Xylella Fastidiosa debatida em seminário promovido pela Nutriprado

No âmbito do projeto “Life Resilience”, a Nutriprado organizou ontem, 29 de março, um seminário sobre “Práticas Agrícolas Sustentáveis para prevenir a Xylella Fastidiosa em Sistemas Intensivos de Olivais e Amendoais”, no Forte da Graça, em Elvas.

Este seminário, com a apresentação de algumas medidas que possam ajudar prevenir o aparecimento desta bactéria, considerada uma séria ameaça a várias culturas e produtos agrícolas, resulta de um trabalho de três anos, desenvolvido, em simultâneo, em três explorações, em Portugal, Espanha e Itália, segundo revela Vasco Abreu, da Nutriprado. “Fomos visitar as três explorações modelo, onde a Nutriprado teve a estrutura dos três cobertos vegetais, como a recolha dos insetos, para vermos o que é que beneficia, ou não, quer o amendoal, quer o olival, em relação aos cobertos vegetais”, adianta.

Com os seus parceiros – que vão desde a Greenfield à Universidade de Córdoba – a empresa liderada por Vasco Abreu, elaborou um plano chegar a algumas conclusões, para combater a Xylella Fastidiosa. O grande objetivo do projeto, que será terminado em maio, com a passagem “para o papel”, em Madrid, das práticas agrícolas, é que os agricultores possam, entre outros, receber auxílio e informação técnica, para semear e fazer, da melhor maneira, o maneio das pastagens.

Quanto ao trabalho desenvolvido ao nível do projeto “Life Resilience”, financiado pela União Europeia, o diretor regional de Agricultura e Pescas do Alentejo, José Manuel Calado, revela que os vários projetos, como este, procuram, acima de tudo, as melhores soluções para colocar em prática para fazer face aos problemas que as plantas possam enfrentar.  “Uma planta, se tiver melhores condições ao nível do solo e do seu ecossistema, tem melhores condições para resistir ao problema”, lembra. “Ainda não temos uma solução única (para a Xylella); temos um conjunto de soluções que temos de colocar em prática, e depois, a partir dessas soluções, teremos os meios para criar uma estratégia”, acrescenta.

As bactérias e os vírus, como é exemplo a Covid-19, adianta o diretor regional, “andam mais depressa que o conhecimento científico”, pelo que, se procuram agora as soluções para minimizar os riscos, no caso do aparecimento da Xylella. “Esperemos que não aconteça, mas se acontecer, teremos aqui alguma solução para minimizar os riscos”, remata José Manuel Calado.

Já Pedro Fevereiro, CEO do InnovPlantProtect, em Elvas, explica que bactéria é esta, que tem mais de 300 plantas hospedeiras: “instala-se nos vasos condutores das plantas”, que impede que a água e os nutrientes, que são capturados pelas raízes, no solo, “subam para a planta e permitam que a planta, com eles, possa desenvolver biomassa e ser produtiva”.

A Xylella Fastidiosa, bactéria em quarentena encontrada na União Europeia em 2000, causa doenças em diversas culturas agrícolas, provocando, entre outros, a deterioração repentina das oliveiras e a queima de folhas de amêndoa. Apesar de uma ampla distribuição nas Américas, Estados-Membros da União Europeia confirmam que, até agora, a sua presença é limitada a Itália, Alemanha, França, Espanha e Portugal.

Trail Mestre de Avis regressa a 24 de abril

Após dois anos de adiamento devido à pandemia, o Trail está de regresso às “Terras do Mestre”, numa edição agendada para dia 24 de abril e que desafia os atletas a porem-se à prova nos trilhos traçados na Freguesia de Figueira e Barros, nas margens da Ribeira Grande.

A prova é organizada pela Associação Desportiva e Recreativa Amigos do Atletismo de Avis e pelo Centro Cultural de Figueira e Barros, conta com o apoio do Município de Avis, da Freguesia de Figueira e Barros, do Fumeiro da Vila, da Runextrem e de outras coletividades, e propõe um percurso de trail curto, com cerca de 18 km, que integra o circuito da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre (AADP) de Trail.

Além dos prémios atribuídos aos 3 primeiros da classificação geral e dos respetivos escalões, haverá ainda um prémio para a equipa com mais elementos inscritos.

Haverá também mini-trail e caminhada, ambos de carácter não competitivo, com cerca de 10 km, que pretendem constituir um incentivo à promoção da prática desportiva e da atividade física.

As inscrições decorrem até dia 17 de abril em: https://www.trilhoperdido.com/evento/Trail-Mestre-de-Avis-2022.

Bombeiros de Redondo com duas equipas de intervenção permanente

Os Bombeiros Voluntários de Redondo contam com duas Equipas de Intervenção Permanente, o que permite um reforço da capacidade de resposta em termos operacionais.

O presidente da câmara de Redondo, David Galego, considera que “os elementos da associação humanitária são fundamentais na proteção às pessoas, pelo que fazemos todos os esforços possíveis para que, colocando verbas no apoio a estas associações, possamos transmitir segurança às populações. É um investimento muito importante e que é colocado no sítio certo para a nossa saúde e a nossa segurança”.

Composta por cinco elementos em regime de permanência, a segunda Equipa de Intervenção Permanente foi criada ao abrigo de um protocolo entre o município local, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Redondo e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

A câmara de Redondo vai assegurar 50% dos custos decorrentes da remuneração da equipa, cabendo à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil suportar os restantes 50%.

“De Boa Saúde”: o que fazer perante uma infestação de sarna

Com o nome científico de escabiose, a sarna é uma infestação cutânea contagiosa, transmissível, causada por um ácaro: o Sarcoptes scabiei.

A sarna, explica o médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, para além de altamente contagiosa, provoca uma “comichão intensa”, o chamado prurido.

O contágio acontece através de contacto de pele com pele, como por exemplo, entre elementos do mesmo agregado familiar ou através de contactos sexuais. Pode também  acontecer também através da partilha de roupas, toalhas ou de lençóis infestados. A sarna não é transmitida por cães ou gatos.

Os sinais de sarna surgem no meio dos dedos, nos pulsos, nas axilas, à volta dos mamilos, nos genitais ou nas nádegas. À volta do umbigo também é muito comum. No caso das crianças pequenas, surgem na cabeça, nas palmas e nas plantas.

O tratamento mais eficaz da escabiose é a ivermectina oral, sendo que o tratamento tópico é feito, normalmente, durante um a três dias consecutivos, repetindo-se passadas uma ou duas semanas, uma vez que podem surgir mais ovos dos ácaros.

Toda a roupa, lençóis e toalhas usadas por uma pessoa que esteja infestada, deve ser lavada e passada a ferro, alerta Pintão Antunes.

O período médio de incubação da sarna é de aproximadamente seis semanas. A infeção espalha-se facilmente de pessoa para pessoa se não se tomar nenhuma precaução extra ou se alguém da família estiver infetado com o parasita.

Comendador Rui Nabeiro entrega equipamento médico

No âmbito das comemorações dos seus 91 anos, o Comendador Rui Nabeiro entregou equipamento médico a duas instituições do país: ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão e ao Hospital Amato Lusitano de Castelo Branco.

Conhecido não só pela dimensões empresarias, mas também pelas causas sociais que abraça, Rui Nabeiro optou por “entregar estes presentes” no dia do seu próprio aniversário.

O anúncio foi feito esta segunda-feira, dia 28, no decorrer da gala do seu aniversário, conduzida por Fátima Lopes.

Escola de Elvas promove concurso online de Flautas de Bisel Delta Cafés

A final do 9º Concurso de Flauta de Bisel- Delta Cafés tem lugar esta quarta-feira, 30 de março, na Escola E.B. nº 1 de Elvas, através da plataforma digital “Youtubelive”.

O concurso é promovido pelo grupo de Educação Musical e conta com a adesão de trinta e oito alunos do 2º ciclo, que prestaram provas, numa fase de pré-eliminatória. Para a fase final foram apurados dos cinco finalistas que deverão ser avaliados com uma obra obrigatória e uma obra facultativa.

O júri do concurso será composto pelo professor e maestro, Carlos Velasquez; Sancho Moura, representante do Delta Cafés; professora Maria José Trindade, representante da Direção do Agrupamento e a professora Isabel Raimundo, representante do Departamento de Expressões e a aluna Carlota Chaparro.

Neste evento, será também apresentada a obra musical para ensamble de flautas “Suite for Jack”, que foi premiada com uma menção honrosa do concurso “Criança Amiga”, promovido pela Editora LEYA.

Serão atribuídos prémios aos cinco finalistas e um prémio especial para o primeiro classificado e serão distribuídos certificados de presença a todos os alunos participantes.

Esta é mais uma iniciativa, do docente António Raimundo, professor de Educação Musical da Escola Básica nº 1, que realçou “a elevada competência ao nível da interpretação instrumental, ficando bem patente que os nossos pequenos músicos demonstraram uma grande responsabilidade, dedicação e gosto pela música” e congratula-se com a iniciativa e o seu produto final, considerando-o como “um excelente exemplo de boas práticas no ensino da Educação Musical”.

Quercus propõe 20 medidas para o novo PNGR 2030

Num momento em que os temas da economia circular, descarbonização, alterações climáticas e redução da pressão no Planeta estão cada vez mais na ordem do dia, a Quercus afirma que “esperava mais firmeza”, neste Plano Nacional de Gestão de Resíduos 2030 (PNGR).

José Janela, da Associação ambientalista, explica que para melhorar a gestão de resíduos, no nosso país, é necessário “mudar algumas estratégias, principalmente ao nível da responsabilização”. O ambientalista explica que “quando há conhecimento, informação e um custo direto, as ações necessárias são tomadas, as mentalidades ajustadas rapidamente e as metas atingidas”, exemplificando com “a taxa aplicada aos sacos de utilização única, em que a taxa de utilização reduziu em mais de 80%”.

Face à análise do PNGR2030, a Quercus propõe 20 medidas que garantam “uma viragem no setor dos resíduos, em todo o seu ciclo de vida, garantindo uma maior ambição na atuação”, são elas:

  1. Limitar a colocação no mercado de todos os produtos e materiais não passíveis de reutilização ou reciclagem;
  2. Incorporar no custo dos produtos o seu impacte ambiental;
  3. Aplicar uma eco-taxa a todos os produtos colocados no mercado nacional;
  4. Criar mecanismos para garantir a incorporação de matérias-primas recicladas e a sua regulação;
  5. Definição de metas e estratégias para reduzir a incorporação de matérias-primas perigosas em materiais e produtos cuja utilização implique o contacto humano ou a produção de danos quando libertadas no meio natural;
  6. Criar e apoiar campanhas de literacia ambiental promovida pelos produtores sobre o impacte dos produtos e destino final a dar após uso, bem como sobre interpretação de rótulos dos produtos alimentares, junto dos produtores, das associações do setor da distribuição e do canal HORECA estabelecimentos hoteleiros, de restauração e similares;
  7. Limitar a aprovação de financiamentos sem o cumprimento do estipulado nos planos e políticas ambientais;
  8. Aumentar as campanhas de fiscalização e controlo, articuladas com as variações dos valores das matérias primas em bolsa;
  9. Regular a obrigatoriedade de incorporação de matérias primas recicladas, cumprindo todos os critérios de proteção da saúde e segurança, numa abordagem transversal;
  10. Fomentar a criação de canais de divulgação e dinamização para o escoamento de materiais e produtos para reutilização, como de materiais reciclados;
  11. Definir incentivos fiscais para soluções de reutilização e reciclagem;
  12. Assegurar a continuidade da política de restrição das entradas e importações de resíduos encaminhados para eliminação (aterro);
  13. Simplificar, desburocratizar e incentivar os canais de reutilização de materiais e produtos;
  14. Limitar a possibilidade da compra de produtos não sustentáveis em compras públicas;
  15. Apostar em ferramentas digitais que promovam maior informação, sensibilização e educação ambiental sobre os destinos de gestão de resíduos em Portugal;
  16. Promover respostas mais diversificadas, de proximidade e ajustadas a cada região, evitando a adoção de modelos uniformes para todo o território nacional;
  17. Garantir resposta para todas as tipologias de resíduos urbanos e não urbanos, ou outras tipologias de resíduos produzidos nas habitações portuguesas (como os resultantes da prestação de cuidados de saúde), mesmo que para isso seja necessário a articulação entre o setor público e privado;
  18. Garantir maior apoio às soluções e estratégias de gestão de resíduos fornecidas pelas autarquias e pelas entidades que tratam e dão destino aos resíduos, quer através de informação e orientação, quer apoios financeiros para outras soluções de apoio à gestão, que não seja apenas a aquisição de contentores;
  19. Garantir a uniformização dos dados resultantes da monitorização do setor entre todas as entidades do setor, públicas e privadas, de gestão e/ou regulação ou tratamento de informação;
  20. Aplicar a responsabilidade alargada do produtor também ao fluxo dos resíduos de construção e demolição (17% dos RNU) e têxteis.

Para José Janela, para conseguir este objetivo, “não podemos continuar com o mesmo modelo de consumo já ultrapassado, ou acreditar que aumentarmos a reciclagem dos resíduos sem diminuir o consumo de recursos naturais é suficiente para resolver este problema ambiental. É de facto fulcral mudar as mentalidades, não só da sociedade civil, como de todos os intervenientes na economia, e fundamentalmente nos decisores políticos locais, centrais e nacionais”.

Assembleia Municipal de Campo Maior visita obras no concelho

Por sugestão do presidente da Assembleia Municipal de Campo Maior, Jorge Grifo, na última sessão deste órgão autárquico, com a concordância do presidente da Câmara Municipal, Luís Rosinha, foi feita uma visita às obras camarárias em curso no concelho, no passado sábado, dia 26.

Assim, vários membros da Assembleia Municipal puderam avaliar o estado em que se encontram os trabalhos de vários projetos que o Município está a desenvolver, acompanhados pelo chefe de Divisão de Obras e Urbanismo, Rui Carneiro. A comitiva incluiu os vereadores Paulo Pinheiro, São Silveirinha e Fátima Vitorino e os presidentes das três Juntas de Freguesia do concelho: Hugo Rodrigo, João Cirilo e Miguel Tavares.

A visita começou o dia no Centro de Inteligência Competitiva, seguindo depois para a Zona Industrial, onde decorre a quarta fase de ampliação do espaço e daí em direção a Ouguela, onde foi visitada a obra de requalificação das muralhas daquela aldeia histórica. De volta a Campo Maior, a visita seguiu pela obra de construção do novo Posto de Turismo, localizado na antiga Escola da Fonte Nova, Museu Aberto Casa da Flores, recuperação do antigo Edifício do Bilhar e Capela dos Ossos.

Na ocasião, Luís Rosinha referiu que “todos os projetos visitados contam com financiamento comunitário na ordem dos 85%”, o que, para o autarca, “demonstra bem o trabalho que a Câmara Municipal tem vindo a realizar no sentido de poder aproveitar os fundos que chegam através da União Europeia”.

Blaya, Pedro Abrunhosa e Paula Fernandes na Ovibeja

Blaya, Pedro Abrunhosa e Paula Fernandes atuam na edição deste ano da Ovibeja, que acontece de 21 a 25 de abril no Parque de Feiras e Exposições Manuel Castro e Brito, em Beja.

