Estratégia Local de Habitação em Campo Maior prevê reabilitar 12 fogos

O município de Campo Maior, no que diz respeito à Estratégia Local de Habitação, está a reabilitar cerca de 12 habitações, no centro histórico.

Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, revela que se começou com “uma obra, relativamente pequena, na Rua de São João, onde também vamos criar uma acessibilidade própria ao jardim do Palácio Visconde d’ Olivã, que decorre dentro da normalidade, e, entretanto já iniciámos outra obra num prédio na Rua General Magalhães destinada a cinco famílias”.

Faz sentido, afirma o presidente, que estas obras decorram no centro histórico, uma vez que “podemos colocar mais pessoas a viver nesta zona”.

Em fase de aprovação está outra obra, que” rondará os 600 mil euros, na Rua da Misericórdia, e terá mais seis habitações e, Campo Maior, explica Luís Rosinha, “tem em curso 12 habitações, ao nível desta Estratégia, continuamos a projetar, em casas mais pequenas, para que tenhamos a questão da habitação resolvida em Campo Maior, nomeadamente no centro histórico”.

Luís Rosinha revela que esta estratégia local de habitação se destina a “habitação social”, no entanto o município pretende também que os jovens comecem a instalar-se no centro histórico, através de um outro programa alternativo.

O autarca acrescenta que esta estratégia “já ultrapassa o milhão e meio de euros, de investimento, a estratégia tinha orçado cerca de três milhões e oitocentos mil euros, por isso, ainda estamos a meio”, prevendo-se que a reabilitação total das casas esteja concluída em 2026.

Município de Campo Maior que dá continuidade à reabilitação de casas no centro histórico, no âmbito da Estratégia Local de Habitação.

“Outros Sons” traz músicas do mundo a Campo Maior a partir desta sexta-feira

O Festival “Outros Sons” está de regresso esta sexta-feira a Campo Maior, para a segunda edição que promete trazer até à vila alentejana músicas do mundo.

A iniciativa tem início na sexta-feira, 16 de junho, no Castelo de Campo Maior, e a vereadora na Câmara garante que “só se pode esperar música de qualidade, num festival que pretende trazer até Campo Maior, grupos, bandas e artistas que fazem música com influência de outros países”.

Nesse primeiro dia é Eduardo Ramos que faz as honras da casa, num concerto marcado para as 21.30 horas, no Castelo e este artista traz até à vila “a música celta”, revela São Silveirinha.

Já no sábado, 17 de junho, há espaço para dois espetáculos: “pelas 18.30 horas, no jardim municipal, atua o grupo Duo Cubalibre, que tem influências da música cubana, já pelas 21.30 horas, no mesmo local é a vez do grupo ACETRE, animar os presentes com música folk, espanhola e portuguesa”.

No domingo, 18 de junho, o Festival encerra, no jardim municipal, às 18.30 horas com o grupo “Os Luzia” que interpretará música tradicional portuguesa.

São Silveirinha apela às pessoas para que “se associem a esta iniciativa e desfrutem deste que é dos poucos festivais de músicas do mundo, em Portugal”.

Festival “Outros Sons” que regressa na sexta-feira a Campo Maior, para três dias, em que será possível ouvir músicas de vários cantos do mundo.

Obra no Posto de Turismo de Campo Maior está praticamente concluída

Está praticamente concluída a obra no Posto de Turismo de Campo Maior, que se localiza na antiga escola da Fonte Nova.

A garantia foi dada pelo presidente da Câmara, Luís Rosinha, que adianta que, neste momento, “a parte interior está concluída e estamos a tratar dos acessos exteriores e da rua de acesso e, dentro das próximas semanas estará concluída”.

Esta obra será um “ponto de excelência para quem nos visita, nomeadamente a porta de entrada e teremos condições para estacionar autocarros, a partir dali as pessoas podem descobrir todos os atrativos da vila e terá uma interligação com a futura praça multimodal”, refere Luís Rosinha.

Na época da Páscoa, recorda o presidente, Campo Maior teve muitos visitantes e a Capela dos Ossos, segundo afirma “tem sido uma brilhante surpresa e um fator diferenciador”. Com este Posto de Turismo, “o projeto turístico será consolidado e interliga todos os espaços da vila”, acredita Luís Rosinha.

Depois de concluída a obra neste Posto de Turismo, Campo Maior passará para uma “aposta de dinamização e promoção, para que estes números que agora nos alegram, sejam ainda maiores”, espera Luís Rosinha.

PSP abre curso de Formação de Oficiais de Polícia (CFOP)

Encontra-se aberto o procedimento concursal para admissão ao 1.º ano do Curso de Formação de Oficiais de Polícia (CFOP), para o ano letivo, destinado ao ingresso na carreira de oficiais de polícia da Polícia de Segurança Pública (PSP).

As condições de acesso constam do Aviso n.º 10618/2023, publicado em Diário da República e disponível AQUI.

Este procedimento concursal encontra-se aberto até dia 23 de junho, tendo sido fixadas 35 vagas para a frequência do curso.

A candidatura é formalizada por intermédio do portal de recrutamento da PSP e as condições gerais de admissão ao concurso são as definidas na Portaria n.º 230/2010, de 26 de abril.

O curso tem duração de 5 anos e que a sua conclusão, com aproveitamento, confere licenciatura em Ciências Policiais e mestrado em Segurança Pública .

A PSP promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, no acesso ao emprego e na progressão profissional.

Ex-militares de Elvas reúnem e recordam velhos tempos (c/fotos)

Os claustros do Museu Militar de Elvas foram palco este domingo, 11 de junho,  para o quarto almoço convívio de ex-militares do Centro de Instrução de Condutores Auto e do Regimento de Infantaria de Elvas.

Foram cerca de 220 pessoas, entre ex-militares e familiares que marcaram presença neste momento. Carlos Cambóias, um dos organizadores da iniciativa revela que este é, acima de tudo, “um dia de festa e de convívio, onde reveem antigas amizades”.

Antes do almoço os ex-militares tiveram oportunidade de passar por alguns locais emblemáticos da cidade, onde prestaram serviço e segundo Carlos Cambóias ficaram todos “muito satisfeitos e está a ser um convívio muito agradável”.

Para o coronel Nuno Duarte, diretor do Museu Militar de Elvas, esta iniciativa “é muito positiva para juntar várias gerações que serviram Portugal, no Regimento de Infantaria 8, numa confraternização, entre famílias nos locais onde passaram muitos momentos, que deixam saudade”.

Falámos também com alguns ex-militares, que vieram de várias partes do país, para perceber o que destacam e como classificam o tempo em que prestaram serviço, em Elvas. No caso de Manuel Cruz, veio de Cabeço de Vide e passou 18 meses em Elvas, que classifica como “muito positivos, tal como este encontro porque encontrei aqui pessoas que já não via há 40 anos e não há quartel como este, no mundo”.

Manuel Pequito, na altura, conhecido como capitão do cachimbo, garante que este “é um dia emocionante e sinto-me realizado porque sempre respeitei os meus subordinados e por ver a amizade que eles têm por mim”.

De Barcelos veio Américo Costa, que garante que os melhores momentos da sua vida foram quando esteve em Elvas, por todas as experiências vividas.

Já Elsa Gonçalves foi uma das primeiras mulheres a ingressar na vida militar. Em Elvas esteve durante quatro anos e garante que quando foi embora sentiu “uma grande saudade, porque passei anos fantásticos e o que guardo é a camaradagem entre as pessoas e o apoio que dávamos uns aos outros”. Elsa Gonçalves classifica este encontro como “incrível, para reencontrar velhos amigos e recordar histórias e peripécias que nos aconteceram aqui”.

Joaquim Bucho define este encontro como “um regresso às origens, porque é um evento que reúne pessoas de todas as idades e há um ponto de união que é esta casa” e destaca um dos momentos mais marcantes para si que foi a saída da instrução de condução que, segundo diz, “dava alma à cidade e às estradas e levava Elvas, com os recrutas que eram às centenas, ao país inteiro”.

Idosos de Montemor são desafiados a manterem-se em movimento 

Com o objetivo de manter os idosos em movimento, a União de Freguesias de Nossa Senhora da Vila, Bispo e Silveiras continua a promover, através de uma parceira com o Hospital de São João de Deus, todas as semanas, várias sessões de movimento ativo, em cinco associações de reformados de Montemor-o-Novo.

De acordo com a fisioterapeuta Edite Menino, uma das responsáveis pelo projeto, iniciado em 2018, pretende-se, acima de tudo, “aumentar a expectativa de uma vida saudável” e promover “a autonomia e independência” de pessoas com idade igual ou superior a 55 anos.

Passando de sete para cinco locais, onde se realizavam inicialmente estas sessões, explica Edite Menino, o projeto “Idosos em Movimento”, retomado em fevereiro deste ano, esteve parado durante o período de pandemia. “Dois dos locais, por falta de pessoas, foram desativados, também porque as pessoas foram envelhecendo e foram deixando a atividade”, revela.

Nestas sessões, para além de se promover uma troca de saberes, o espírito de entreajuda e a criatividade, procura-se, entre outros, combater o isolamento social e estimular a mobilidade e o movimento. “Trabalhamos desde a coordenação, o equilíbrio, a marcha; fazemos também um trabalho de prevenção de quedas e um melhor desempenho nas atividades da vida diária”, adianta a fisioterapeuta.

Com quase 80 pessoas a frequentar, atualmente, estas sessões desenvolvem-se às segundas, quartas e sextas-feiras: às segundas, nas Silveiras, das 9h30 às 10h30, e no Reguengo, das 10h45 às 11h45; às quartas, no Cortiço, das 9h30 às 10h30, e em São Geraldo, entre as 10h45 e as 11h45; às sextas, em Montemor, das 9h30 às 10h30.

Quem quiser experimentar estas classes de movimento ativo deve aparecer numa das sessões ou informar-se junto de cada associação.

Feira do Cavalo e do Touro termina este domingo na IFEBA

A 14ª edição da Ecuextre, a Feira do Cavalo e do touro, termina este domingo, 11 de junho, depois de quatro dias dedicados a estes setores.

Na IFEBA, em Badajoz são vários expositores presentes, maioritariamente ligados a estas duas áreas.

Algumas imagens do certame para ver abaixo:

36 anos do Coral Públia Hortênsia de Castro este domingo no MAEE

Para comemorar os 36 anos de existência, o Coral Públia Hortênsia de Castro vai realizar, esta tarde de domingo, 11 de junho, um concerto no Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires.

O membro fundador do Coral, José Velasques, revela que para este concerto convidaram um coral da província de Badajoz, “para abrilhantar a festa” e adianta que do reportório fazem parte temas como “Corta-me a rosa blanca”, “a pombinha está triste”, “verdes são os campos”, “acorda Maria, acorda”, “Povo que lavas no rio”, entre outros.

José Velasques lamenta ainda que a adesão dos elvenses aos concertos do coral não seja como gostaria, dizendo que gostava de ter “casa cheia”, por isso apela a todos para que compareçam, nesta que será “uma tarde diferente”.

Coral Públia Hortênsia de Castro que assinala 36 anos, com um concerto hoje, às 18.30 horas, no Museu de Arqueologia e Etnografia António Tomás Pires, que contará com participação do Coral Municipal Virgen de la Caridad de La Garrovilla.

A iniciativa é de entrada gratuita.

Depois do concerto haverá beberete na sede do Coral, sito na Rua de Olivença.

Núcleo Local de Inserção nasce para “acompanhar mais de perto” processos em Campo Maior

No âmbito da transferência de competências do Estado para as Autarquias Locais, na área da Ação Social, foi criado em Campo Maior o Núcleo Local de Inserção.

Este núcleo insere-se no domínio do acompanhamento dos contratos de inserção, que se assume como um elemento chave de todo o processo de integração social no âmbito do Rendimento Social de Inserção (RSI).

A primeira reunião deste núcleo aconteceu no passado mês de maio e o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, explica que em cada reunião haverá uma entidade convidada.

“O Núcleo Local de Inserção [NLI] vai ser um núcleo onde conseguimos colocar todas as técnicas, todos os processos do Rendimento Social de Inserção, do SAS, e podemos também juntar aquilo que é a nossa Ação Social Municipal. Convidamos entidades externas – no último NLI convidámos a Guarda Nacional Republicana – e temos uma série de parceiros sociais e onde podemos olhar para aquilo que são os processos sociais do nosso concelho”, elucida.

A primeira reunião teve como objetivo a apresentação do coordenador, Carlos Rodrigues, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira do Município de Campo Maior, e dos parceiros, nomeadamente o Instituto de Segurança Social do Distrito de Portalegre, o IEFP – Centro de Emprego Elvas, o Centro de Saúde de Campo Maior e o Agrupamento de Escolas de Campo Maior.

A ideia é, diz Luís Rosinha, que o Núcleo reúna uma vez por mês.

Este núcleo passará a reunir uma vez por mês e serão tomadas medidas nos processos de RSI, SAS e Ação Social Municipal. A ideia é termos um núcleo onde possamos fazer uma reflexão e acompanhar mais de perto os processos que existem em Campo Maior”, explica.

Na primeira reunião do Núcleo Local de Inserção foi aprovado, para além de contratos de rendimento social de inserção, o plano de atividades para 2023 e o regulamento interno do NLI, que integra as normas para a organização, o funcionamento e os circuitos de informação do “Núcleo Local de Inserção de Campo Maior”, e os termos de articulação com as diversas entidades intervenientes no processo de atribuição da medida de Rendimento Social de Inserção.