetáculo de Sério Rossi, na freguesia de São Vicente e Ventosa. “As pessoas pensavam que iam ouvir o habitual que toca uma filarmónica, aquelas marchas, e não. Viram um grupo de 25 elementos a fazer um espetáculo em que as ficaram pasmadas. No fim, vieram-nos agradecer e dizer que nunca esperavam que a banda fizesse o espetáculo que fez”, lembra.

Ainda que gostasse de contar com um grupo de cordas neste espetáculo de domingo, sobretudo para a interpretação dos temas dos Scorpions, Francisco Pinto garante que a banda dará “o seu melhor”. O início do espetáculo está marcado para as 17h30.

A entrevista completa a Francisco Pinto para ouvir no podcast abaixo:

Abertas as candidaturas ao Prémio Europeu para Mulheres Inovadoras

Encontram-se abertas, até 25 de setembro, as candidaturas à edição de 2026 do Prémio da União Europeia (UE) para Mulheres Inovadoras.

Este Prémio celebra as mulheres empreendedoras por detrás das inovações revolucionárias da Europa, para que possam inspirar outras mulheres e raparigas a realizar todo o seu potencial como futuras cientistas, inovadoras e líderes tecnológicas da UE.

O concurso é aberto a mulheres estabelecidas num Estado-Membro da UE ou num país associado ao programa Horizonte Europa, que sejam fundadoras de uma empresa inovadora que tenha sido registada, pelo menos, dois anos antes da candidatura.

Este prémio conta com três categorias a concurso: Prémio Mulheres Inovadoras, Prémio Inovadoras em Ascensão e Prémio Mulher Líder. A vencedora da categoria principal ganha um prémio de cem mil euros.

Este Prémio, gerido pela Agência de Execução para as Pequenas e Médias Empresas e pelo Conselho Europeu de Inovação e financiado pelo programa Horizonte Europa, é o tema em destaque, esta semana, no programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:

Raquel, Olinda e Margarida “imensamente agradecidas” pelo apoio da população no seu trajeto no The Voice Gerações

O trio formado por Raquel Guerra, Olinda Moriano e Margarida Silva foi um dos quatro melhores grupos da edição deste ano do The Voice Gerações, talent show da RTP1, que chegou ao fim no passado domingo, 24 de agosto.

Para chegar até esta derradeira fase do programa, o grupo contou com um grande apoio da população de Elvas e Campo Maior, sobretudo, apoio esse que agora agradece, através dos microfones da Rádio ELVAS e da Rádio Campo Maior.

Apesar de não terem levantado o troféu, Raquel Guerra diz-se “orgulhosa” do percurso traçado no programa e garante que terem chegado até à finalíssima foi, só por si, “uma vitória”. “Foram muitos concorrentes, muitas etapas, mas chegámos àquilo que era o objetivo final, que era, em primeiro lugar, dar tudo em cima do palco e fazermos o melhor que conseguimos; e dar um impulso e uma motivação à Margarida, que era uma prioridade, para que ela possa voar sozinha”, diz a artista.

“Fomos ali para dar tudo e, em todos os programas, foi o que fizemos”, diz, por sua vez, Olinda Moriano, que garante que estão “imensamente agradecidas” a todos os elvenses, campomaiorenses e aos alentejanos, em geral, pelos votos que as fizeram chegar até a esta última etapa do programa. “Foi um gesto muito bonito. Nós ficámos muito emocionadas, porque não é fácil haver esta união”, acrescenta.    

“Sentimos muito este carinho e este apoio”, diz ainda Raquel Guerra. Garantindo que estão de “coração cheio”, não só pelo que fizeram em cima de palco, mas por todo o carinho que receberam, tendo em conta com as mensagens que lhes foram chegando ao longo do trajeto no The Voice, a cantora não tem dúvidas de que saíram “vitoriosas” desta participação.

Também a benjamim do grupo, Margarida, revela que foram muitos os comentários de carinho que foi ouvindo, principalmente dos seus familiares e amigos. “Ajudaram-me a que este sonho fosse uma realidade e chegar à final, com estas duas pessoas tão especiais, é algo de muito valor”, garante.

Raquel Guerra, Olinda Moriano e Margarida Silva representaram, no programa, a equipa de Anselmo Ralph. Num dos palcos mais relevantes da televisão nacional, e por mais que não tenham alcançado a vitória, deram a conhecer o seu talento a Portugal inteiro.

A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo: