Gonçalo Lagem: “em breve haverá resultados a sociedade não pode esperar mais”

GonaloLagem2016.jpgO presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem e o vice-presidente Fernando Saião foram recebidos ontem pelo secretário de estado adjunto e da Administração Interna, Antero Luís, para avaliação da situação de segurança naquele concelho.

Gonçalo Lagem afirma “saí do MAI com a grata sensação que de este é o meu país, encontrei um secretário de estado bastante sensível, conhecedor, prestável e disponível para ajudar a comunidade do concelho de Monforte a resolver esta questão da insegurança, ao lado das pessoas que têm atividades económicas, e que se vêem privadas de exercer a sua atividade com integridade, em instituições como os Bombeiros Voluntários e Centro de Saúde que têm sido alvo de ataques à sua segurança.”

Nesta reunião foi conseguida a autorização para instalação de um sistema de videovigilância em Monforte, “em locais perfeitamente identificados, o que permite usar como prova factual nos tribunais, com um poder dissuasor”. Também foi conseguido o contrato local de segurança que, será delineado nos próximos dias e que ” visa a intervenção a vários níveis da sociedade com a intervenção de varias entidades”, explica Lagem.

“Penso que dentro em breve haverá resultados profícuos porque a sociedade não pode esperar mais, há um sem fim de recursos empenhados na sociedade que está a fazer um esforço enorme em Rendimentos Sociais de Inserção, recursos humanos, assistentes socais, materiais para escolas, para que nada falta a estas comunidades e as mesmas não estão a comportar-se de forma grata”, acrescenta o presidente da Câmara de Monforte.

A sociedade está saturada de que não haja resultados”, assim, explica Gonçalo Lagem, “estas medidas vão ser implementadas em breve para trazer equilíbrio, harmonia, segurança, bem-estar e conforto à população de Monforte, que tanto merece, mas é necessário olhar para os outros concelhos, porque todos convivemos com este problema e com estes episódios repetidos de insegurança, que em nada abonam o bom nome da identidade deste território”.

A reunião decorreu ontem no Ministério da Administração interna e surge na sequência dos consequentes desacatos que têm gerado insegurança no concelho de