Estremoz é a “capital” da equitação este fim de semana com o Raide Internacional Quinta do Carmo

Estremoz recebe este fim de semana, dias 5 e 6 de abril, mais uma edição do Raide Internacional Quinta do Carmo: uma competição equestre que contará com mais de cem equipas de todo o mundo, a ter lugar na Serra d’Ossa.

“Depois de, nos últimos dois anos, termos acolhido o campeonato nacional de juniores e de jovens cavaleiros, este ano, a Federação Portuguesa Equestre desafiou o Município e a Associação Hípica de Estremoz a organizar a prova mais importante a nível nacional e não conseguimos dizer que não. Portanto, pela primeira vez, vamos realizar o campeonato nacional de seniores de endurance, a prova mais importante do calendário nacional, consolidando a importância deste evento no panorama equestre em Portugal”, revela o presidente da Câmara de Estremoz, José Daniel Sádio.

Para o autarca, iniciativas desta natureza ajudam a colocar a cidade de Estremoz “no centro do país com aquilo que tem a ver com projetos culturais e desportivos”. O evento desportivo, a ser realizado pelos trilhos da Serra d’Ossa, vai ter um grande impacto para Estremoz, garante ainda: “vai dar um grande impulso à economia e ao turismo da região, pois vamos receber milhares de pessoas e todos os participantes ficarão alojados no concelho”.

EuroBEC Granfondo Kids 2025 ainda com inscrições abertas

No âmbito da terceira edição do EuroBEC Granfondo, que tem partida e chegada, no domingo, 6 de abril, em Campo Maior, a Bike Services promove, no dia anterior (sábado, 5 de abril), na vila, mais uma iniciativa com vista a semear o futuro do ciclismo: o EuroBEC Granfondo Kids.

As crianças e jovens, dos cinco aos 12 anos, são desta forma convidadas a desfrutar de momentos de convívio sobre duas rodas, a partir das 17 horas, na zona do Jardim Municipal da vila.

As inscrições para este EuroBEC Granfondo Kids encontram-se abertas até às 18 horas desta sexta-feira, 4 de abril, podendo ser feitas aqui. Aos participantes serão oferecida uma t-shirt, uma medalha, um bidon e lanche.

EuroBEC Granfondo conta com caminhada na manhã de domingo em Campo Maior

No EuroBEC Granfondo 2025 há atividades para todos, sendo que, no domingo, 6 de abril, os acompanhantes dos ciclistas, bem como a população em geral, são convidados a participar numa caminhada, pela vila de Campo Maior, durante a manhã.

A caminhada parte às 9h15, do Jardim Municipal da vila, 15 minutos depois da partida do pelotão deste 3º EuroBEC Granfondo.

As inscrições na caminhada, que têm um custo de sete euros, terminam esta sexta-feira, 4 de abril, às 18 horas, podendo ser feitas aqui. As receitas das inscrições, que contemplam oferta de t-shirt e de lanche, revertem em prol da Casa do Povo de Campo Maior.

Licença para correr é “uma estupidez” que vai “desmotivar” os atletas, defende Manuel Braçadas

Um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença.

Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.

A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.

Não tendo dúvidas de que isto só vem trazer “mais desmotivação” aos atletas, o responsável da secção de Atletismo da Barbaris BTT Team de Barbacena, Manuel Braçadas (na imagem), considera que a medida, para além de “absurda”, “não é justa”. “Já pagamos para federar os atletas na associação, já pagamos o nosso imposto e pagar mais, para aliciar mais atletas federados – que é isso que eles querem – acho que é absurdo”, assegura. “As inscrições já são bastante caras e, do meu ponto de vista, o que vão provocar é que arranjam mais desmotivação”, acrescenta.

Fazendo contas às provas em que os atletas do Barbaris participam anualmente, Manuel Braçadas assegura que, tendo em conta o preço da licença diária, esta vai acabar por sair “bastante cara”. “Nós gostamos de ir a várias provas, mesmo não sendo federados, e se formos a 15 provas, por ano, se multiplicarmos isso por três ou quatro euros torna-se bastante caro”, assegura.

Dizendo ainda que é “uma estupidez” a FPA passar a cobrar mais estas taxas, o responsável lembra todos os outros custos que os atletas e o próprio clube têm com a participação nas provas: “os custos de transporte para as provas, o alojamento… é muito dinheiro”. “Se querem incentivar a prática de desporto no país, acho que deviam adotar outro tipo de estratégias. Acho que não é a forma mais correta”, diz ainda Manuel Braçadas.

Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.

De realçar que esta licença não se aplica a qualquer tipo de prática individual de corrida. As corridas em provas gratuitas ou de valor inferior a cinco euros também não vão precisar de licença.

Carlos Pepê e a polémica “licença para correr”: “não é com uma medida dispendiosa que se consegue atrair atletas”

Ainda que o atletismo seja a modalidade “mais praticada em Portugal”, diz Carlos Pepê (na imagem), responsável pelo grupo Campo Maior Trail Runners, a polémica “licença para correr” da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), só por si, “não se repercute, diretamente, no volume de atletas federados”.

“Vendo o problema, na perspetiva da FPA, isto acarreta um problema que é de representatividade, ou seja, nós não temos representatividade junto dos organismos nacionais e internacionais de todos os atletas que praticam desporto, em Portugal, na área do atletismo”, acrescenta. Por outro lado, o responsável diz que o “amadorismo faz parte”, isto é, “a liberdade para correr e treinar”, algo que “não está em causa”, até porque “é essa a dinâmica que faz com que as pessoas se mantenham saudáveis”.

Assegurando que “ninguém entende bem” esta licença, Carlos Pepê defende que a medida “foi tirada um pouco de contexto” e “mal apresentada” pela FPA. “Essa falta de comunicação, por parte da FPA, gera agora uma polémica que ninguém entende. Tudo aquilo que percebemos é que esta licença vai ser carregada sobre as costas dos atletas, agora falta perceber qual a dimensão dessa licença, o que é que ela envolve, que tipo de retorno é que dá aos atletas, e não só na questão do seguro”, acrescenta.

A “grande rotura” entre os participantes nas provas e a federação, garante ainda Carlos Pepê, está na impossibilidade dos atletas poderem continuar a ser amadores: “há sempre o livre-arbítrio, que é o atleta não querer estar federado, querer apenas ser amador”. “Mais de 80% dos participantes, seja de um trail ou de uma maratona, fazem-no para se desafiarem a si próprios, e que, neste contexto, carregando o ónus de mais uma licença, podem dizer que não vão participar nas provas”, assegura. Com isto, “perde-se representatividade de atletas, vai-se criar anarquia no sistema, porque as pessoas vão correr livremente e deixar de participar em provas organizadas e vamos poder ter mais problemas de saúde pública, porque as pessoas vão estar a correr sem estar monitorizadas, nem acompanhadas em provas, e o desgoverno das pessoas em não quererem fazer parte de uma estrutura federada, porque já se criou um movimento nacional contra esta medida e agora vai ser muito difícil revertê-la”.

Carlos Pepê diz ainda que não é com “uma medida dispendiosa” que se conseguem atrair os atletas, sendo que, entre os elementos do Campo Maior Trail Runners, não há quem queira pagar esta licença para ter de participar nas provas.

De recordar que um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença. Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a FPA procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.

A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.

Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.

Noah Hobbs (EF Education/Aevolo), o ciclista mais novo de sempre a vencer a Volta ao Alentejo

Noah Hobbs vencedor da Volta ao Alentejo em Évora

O britânico Noah Hobbs (EF Education/ Aevolo) tornou-se no ciclista mais jovem a triunfar na Volta ao Alentejo, com apenas 20 anos. O ciclista de Londres, triunfou nas etapas de Moura e Arraiolos, e ganhou as classificações dos Pontos e Juventude, além de dois segundos lugares nas etapas de Grândola e Évora.

Apesar da sua juventude, Hobbs mostrou já ser um corredor muito maduro e de grande futuro e que certamente vai ascender rapidamente à equipa principal, onde milita a português Rui Costa.

Noah Hobbs ainda em Estremoz

Na partida em Estremoz, este jovem ciclista disse em exclusivo aos nosso microfone que “estou bem, temos um dia bonito hoje. Último dia da corrida, espero guardar a camisola até ao final. Apoio a equipa e eles apoiam me, é uma equipa nova. Ontem apoiaram me muito a etapa foi difícil. Sem a equipa era impossível ter conseguido manter a liderança”. Depois brincámos com Noah Hobbs que tirou uma foto com o nosso microfone como na Volta ao Alentejo de 2024 Iuri Leitão também o fez e depois “ganhou a medalha de ouro” nos Jogos Olímpicos. “Fico muito satisfeito espero que me dê sorte hoje” concluiu o jovem inglês, em Estremoz e depois no final em Évora disse ao nosso microfone que só leva “boas memorias do Alentejo e de Portugal”, após garantir a camisola amarela e a vitória na alentejana 2025. Noah Hobbs um nome a reter.

Luca Giaimi venceu etapa em Évora

Em Évora, o italiano Luca Giaimi (UAE/Team Emirates/ Gen-Z), o único sobrevivente de uma escapada de três corredores e que conseguiu aguentar a perseguição do pelotão, terminando com dois segundos à frente do camisola amarela. Giaimi sai de Portugal com duas vitórias, as primeiras da carreira, depois de no passado domingo ter ganho o Troféu Internacional da Arrábida que disse “a corrida foi boa, na fuga não conseguimos mais vantagem porque éramos muitos. Quando cheguei à reta vi que o pelotão estava atrás e como gosto de metas a subir, esforcei ao máximo e cheguei à segunda vitória em Portugal”.

Francisco Ferro e Isabel Matos do Crédito Agrícola

Joaquim Gomes, diretor da Corrida, reconhece “temos aqui ciclistas com futuro, mas todo o pelotão empenhou-se fizeram médias sempre acima daquilo que tínhamos previsto, chegámos sempre antes da hora, todos estão de parabéns, a nós organizadores, CIMAC, Câmara Municipais e patrocinadores. Correu bem”.

O Crédito Agrícola patrocina a Volta ao Alentejo e Francisco Ferro (Administrador Caixa de Crédito do Alentejo Central) disse que “é muito importante o Credito Agrícola estar nesta volta, porque toda a agente gosta de ciclismo, fazemos o possível para estarmos o mais próximo das pessoas, somos um banco que está no interior, onde os outros bancos não estão e fazemos questão e manter esse que é um dos nossos principais valores”. Já Isabel Matos, diretoria de Comunicação do Credito Agrícola realçou “a forte presença a nível nacional, temos a maior rede de agências, por isso, as Caixas localmente fazem esse apoio, este é um desporto privilegiado para o grupo Credito Agrícola que quer ser reconhecido como o banco da sustentabilidade. Este é o desporto de elite”.

José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo entrega camisola branca a Hobbs

“O ciclismo é uma modalidade desportiva que proporciona muita divulgação dos destinos turísticos” começou por afirmar José Santos, presidente da Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo acrescentando que “a alentejana é uma prova que tem ajudado a divulgar e promover o Alentejo, com tempo bom e quando temos uma volta como uma geografia mais alargada, como foi este ano, isso favorece ainda mais a divulgação do turismo no Alentejo. Mas, esta prova pode ainda crescer e o próximo passo é transformar a Volta ao Alentejo, num evento que promova internacionalmente a região e esse é o passo para o qual nos devemos mobilizar no futuro”.

Partida em Estremoz

Quanto filme da quinta etapa Estremoz-Évora, na distância de 151,1 kms, e corrida à excelente média de 47.375 kms/hora, foi ganha pelo italiano Luca Giaimi (UAE/Team Emirates/ Gen-Z), o único sobrevivente de uma escapada de três corredores e que conseguiu aguentar a perseguição do pelotão, terminando com dois segundos de vantagem e à frente do camisola amarela. Giaimi sai de Portugal com duas vitórias, as primeiras da carreira, depois de no passado domingo ter ganho o Troféu Internacional da Arrábida.

Durante 110 quilómetros a camisola esteve no corpo do basco Gotzon Martin (Euskaltel/Euskadi), que estava a escassos 28 segundos de Hobbs e integrava a fuga do dia que teve uma vantagem máxima de 1’50” e que obrigava a EF Education/Aevolo a trabalhar no pelotão para não permitir veleidades ao espanhol que só foi alcançado nos dois quilómetros finais da tirada.

Meta Volante em Elvas

A Aviludo/Louletano/Loulé Concelho acreditou até ao fim que era possível levar German Nicolas Tivani à vitória da etapa e com as bonificações ganhar a “Alentejana” daí terem trabalhado no pelotão para anular a fuga, mas o argentino acabaria por ser quinto longe das bonificações.

Destaque para as prestações de Pedro Pinto (Efapel Cycling) que foi o único que contrariou Noah Hobbs nas vitórias das diversas classificações triunfando na Montanha, para a Rádio Popular/Paredes/Boavista que venceu a classificação Coletiva e para Tiago Antunes (Efapel Cycling) o Melhor Português na Geral Individual. Realce também para o segundo lugar de Tivani e o terceiro de David Jesus Peña (AP Hotels & Resort/Tavira/Farense), a mais recente aquisição da equipa algarvia.

Classificação da Etapa
1º- Luca Giaimi/ITA (UAE/Team Emirates/Gen-Z) 3h11’22” (média de 47.375 kms/hora), 2º- Noah Hobbs/GBR (EF Education/Aevolo) a 2”, 3º- Leangel Linarez/VEM (Tavfer/Ovos Matinados/Mortágua) m.t., 4º- Davide Stella/ITA (UAE/Team Emirates/Gen-Z) m.t. e 5º- German Nicolas Tivani/ARG (Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho) m.t.
 

Classificação Geral
1º- Noah Hobbs/GBR (EF Education/Aevolo), 18h40’51”, 2º- German Nicolas Tivani/ARG (Aviludo/ Louletano/ Loulé Concelho) a 12”, 3º- David Jesus Peña/COL (AP Hotels & Resort/Tavira/Farense) a 13”, 4º- Pau Marti /ESP (Israel/Premier Tech Academy) a 19” e 5º- Xabier Berasategi/ESP (Euskalter/ Euskadi) a 22”.
Equipas: Rádio Popular/ Paredes/ Boavista
Pontos: Noah Hobbs/GBR (EF Education/Aevolo)
Montanha: Pedro Pinto (Efapel Cycling)
Juventude: Noah Hobbs/GBR (EF Education/Aevolo)

Currículo:
Hobbs Noah, nasceu em Londres, a 23 de julho de 2004, tem 20 anos, é profissional desde 2023 e com as três vitórias no Alentejo, tem seis vitórias na carreira. 1ª vitória da carreira * 22/05/23 (Groupama/ FDJ Continental): -Etapa do Alpes Isère Tour/ França
Todas as vitórias: 2 etapas do Alpes Isère Tour/ França (2024), 1 etapa do Tour Alsace/ França (2024), duas etapas na Volta ao Alentejo/Moura e Arraiolos e Geral Individual da Volta ao Alentejo (2025)

Última etapa da Volta ao Alentejo com meta volante este domingo em Elvas

O Aqueduto da Amoreira, em Elvas, será este domingo, 30 de março, local de uma das metas volantes da quinta e última etapa da 42ª Volta ao Alentejo em Bicicleta.

A passagem por Elvas acontece por volta das 13 horas e os interessados podem assistir nos locais para o efeito. A etapa tem ainda um prémio de Montanha de 4ª categoria, em Vila Boim.

Esta última etapa da “Alentejana” arranca de Estremoz, às 11h30, para um percurso que só termina, após mais de 150 quilómetros, em Évora.  Para além de Elvas, esta derradeira etapa conta ainda com metas volantes em Vila Viçosa e Redondo.  

Campo Maior promove o desporto e bem-estar físico na 5ª edição do “Kids Urban Run”

O Município de Campo Maior juntamente com o grupo Campo Maior Trail Runners convida toda comunidade escolar do concelho (do pré-escolar e 1º ciclo) a participar na 5ª edição da Kids Urban Run, com data marcada para o dia 24 de abril, na zona circundante das piscinas cobertas da Fonte Nova, em Campo Maior.

Esta iniciativa que tem como o grande objetivo a promoção da prática desportiva aos mais novos, irá ter muitas surpresas e animação, tal como revela Carlos Pepê, um dos elementos do Campo Maior Trail Runners.

O grande foco desta iniciativa é o público escolar, tendo as duas entidades enviado convites para todos os estabelecimento de ensino do concelho, a nível do pré-escolar e 1º ciclo. Para Carlos Pepê outra das vertentes deste dia para as crianças é “promover as vantagens da prática desportiva, quer a nível físico, como mental, de forma a fortalecer as suas competências motoras e afastá-las um pouco do mundo das redes sociais, pois desde da pandemia as crianças ficaram muito comprometidas na parte motora e são iniciativas como estás que ajudam as mesmas a libertarem-se e a correr, saltar, brincar, dando a conhecer outro mundo para além da sociedade digital”.

Afirmando que o futuro da sociedade são os mais novos, Carlos Pepê, sublinha que a prática desportiva “é fundamental para o equilíbrio de toda a saúde”, considerando que “estas atividades são como uma base de formação da sociedade.

5ª edição da Kids Urban Run, a decorrer no dia 24 de abril, na zona circundante das piscinas cobertas da fonte nova, em Campo Maior, numa atividade aberta ao pré-escolar e 1º ciclo

“O Elvas” venceu o Fátima por 1-0

“O Elvas” recebeu e venceu o Fátima por 1-0, com novo golo de João Bandeira, em partida da 24ª jornada do Campeonato de Portugal, no Campo Patalino, em Elvas.

O golo foi aos 34 minutos e antes tinha sido expulso Martins do Fátima aos 26 minutos. Até final não houve mais golo e a equipa de Pedro Hipólito soma agora 59 pontos, mais 13 que o Fátima e 14 que o Arronches e Benfica que venceu 2-1 em casa o Pêro Pinheiro.

Na próxima jornada Fátima e Arronches podem decidir o segundo lugar e assim se ficar a saber quem acompanha “O Elvas” que na Serie D tem agora o Lusitano com 55 pontos, Amora com 51, melhor colocados que Sintrense com 49 e Louletano com 47, para duas vagas.

Camisola Amarela Noah Hobbs volta a vencer etapa da “Alentejana”

Noah Hobbs, da EF Education- Aevolo (EUA), venceu esta sexta-feira, 28 de março, a terceira etapa da Volta ao Alentejo em Bicicleta, a maior desta edição, com um percurso de 180 quilómetros, que uniu Carvalhal, no concelho de Grândola, a Arraiolos.

O jovem britânico de 20 anos, que mantém a Camisola Amarela, tinha já vencido a primeira etapa da prova. Para além da Camisola Amarela, Noah Hobbs continua a erguer também as Camisolas Azul e Branca, enquanto a Verde pertence a Pedro Pinto, da Efapel Cycling.

Amanhã, sábado, 29 de março, a quarta etapa vai ligar Monforte a Castelo de Vide, num percurso de 147,7 quilómetros. Com saída de Monforte, às 11h30, esta penúltima etapa da “Alentejana” conta com metas volantes em Arronches, Portalegre e Castelo de Vide e prémios de montanha em Cabeço do Mouro, Serra de São Mamede, Porto da Espada, Marvão e Serra de São Paulo.