É inaugurada, amanhã, 28 de março, a primeira fase da exposição “E/Ternamente Rui Nabeiro”, em homenagem à vida e obra do Comendador Rui Nabeiro, no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior.

Na sessão de inauguração, marcada para as 11 horas, estará presente o presidente do Conselho de Administração do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, João Manuel Nabeiro, e família.

A inauguração, que serve para assinalar a data do aniversário do Comendador,  integra o programa das homenagens ao fundador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, dando a conhecer, a todos, mais sobre o Homem, Empresário, Pai, Avô e Amigo da terra e de todos os Campomaiorenses.

A mostra que retrata “as várias vidas de Rui Nabeiro” estará patente no Centro de Ciência do Café até 28 de março de 2025.

A obra no Centro de Saúde de Campo Maior encontra-se já numa fase final. O objetivo desta empreitada é o de dotar o Centro de Saúde de mais e melhores condições, ao nível das infraestruturas e dos equipamentos, para dar resposta às necessidades da população na prestação de cuidados de saúde primários.

Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, adianta que “houve alguns atrasos, nesta obra, devido à falta de mão de obra e entrega de materiais”, algo transversal a outras empreitadas, mas garante que “a obra está a entrar numa fase final, na última fase de reabilitação, pelo que já se percebe que o Centro de Saúde irá funcionar de uma forma diferente e com benefício para os campomaiorenses”.

O investimento total feito nesta obra é de cerca de 500 mil euros, sendo 400 mil destinados à obra física, com 85% do valor financiado por fundos europeus. Os restantes 15%, relativos à contrapartida pública nacional, são assumidos, em igual parte, pela Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo e pelo Município de Campo Maior.

A GNR tem nas estradas, desde ontem, 25 de março, a “Operação Páscoa 2024”, com vista a “combater a criminalidade”, bem como a “contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária”, numa altura de muitas deslocações, ou não fosse esta época marcada pela reunião das famílias nas suas regiões de origem.

O maior esforço de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas, acontece entre quinta e segunda-feira, de 28 de março a 1 de abril, período em que se prevê um maior volume de tráfego rodoviário.

No decorrer da operação, explica o capitão João Lourenço, da Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR, esta força de segurança irá “intensificar o patrulhamento e realizar ações de sensibilização e fiscalização”. Com isto, a intenção da GNR é “proporcionar que as festividades da Páscoa e as respetivas deslocações aconteçam em segurança”.

A GNR vai estar particularmente atenta aos comportamentos de risco dos condutores: “a manobras perigosas; à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas; ao excesso de velocidade; à correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem; à utilização indevida do telemóvel; à incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças; e às condições de segurança dos veículos”.

Para uma viagem em segurança, João Lourenço aconselha os condutores “a adequarem a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário; a evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes, mantendo uma condução atenta e defensiva”.

A GNR, através dos militares dos Comandos Territoriais e dos Destacamentos de Trânsito, com a operação “Páscoa 2024”, visa “a segurança e a proteção das pessoas, pelo que vai além da fiscalização rodoviária, sendo o esforço também orientado para os locais de festividades, suas imediações, zonas residenciais e comerciais, bem como para as vias de circulação rodoviárias mais críticas”.

São mais de 60 as obras de arte, em vídeo, pintura, escultura, instalação e fotografia, de 30 autores, da coleção António Cachola, que compõem a exposição “Sempre e Nunca Mais”, patente no Museu de Arte Contemporânea de Elvas (MACE) até 2 de junho.

Integrada no Programa Nacional das Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, esta exposição é uma abordagem aos valores associados à Revolução dos Cravos e as obras de arte expostas são o caminho para a reflexão de muitos dos problemas atuais do mundo.

Esta exposição, segundo explica a curadora Ana Cristina Cachola, é “um apelo direto à liberdade”. Com “Sempre e Nunca Mais”, apela-se, sobretudo, ao pensamento crítico de cada um em torno do tema. Levar “a uma ação responsável para que o 25 de Abril se continue a cumprir”, diz ainda Ana Cristina Cachola, é um dos grandes objetivos desta exposição, que é feita das mais diversas temáticas.

De recordar que esta exposição foi inaugurada a 3 de fevereiro, na presença, entre outros, do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva.