Feriado nacional marcado pela inauguração de novo espaço em Arronches

Data marcante na história do país, o Dia da Liberdade tem vindo a ser assinalado em Arronches com atividades que vão desde a cerimónia protocolar à realização de atividades de caráter lúdico ou cultural que têm suscitado interesse junto da população.

Este ano não foi exceção e foi logo na manhã de dia 25 de abril que se iniciaram as festividades no Espaço Multiusos do Rossio, onde, com a colaboração do Clube Columbófilo Arronchense, se procedeu à tradicional solta de pombos, uma ação simbólica e que funciona como metáfora em relação àquilo que aconteceu em Portugal na mesma data em 1974.

Seguiram-se as cerimónias protocolares do içar da bandeira, começando pelo edifício dos Paços do Concelho, pela mão dos presidentes da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal, José Bigares e João Crespo, repetindo-se o ato nas Juntas de Freguesia de Assunção e Mosteiros, pelos respetivos presidentes de Assembleia de Freguesia e de Junta de Freguesia, respetivamente, Elsa Rodrigues e Pedro Fernandes e Carlos Cruz e Diamantino Pinto e na Junta de Freguesia de Esperança, pelo primeiro secretário da Assembleia de Freguesia e pelo presidente de Junta, João Gunas e Luís Janeiro.

No período da tarde, foi inaugurado o Centro Recreativo de Esperança, denominado ‘Recre’Arte’, a funcionar nas instalações da antiga escola pré-primária daquela freguesia. Na cerimónia inaugural, o presidente da Câmara Municipal dirigiu algumas palavras aos presentes, com as quais começou por transmitir a satisfação de ter tido a oportunidade de recuperar o referido espaço, o qual irá funcionar doravante como um renascer de oportunidades para toda a comunidade. Esta nova vida do edifício que se encontrava até aqui encerrado terá o propósito de fazer do espaço um ponto de encontro, de criatividade e de inclusão, ou seja, um espaço para todos. João Crespo afirmou então que o ‘ReCre’Arte’ nasce “com o objetivo de servir as pessoas, dos mais novos à população sénior, uma vez que naquele espaço terão lugar as atividades de tempos livres, bem como atividades pensadas para promover o bem-estar físico, mental e social”. O edil deu ainda conhecimento de que naquela infraestrutura estará instalada uma pequena biblioteca, com um espaço informático. Por fim e antes de agradecer aos colaboradores que “se empenharam na preparação do local”, o autarca realçou que este “é um espaço para todos os cidadãos, independentemente da idade, da origem ou da condição”. Posteriormente, decorreu então uma visita guiada às instalações, com a vereadora Maria João Fernandes e a técnica Liliana Policarpo a explicarem detalhadamente como irá funcionar cada uma das salas em questão.

Obra do Parque Subterrâneo de Elvas “não causará transtorno aos utentes”, garante Rondão Almeida

A Câmara Municipal de Elvas deu na passada terça-feira, 22 de abril, início à obra de requalificação do Parque Subterrâneo da Praça da República.

Num investimento a rondar os 300 mil euros, a obra, que “não causará transtornos aos utentes”, uma vez que será feita por fases, ao longo de “cerca de dois meses”, explica o presidente da Câmara, Rondão Almeida, justifica-se, dado que, desde a abertura daquele equipamento, nunca o município realizou ali qualquer intervenção.

“É uma obra profunda, mas quero avisar, desde já, todos os utentes do parque subterrâneo que vamos fazer a obra por fases, ou seja, vamos começar pelo terceiro piso, o que quer dizer que haverá sempre lugares de estacionamento nos outros pisos”, assegura o autarca.

Explicando que se trata de uma “renovação total”, Rondão Almeida esclarece ainda que a intervenção a ser levada a cabo diz respeito a pinturas, à requalificação das casas de banho e à modernização o sistema informático de pagamento.

“Vamos começar as pinturas, já no terceiro piso, e de seguida vamos desenvolver tudo aquilo que são obras de pintura, de construção civil, de manutenção e conservação dos elevadores e das próprias caixas de recebimento”, remata.

Livro de Rui Miguel Nabeiro de homenagem ao avô já é top de vendas

Lançado muito recentemente, o livro “O Legado do Meu Avô – Lições de Liderança e Gestão”, de Rui Miguel Nabeiro, é já top de vendas da FNAC.

Muito satisfeito com essa conquista, o CEO da Delta Cafés, começa por explicar que esta é uma obra que lhe permitiu fazer uma reflexão sobre os ensinamentos que o comendador Rui Nabeiro, fundador da empresa campomaiorense, lhe deixou: “é uma obra que fui desafiado a escrever, mas que me permitiu fazer uma reflexão muito profunda, de facto, sobre o que é que o meu avô nos deixa como ensinamentos na ótica da gestão de empresas”. Se por um lado, o livro é uma homenagem que Rui Miguel Nabeiro quis prestar ao seu avô, por outro, é uma forma “de deixar escrito aquilo que é o legado do ponto de vista da gestão que ele nos deixa”.

“Foi um livro que levou dois anos a escrever, porque no meio disso ainda tinha que gerir a Delta, mas foi um bom desafio chegar a esta fase e tê-lo terminado. Deixa-me muito orgulhoso vê-lo já no top de vendas da FNAC, porque é sinal que está a acolher uma boa recetividade por parte de quem compra livros e gosta de ler”, assegura.

Garantindo não ser ninguém para dar lições, Rui Miguel Nabeiro explica que, nesta obra, “mais do que lições”, partilha a sua “experiência e perspetiva”. “Tento no final deixar algumas reflexões para as pessoas fazerem: se estão a fazer bem, se não estão, se não podem maximizar a forma como fazem nas suas empresas”, remata.

O livro “O legado do meu avô – Lições de liderança e gestão” desvenda os princípios e valores que guiaram a construção do legado da Delta Cafés e do Grupo Nabeiro e o impacto dos ensinamentos do seu fundador, mostrando como continuam a ser aplicados no mundo atual, com a perspetiva e identidade únicas de Rui Miguel.

Ovibeja de regresso com mais de mil expositores e a aguardar a presença de mais de cem mil visitantes

Com mais de mil expositores e a aguardar a presença de mais de cem mil visitantes, a Ovibeja está de regresso, para a sua 41ª edição, de 30 de abril a 4 de maio.

A feira, líder no setor agrícola e agroalimentar, e promovida pela ACOS – Associação de Agricultores do Sul, será este ano dedicada à produção agrícola associada às novas tecnologias e à inteligência artificial. O tema central do certame, “muito abrangente e atual”, revela o presidente da ACOS, Rui Garrido, é “+ Agricultura + Futuro”. “Tem muito a ver com as novas tecnologias, com a inteligência artificial, mas também com a regeneração geracional, porque a classe dos agricultores está muito envelhecida e entram poucos jovens para a agricultura”, adianta. “Não basta haver economia no nosso mundo rural, tem de haver também outro tipo de condições que não só atraiam os jovens, mas que os mantenham: seja a nível de educação, de saúde, de acessibilidades”, aponta Rui Garrido.  

Debater as dificuldades da produção de alimentos, de “uma forma sustentada, em termos ambientais”, é outro dos objetivos da feira, até porque “estamos num mundo cada vez com mais gente, a população mundial não pára de aumentar e a área onde se produzem os alimentos não aumenta, antes pelo contrário”.

Uma exposição dedicada à caça, um Pavilhão das Novas Tecnologias maior e uma Quinta Pedagógica, a pensar nos mais novos, são algumas novidades da feira que, embora com n”ovos expositores e patrocinadores”, mantém um “figurino” semelhante ao apresentado no ano passado.  Destacando as várias atividades lúdicas do evento, como o grande encontro do cante alentejano, Rui Garrido revela ainda que serão vários os colóquios que irão preencher os dias do certame: “uns na área do sequeiro, outros na área do regadio”.

A intenção da ACOS é que a esta feira agrícola, embora focada no debate das temáticas do setor, “inclusivamente com os políticos”, continue a ser “um local de encontro das famílias”.

Rui Garrido

A par dos colóquios, das exposições, das demonstrações de máquinas e equipamentos agrícolas, das provas equestres, dos concursos de ovinos e suínos, das demonstrações com cães, dos restaurantes, bares e quiosques, dos produtos agroalimentares de excelência – como o queijo, o vinho, os enchidos, a doçaria, o pão e o mel – e o artesanato, não vão faltar grandes concertos. Desta vez, sobem a palco Bárbara Bandeira, a 30 de abril; Bandidos do Cante, no dia 1 de maio; Slow J, no dia 2; e Miguel Araújo, no dia 3.

A aquisição de ingressos diários ou livre-trânsito pode ser feita da BOL ou nos locais habituais, como a FNAC, Worten, CTT ou no site da Ovibeja, em www.ovibeja.pt.

Caminhada Dia da Mãe em Elvas com novidades este ano

A Junta de Freguesia de Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso promove, no próximo domingo, dia 4 de maio, a já tradicional caminhada do Dia da Mãe.

Desta feita, o percurso da caminhada, segundo o presidente da Junta de Freguesia, Joaquim Amante, “será diferente”. Para que “não seja muito monótono”, o percurso terá uma distância de aproximadamente cinco quilómetros, sendo a caminhada “indicada para todas as faixas etárias”. “Será um percurso com pouca inclinação, para facilitar a caminhada”, assegura.

Por outro lado, este ano, “a meio da caminhada vai haver animação”. “Nós tentamos sempre fazer algo diferente todos os anos”, diz Joaquim Amante, que explica que as inscrições na iniciativa são gratuitas, tendo os participantes direito “a uma t-shirt, lanche, água e a uma maçã”.

Com inscrições abertas até amanhã, segunda-feira, dia 28 de abril, Joaquim Amante revela que as mesmas “não vão ser canceladas” após essa data, por se tratar de uma iniciativa gratuita. “Apenas é colocada uma data limite para se ficar a saber quantas camisolas são precisas no total”, esclarece. As inscrições podem ser feitas, diretamente na Junta de Freguesia e Assunção, Ajuda, Salvador e Santo Ildefonso, através do telefone 268 639 565 ou do email geral@jf-assuncaoassi.pt.

A caminhada tem concentração marcada às 8h45, na Quinta do Bispo, terminando no Jardim Municipal, onde será servido o lanche a todos os participantes.

Campo Maior e CEPAL ultimam prepativos para a grande festa da olivicultura nacional

O regresso da Feira Nacional de Olivicultura a Campo Maior promete marcar o mês de maio na vila.

Não tendo dúvidas de que o certame, a decorrer entre os dias 22 e 25 de maio, será muito importante para Campo Maior, o presidente da Câmara, Luís Rosinha, revela que a autarquia, juntamente com o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAL), a entidade organizadora do evento, está, por esta altura, a ultimar preparativos.

“Eu acho que vai ser muito interessante para a nossa vila, porque vai ser, nesse fim de semana, o centro nacional daquilo que é a olivicultura do nosso país. Vamos ter aqui muita gente importante, do ponto de vista agrícola, que também estará presente nos painéis”, revela o autarca.

“Teremos também o Congresso Nacional do Azeite, que valorizará aquilo que é a produção nacional por todo o país, brilhantes espetáculos musicais. Vamos ter um fim de semana cheio de cor”, diz ainda Luís Rosinha.

Para além da sua componente de exposição, a Feira Nacional de Olivicultura é também um importante espaço de debate e reflexão acerca do setor, algo que se irá refletir na realização da edição deste ano do Congresso Nacional do Azeite. O evento decorre em espaços como o Jardim Municipal, a Praça Multimodal e o Centro Cultural de Campo Maior.

XXIII Romaria a cavalo chegou este sábado a Viana do Alentejo (c/fotos)

Chegou ao final na tarde deste sábado, dia 26 de abril, a Viana do Alentejo a XXIII Romaria a Cavalo.

Momentos antes da chegada dos mais de 400 romeiros, Luís Miguel Duarte, presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, referiu à RNA, que “estamos com muito mais pessoas do que no ano passado. No primeiro dia, na Moita, estávamos com aproximadamente mais de 100 inscrições em relação ao ano passado. Felizmente não houve incidentes até o momento, espero que não haja, estamos aqui a cortar a meta praticamente, portanto, até agora o balanço é super positivo”.

“Temos aqui uma moldura humana muito bonita, estive a acompanhar desde a parte do castelo até aqui abaixo, temos pessoas espalhadas por as ruas todas, portanto, temos uma moldura humana muito boa e temos uma coisa também que eu acho, e é para isso que nós lutamos, que é o nosso comércio mexeu, os nossos restaurantes mexeram, certamente as dormidas também encheram. É para isto que nós fazemos estas iniciativas, não só para as pessoas ficarem envolvidas aqui, mas também para o comércio local”, rematou o autarca.

Quem também esteve presente no evento, foi José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, que enalteceu a iniciativa salientando que “este evento é um evento muito diferenciador não temos muitos eventos em Portugal como este. É um evento que consegue ter aqui uma mescla entre a religiosidade e o sentido da aventura. Muitos romeiros que vêm de todas as partes de Portugal, olham também para esta romaria como um desafio, outros como uma espécie de retiro de espiritualidade, passar uma semana pelos antigos itinerários das peregrinações, e isto tem muito a ver com o turismo moderno de hoje. São muitas motivações que as pessoas procuram e o evento, para além do interesse de quem participa nele, nesta relação muito especial com o cavalo, é também um evento muito simbólico para as pessoas que gostam de ver o fim da romaria, a partida na Moita, mas muito aqui a chegada a Viana, depois com a missa no Santuário e a precisão no dia de domingo”.

“É um evento que cada vez tem mais turistas estrangeiros, especialmente amanhã, que encontram aqui um pouco a ideia que Portugal é um país onde as tradições ainda são também um produto turístico. E este ano há mais 100 participantes, há muitos participantes que são informais, que não se conseguem contabilizar e provavelmente, teremos muitos mais visitantes. Viana está a mexer, Viana vai ter este ano um novo hotel, vai ter um enoturismo. E o turismo faz-se disto, e estes eventos têm importância porque dão a conhecer aos visitantes o património, os recursos, o património natural e eu acredito que muitas das pessoas de fora que estão aqui hoje voltarão”, rematou.

Ana Sofia Cardoso, jornalista da TVI, foi a madrinha da 23ª edição da Romaria a Cavalo, à RNA adiantou que “foi com muito orgulho que recebi este convite, porque para já não estava à espera de um dia poder ser madrinha desta tradição tão grande e tão bonita, religiosa, espiritual, muito centrada muitas vezes na forma como lidamos connosco próprios, mas também como lidamos com os outros, este tempo de Romaria que serve também para ponderação da nossa vida. E então recebi com muito carinho, com muito orgulho e fiquei muito feliz por poder aceitar. Fiz a saída da Moita, mas apenas a saída da moita e espero participar agora na reta final para poder chegar depois também até ao Santuário”.

Romaria do “Passar Águas” junta Santa Eulália nas margens da Barragem do Caia

Já há muitos anos que a Romaria do “Passar Águas” leva os residentes e os nascidos em Santa Eulália, com amigos e familiares, até às margens da Barragem do Caia, onde durante o fim de semana que se segue à Pascoa, famílias inteiras se reúnem para confraternizar à mesa, para comer beber e “pôr a conversa em dia”.

