O estudo de saúde pública denominado, ‘Artérias Sãs – Diagnóstico da Doença Arterial Periférica na População de Arronches’ está a decorrer todas as terças-feiras, das 14h30 às 17 horas e sábados, das 10 às 13 e das 14 às 16 horas, no ReCre’Arte – Centro Recreativo de Esperança.
Os interessados deverão fazer a marcação do seu rastreio na Junta de Freguesia de Esperança, presencialmente ou através do contacto telefónico 245 561 118. A sua participação é voluntária e gratuita, sendo apenas necessário assinar o Termo de Consentimento Informado.
O estudo está a ser desenvolvido pela Elcos-Sociedade Portuguesa de Feridas e tem como objetivo identificar e acompanhar casos de Doença Arterial Periférica em utentes com idade igual ou superior a 50 anos. A Doença Arterial Periférica é mais frequente a partir dos 55 anos de idade e, em muitos casos, evolui “silenciosamente”, ou seja, sem sintomas evidentes, podendo gerar complicações cardiovasculares graves.
A Câmara Municipal de Arronches voltou a apostar, por esta ocasião do Natal, na instalação de uma pista de gelo num dos espaços de lazer mais procurados, não só pela população local, como para quem visita o concelho: o Jardim do Fosso.
Desde que o ringue abriu ao público, no passado dia 6 de dezembro, de acordo com a Câmara Municipal, “tem-se verificado uma enorme afluência, com destaque para os mais jovens que, na companhia dos seus familiares, não perdem a oportunidade de experimentar a modalidade de patinagem, com uma assinalável coragem”.
Os interessados em usufruir desta infraestrutura poderão fazê-lo diariamente até ao próximo dia 6 de janeiro, entre as 10 e as 13 horas e das 15 às 19 horas, exceção feita aos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro e ao período da tarde dos dias 24 e 31 de dezembro. Caso as condições meteorológicas sejam adversas, a pista de gelo estará também encerrada.
De realçar que a todos os utilizadores serão cedidos os patins adequados para aquele tipo de piso, bem como as proteções individuais que previnem consequências de maior em caso de queda.
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) realizou a última reunião ordinária do Conselho Intermunicipal de 2025, onde os autarcas aprovaram o orçamento e o Plano de Ação desta Comunidade para o próximo ano, com um valor de 140.956.670,00€, o mais elevado de sempre da sua história.
Um valor que se justifica sobretudo em virtude dos compromissos assumidos no Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato – Barragem do Pisão, projeto mais estruturante do Alto Alentejo, com uma dotação prevista de 126.391.096,00€ em 2026.
Este é um orçamento que abrange as várias áreas de intervenção da CIMAA, de onde ainda se destaca o investimento na implementação da Estratégia Nacional de Territórios Inteligentes (2.214.000,00€), mas também na Modernização e Digitalização do Alto Alentejo (1.086.753,00€). De realçar ainda a candidatura no enquadramento do Aviso ALT2030-2024-56, no valor de 381.530,87€, “Formação e Capacitação da Administração Pública no Alto Alentejo”, um plano de formação para o período de 2025/2028 para um universo de 1195 trabalhadores, com 58 cursos de formação.
Nos transportes, avançará a implementação progressiva do transporte a pedido em todo o território, após a realização bem-sucedida de um piloto no município de Campo Maior. A preparação da nova rede de transportes/concessão será a atividade central do próximo ano neste setor, ao mesmo tempo que será efetuado um investimento da melhoria das paragens e abrigos do Alto Alentejo, bem como na comunicação e divulgação do sistema de transportes públicos, abrangente a todos os públicos-alvo.
A ACADEMIA + SUCESSO ESCOLAR – Programa Intermunicipal de Promoção do Sucesso Escolar no Alto Alentejo (PIPSEAA), conta com uma dotação 331.896,00€ e o projeto Educar com Arte, que já teve iniciativas aprovados pelos autarcas nesta reunião do Conselho Intermunicipal, é contemplado por uma verba de 393.197,00€ e pretende assim reforçar o papel da cultura e do turismo sustentável no desenvolvimento económico, na inclusão social e na inovação social.
Tal como se encontra previsto no artigo 81º do Anexo I, da Lei 75/2013, a reunião ficou ainda marcada pela eleição, por parte dos autarcas, dos representantes da CIMAA em diversas entidades regionais, tendo em conta o papel de relevo desta Comunidade na prossecução de políticas públicas no Alto Alentejo.
São esperadas centenas de pessoas, no próximo sábado, 20 de dezembro, no centro histórico de Elvas, para assistir ao presépio ao vivo, uma recriação do nascimento de Jesus, com muita tradição, promovida, todos os anos, pelo Agrupamento 158 do Corpo Nacional de Escutas.
A representação tem início marcado para as 19 horas, sendo que este dia de atividades inicia-se às 11h30, com o também tradicional desfile etnográfico. “Começamos com o desfile etnográfico, que também já vai sendo hábito, para a população e os visitantes perceberem que se passa alguma coisa na cidade. É um desfile com todas as figuras do presépio, que vai desde a nossa sede, passa pelas principais artérias da cidade e termina na Praça da República, com o recenseamento”, começa por dizer chefe dos Escuteiros de Elvas, Tiago Bagorrilha.
No período da tarde, a partir das 16 horas, a Agrupamento 158 promove, também na Praça da República, o seu mercado de Natal. “Na nossa feirinha de Natal temos algumas coisas à venda, quer pelo Agrupamento, quer pelas diversas secções, para angariar fundos para as atividades durante o ano”, explica o responsável.
Segue-se, às 19 horas, a “grande atividade do dia”, o presépio ao vivo. Entre as três iniciativas estarão envolvidas “cerca de 150 pessoas”: “contamos com todo o Agrupamento – neste momento somos 135 pessoas no ativo –, mais a Comissão de Pais, que nos ajuda sempre ali na venda”.
A expectativa de Tiago Bagorrilha é que, tal como em anos anteriores, muita gente se associe à iniciativa. “Apesar do frio que faz sentir sempre neste dia, que já é característico, estamos sempre à espera de uma grande adesão da população e dos turistas, com esta recriação do presépio ao vivo”, remata.
Tal como a Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, também a de São João Baptista atribui dez bolsas de estudo aos estudantes do Ensino Superior, em Campo Maior.
A presidente da Junta de São João Baptista, Anselmina Caldeirão, recorda que a ideia de as freguesias se associarem a este medida da Câmara Municipal partiu de si, há alguns anos a esta parte quando, na altura, era tesoureira da Junta da Expectação. “No segundo ano em que fomos eleitos na junta da Nossa Senhora da Expectação, em que eu estava com o senhor João Rosinha, disse-lhe que tínhamos de criar as bolsas de estudo na junta de freguesia, porque na altura o município, não me recordo já quantas é que disponibilizava, mas ficavam alguns alunos de fora e eu achei que isso não devia acontecer”, recorda.
A partir daí, as juntas de freguesia da vila decidiram avançar com a medida, pelo que Anselmina Caldeirão dá os parabéns ao atual presidente da Junta da Expectação, Hugo Milton, assim como ao anterior executivo da Junta de São João Baptista, por terem sempre dado continuidade a este projeto.
“Agora, esperamos que o município nos dê resposta sobre as candidaturas que lá tem e depois nós complementamos com as que temos aqui na nossa junta de freguesia”, adianta a autarca. Num apoio total de 750 euros por aluno, valor dividido ao longo de dez meses, Anselmina Caldeirão garante que, com esta medida, a intenção é que nenhum estudante da vila fique sem este importante apoio.
O Município de Campo Maior proporcionou a todos os alunos do concelho a habitual Festa de Natal, nos dias 15 e 16 de dezembro, no Centro Cultural, com o espetáculo “A Loja de Brinquedos de Natal”.
Durante as cinco sessões, as crianças ficaram encantadas com o conto de Natal, que guarda o maior segredo de uma aldeia onde a neve é negra: uma loja de brinquedos escondida, em que o dono é o Sr. Scrooge, um velho rezingão que não gosta do Natal. No entanto, é dentro desta loja que se trabalha o ano todo para que o Pai Natal possa levar a alegria às crianças de todo o mundo.
O presidente, Luís Rosinha, desejou, em nome do Município, um Feliz Natal a todos os alunos do concelho e às suas famílias e ofereceu lembranças a cada criança.
A tomada de posse dos membros do Conselho Municipal de Segurança de Vila Viçosa teve lugar, no passado dia 3 de dezembro, no decorrer de uma reunião de Câmara, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
O Conselho Municipal de Segurança é composto pelo presidente da Câmara Municipal e das Juntas de Freguesia, por representantes da Proteção Civil e das forças de segurança do concelho; de organismos ligados à saúde, à justiça, à segurança social, à cultura e desporto, ao sistema educativo e às estruturas integrantes da rede nacional de apoio às vítimas de violência doméstica, entidades representativas do setor económico e de instituições de solidariedade social.
O Conselho Municipal de Segurança é uma entidade de âmbito municipal com funções de natureza consultiva, de articulação, coordenação, informação e cooperação, cujos objetivos, composição e funcionamento são regulados pela Lei n.º 33/98, de 18 de julho, que procura congregar representantes dos mais diversos setores da comunidade.
Os objetivos Conselho Municipal de Segurança são os seguintes: contribuir para o aprofundamento do conhecimento da situação de segurança, através da consulta entre todas as entidades que o constituem; formular propostas de solução para os problemas de marginalidade e segurança dos cidadãos e participar em ações de prevenção; a discussão sobre medidas de combate à criminalidade e à exclusão social do Município de Vila Viçosa; aprovar pareceres e solicitações a remeter as entidades que se considere oportunos e diretamente relacionados com as questões de segurança e inserção social; proceder à avaliação dos dados relativos ao crime de violência doméstica, tendo em conta os diversos instrumentos nacionais para o seu combate, designadamente os Planos Nacionais de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género; e apresentar propostas de ações para a prevenção e diminuição deste crime.
Após a tomada de posse, realizou-se a primeira Reunião do Conselho Municipal de Segurança.
À semelhança do que aconteceu nos últimos anos, também esta terça-feira, 16 de dezembro, as crianças do pré-escolar, 1º e 2º ciclos de todo o concelho, encheram o Coliseu de Elvas, para tocar ronca e cantar ao Menino, no âmbito do projeto “Viver a Tradição”, promovido pela associação Arkus, em parceria com a Câmara Municipal e os estabelecimentos de ensino.
Depois de alcançado o recorde do maior número de pessoas a tocar ronca, no ano passado, o evento continua por vontade dos próprios responsáveis da área do ensino, explica o presidente da Arkus, o professor Carlos Beirão, que adianta que, uma vez mais, estiveram presentes “cerca de duas mil crianças”, para, acima de tudo, defender uma tradição natalícia muito própria de Elvas.
“É o terceiro ano que desenvolvemos esta iniciativa, que muito nos agrada e que muito trabalho dá. No ano passado as coisas correram muito bem e continuamos. São cerca de duas mil crianças que estão aqui a assistir, com vontade de participar, com vontade de animar e de defender, ao fim e ao cabo, uma tradição natalícia de Elvas, que é o nosso Natal e a ronca”, diz Carlos Beirão.
Recordando todo o trabalho que este projeto acarreta, o professor revela que em setembro, quando reuniu com os representantes dos vários estabelecimentos escolares, todos quiseram que a iniciativa tivesse continuidade. “Nós, depois de no ano passado termos atingido o recorde do Guinness, já estávamos descansados, mas quiseram e nós continuamos a manter esta tradição. É um trabalho que envolve muita logística, da parte da Câmara, da parte da Arkus, das pessoas que constroem e recuperam as roncas, mas vendo aqui esta massa humana, alegra-nos perceber que valeu a pena fazer e ter este esforço”, acrescenta.
Ainda que o momento mais especial do evento seja sempre quando as crianças se juntam ao grupo Roncas d’Elvas a tocar ronca e a cantar ao Menino, a iniciativa é feita também de muita animação, com momentos dinamizados pelas várias escolas.
Relativamente ao recorde do Guinness, atingindo no ano passado, a Arkus ainda aguarda a deliberação final. “Nós mandámos tudo para lá e eles disseram-nos que estava tudo certo. Agora é só uma questão de esperar. Mas disseram-nos que não há problema nenhum”, garante Carlos Beirão.
A Câmara Municipal de Portalegre promove, até 1 de janeiro, uma campanha de Natal, com o objetivo de revitalizar os hábitos de consumo no comércio tradicional, dinamizar a zona histórica e comercial, bem como promover a oferta gastronómica enquanto meio de divulgação do concelho.
Com a iniciativa, levada a cabo desde há dois anos a esta parte, explica a vice-presidente da Câmara, Laura Galão, a autarquia procura apoiar os estabelecimentos de comércio local e a restauração do concelho aderentes à campanha, durante esta época de Natal.
“Todas as compras que forem feitas nos estabelecimentos de comércio tradicional e de restauração aderentes, em todo o concelho, revertem em cupões, com os quais é feito um sorteio público. Os cupões que forem selecionados dão depois direito a que, nos mesmos estabelecimentos, cada pessoa tenha direito a ser ressarcida de 25 euros por cada compra. Ou seja, no fundo é um prémio que as pessoas, que apostaram no comércio tradicional e na restauração, vão obter. Esse valor reverte para os comerciantes e para a restauração”, explica a autaca.
Dando conta que a Câmara Municipal investe 25 mil euros nesta campanha, Laura Galão revela ainda que todos os clientes que façam as suas compras nos estabelecimentos de comércio local ou de restauração aderentes terão direito a um cupão por cada dez euros gastos.
Esses 25 mil euros serão depois distribuídos por mil vouchers e repartidos por todos os comerciantes aderentes. “Os vencedores são depois informados em que estabelecimento de restauração ou de comércio tradicional podem utilizar o seu voucher, havendo um período alargado, até ao final de fevereiro para que a pessoa possa fazer compras nesse valor”, remata a autarca.
O Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro acolheu ontem, dia 15, uma vigília comemorativa do 77.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A atividade consistiu numa vigília simbólica, envolvendo alunos, professores e comunidade local, na qual cada participante acendou uma vela como gesto de respeito e defesa dos direitos humanos, paz e igualdade.