No dia da abertura do evento, para além da atuação da Banda de Música da Força Aérea, pelas 18 horas, há noite de tunas académicas. Atuam, a partir das 23 horas, a Tuna Académica de Enfermagem de Beja (TAEB), a Tuna Universitária de Beja (TUB); a Tuna Académica da Universidade de Évora (TAUE) e a Desertuna, a Tuna Académica da Universidade da Beira Interior. A partir da meia-noite, é o Dj Christian F quem anima o público.

A 22 de abril atua Blaya, seguida do DJ Rob Willow. Já na noite de 23 de abril sobem ao palco Pedro Abrunhosa e a DJ Ana Isabel Arroja. A brasileira Paula Fernandes atua a 24 de abril, na mesma noite que contará com o espetáculo do DJ Nuno Luz.

A Ovibeja 2022 tem como tema central “Como Alimentar o Planeta?”, através do qual se procura “suscitar uma reflexão alargada e multidisciplinar sobre o futuro do planeta, o papel dos agricultores na produção de alimentos e na defesa da soberania alimentar e ainda na salvaguarda do ambiente e da biodiversidade”.

Município de Monforte é “um dos pioneiro do país” na compostagem

Em 2018, foi aprovada a diretiva da União Europeia que veio a estabelecer a obrigatoriedade dos estados membros assegurarem, até 31 de dezembro de 2023, que os biorresíduos são separados e reciclados na origem ou recolhidos seletivamente, a fim de permitir uma reciclagem de elevada qualidade e de impulsionar a utilização de matéria-prima secundária de qualidade.

Com vista à análise de cenários de separação e reciclagem, foi elaborado o Estudo Municipal para o Desenvolvimento de Sistemas de Recolha de Biorresíduos no Concelho de Monforte, que foi apresentado em junho do ano passado. Ao nível de investimentos, foram considerados 45 compostores comunitários bem como 821 baldes de transporte de resíduos a distribuir à população.

A transição para a reciclagem na origem de biorresíduos e o seu consequente desvio de aterro exigirão a participação e envolvimento de toda a comunidade local. A mobilização de todos é essencial para a boa execução do projeto e para garantir a adesão continuada da população para a valorização de resíduos orgânicos. Tornou-se essencial a constituição de parcerias estratégicas com entidades da comunidade local que assumam a colaboração necessária à execução do projeto.

A sessão pública de apresentação do projeto “Monforte a Decompostar” foi realizada no auditório do Agrupamento de Escolas do Concelho de Monforte, durante a qual foram prestadas informações relativamente às ações já incrementadas pelo Município e sobre as que estão previstas.

Nesta fase do projeto, estão criadas as condições para efetivar a participação de todos os interessados que, para tal, devem inscrever-se. Ficam a aguardar a validação pelo município e posterior contacto e receberão o balde de transporte de resíduos e guia de compostagem. Para começar a compostar, reciclando os biorresíduos produzidos na residência nos compositores comunitários disponibilizados de acordo com as indicações do Município, o participante deve assistir ao workshop de compostagem. Os que pretendam utilizar o adubo produzido nos compositores comunitários, deverão contactar o Município com essa solicitação.

Os biorresíduos representam uma grande quantidade de recursos que podem ser utilizados em novas aplicações. É por isso crucial a transição para uma recolha seletiva de biorresíduos, pois só desta forma será conseguida a recuperação dos produtos que resultam do seu tratamento.

Sendo a separação e reciclagem na origem e a recolha seletiva de biorresíduos uma responsabilidade municipal, compete aos municípios definir a melhor forma de os gerir, seja por si, ou contratando terceiros. Nesta matéria, o Município de Monforte considera que se encontra “claramente na linha da frente assumindo-se como um dos pioneiros em todo o país”.