Artémia Rosa disse-nos que que estão desde quinta-feria no local “tivemos sorte que o tempo ajudou, é uma maneira de conviver, são as pessoas da freguesia, temos irmãos e amigos”. Esta forma de confraternizar diz à nossa reportagem “é uma tradição”.

Vasco Santa desde pequeno que ia com os pais, “era só um dia e vínhamos com a comida nos carrinhos de mão”. Este ano foi para a Barragem com um casal amigo e no total “arredondamos para umas 15 pessoas”. Mas, continuam a dar prioridade para o trabalho “primeiro vamos trabalhar de manhã, vimos ai às 11 horas, tenho as vacas para tratar, primeiro isso. Depois vimos para o campo fazemos o lume, temos muito tempo, começámos a almoçar às três da tarde e por ai fora é sempre a conviver”.

Há quem vá ao “Passar Águas”, mas não seja de Santa Eulália, como é o caso de Nuno Calapez que veio de Alverca. “Eu não sou de cá, mas fui adotado por eles, pois a minha mulher é de cá. Desde sempre que abracei a tradição da zona e quando há festividades estou cá sempre. Isto é um convívio, preparamos as comidas e as bebidas. Durante estes três ou quatro dias estamos aqui vamos de tenda em tenda e o mais importante é não se perder a tradição”.

“Alentejo Masters 2025” disputado nos courts da zona desportiva de Arronches

O concelho de Arronches recebeu durante este mês de abril a prova ‘Alentejo Masters 2025’, cuja organização pertence à Academia de Ténis de Portalegre, em parceira com a autarquia local e que contou com a presença de cerca de uma quinzena de atletas oriundos de toda a região, entre eles o arronchense Pedro Cobra.

Pelas condições climatéricas que se fizeram sentir ao longo das últimas semanas, a competição, cuja final estava inicialmente agendada para o passado dia 13 do corrente mês, apenas terminou na manhã da passada terça-feira, dia 22 de abril e à final chegaram os tenistas Carlos Fontainhas e Gonçalo Afonso, com a vitória a sorrir ao primeiro com o marcador a apresentar os parciais de 6-2 e 7-6.

Na entrega dos troféus aos primeiros classificados, o presidente da Academia de Ténis de Portalegre, Filipe Serrote, elogiou o bonito espaço desportivo de que Arronches dispõe e agradeceu ao Município por manter esta parceira que permite a realização destes torneios naquele local, terminando com uma felicitação aos dois supracitados atletas.

Por sua vez, o vice-presidente da Câmara Municipal, Paulo Furtado afirmou que autarquia se mantém disponível para continuar a colaborar com a Academia de Ténis de Portalegre, sendo um gosto receber este tipo de provas num espaço que o Município tem objetivo de melhorar a breve prazo.

Delta Q lança café mais intenso de sempre

Chegou o café mais intenso da marca – Delta Q UNIQ, um expresso de intensidade 16, que define o novo patamar de intensidade na categoria de cafés em cápsula.

O lançamento reforça a aposta da Delta Q em inovação e no seu posicionamento como marca especialista em café expresso, ou Expressialista, com um café mais intenso e marcante, com a qualidade de sempre, bem ao gosto e sabor português.

Este é, aliás, o mote da campanha multimeios: “Intenso. Como os portugueses gostam”.

Delta Q UNIQ resulta da combinação dos melhores cafés de robustas africanos e arábicas centro americanas, que dão origem a um expresso encorpado e muito intenso, com notas achocolatadas e de noz torrada. Perfeito para coffee lovers que apreciam os cafés mais intensos e para os que procuram novas experiências sensoriais.

A mais recente novidade da marca amplia a gama Intensidades da Delta Q, que passa a ter nove blends, numa escala de intensidade 5 a 16. Disponível em dois formatos: tubo de 10 unidades e pack de 40 unidades em Portugal, nos pontos de venda habituais, a um PVPR de €4,99 e €15,99, respetivamente.