Batalha dos Atoleiros ganha terreiro interpretativo após 641 anos do conflito em Fronteira

Fronteira comemorou, na manhã deste domingo, 6 de abril, o seu feriado municipal, tendo as celebrações ficado marcadas pela inauguração do Terreiro Interpretativo da Batalha dos Atoleiros, pela Fundação Batalha de Aljubarrota, no local onde o conflito se travou há 641 anos.  

Ainda antes desta inauguração, forças militares e demais entidades prestaram a sua homenagem aos combatentes que morreram em combate, com a habitual deposição de flores, junto ao padrão da batalha. Após uma visita ao novo espaço interpretativo, teve lugar, na Avenida Heróis dos Atoleiros, a tradicional parada das forças militares e civis, presidida pelo tenente-general João Luís Morgado Silveira, comandante da Logística do Exército.

Lembrando que a batalha liderada por Nuno Álvares Pereira foi “um marco na história” do país, o presidente da Câmara Municipal de Fronteira, António Velez Gomes, assegura que este é um dia “importantíssimo” para a vila e para o concelho. “É o nosso feriado municipal. Celebramos hoje os 641 anos da Batalha dos Atoleiros e recordamos os que tombaram em combate, e os que fizeram tombar, porque temos um marco na nossa história: foi esta batalha que tornou a nossa nação independente”, diz ainda o autarca.  

Dando conta que o novoespaço interpretativo da Batalha dos Atoleiros permitirá a todos que possam perceber como o conflito se travou, o presidente da Fundação Batalha de Aljubarrota, António Ramalho, lembra que como o exército de Nuno Álvares Pereira conseguiu inverter “a tendência das derrotas portuguesas, do tempo fernandino”. “Tínhamos (há 641 anos) um general que ainda não era condestável, um rei que ainda não tinha sido eleito rei e um exército, que vivendo da convicção e do improviso, conseguiu inverter e criar uma batalha que devia orgulhar todos os fronteirenses, todos os alentejanos e todos os portugueses”, acrescenta.  

“Assegurar que ao Centro de Interpretação da Batalha dos Atoleiros, que já existe em Fronteira, se junta agora o território onde se realizou a batalha – o terreiro –, que também tem um centro interpretativo, que vai permitir a todos ver como é que a batalha se verificou, como é que ela aconteceu e, depois, poder também presenciar no Centro de Interpretação tudo isto e trazer muita gente a Fronteira, para ver este elemento que é fundamental na identidade portuguesa”, remata.

O novo terreiro interpretativo da Batalha dos Atoleiros conta com três estruturas, onde é detalhada a informação mais importante do conflito: o enquadramento político, a aproximação ao campo de batalha, o primeiro e subsequentes ataques castelhanos, a retirada castelhana e as consequências da batalha.

Romagem ao Padrão da Batalha de Atoleiros:

Desfile das forças militares e civis:

Ronca – Mostra de Cinema de Elvas com uma “evolução exponencial” na sua segunda edição

Chegou ao fim, no passado domingo, 30 de março, a segunda edição da Ronca – Mostra de Cinema de Elvas, evento organizado pelo Coletivo Artístico 7350, que, ao longo de três fins de semana, promoveu as mais diversas iniciativas, como exibição de curtas e longas-metragens, exposições, conversas e festas.

Falando numa evolução “muito significativa” face ao ano passado, o diretor artístico da Ronca e do Coletivo Artístico 7350, Luís Eduardo Graça, faz um balanço “bastante positivo” desta segunda edição da mostra de cinema: “tivemos cerca de 600 espectadores, ao longo destas três semanas de programação, fora aqueles que visitaram as exposições, que nós não temos forma de contar”.

“No ano passado, tivemos apenas umas duas conversas, umas poucas sessões de cinema, de curtas-metragens, e este ano evoluímos de uma forma exponencial, com exposições, com mais conversas, com a viagem de comboio, com mais sessões de curtas, mais sessões de cinema. Tivemos aqui uma série de atividades que ajudaram a crescer a mostra”, acrescenta o responsável.

Das muitas iniciativas promovidas, no decorrer do evento, Luís Eduardo Graça destaca aquela que considera que acabou por dar uma maior visibilidade ao evento: a conversa sobre produção cinematográfica em Elvas. “Acredito que foi a atividade que nos deu mais visibilidade, a nível nacional, que trouxe, no segundo fim de semana, o presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Portugal Film Commission, Alentejo Film Commission e o vereador Cláudio Monteiro. Acho que essa conversa foi a que teve maior importância, que nos abriu uma porta enorme para o trabalho que a associação tem aqui a fazer: puxar o cinema para o Alentejo, descentralizar, democratizar e dar oportunidades às pessoas”, assegura Luís Eduardo Graça.

A expectativa do responsável é, “daqui a muitos anos”, sejam muitas pessoas a reconhecerem a Ronca, a nível nacional, para que, em março, se desloquem até Elvas para assistir às sessões e às conversas em torno do cinema e das bandas sonoras.

Ainda que a edição deste ano ainda agora tenha terminado, o tema e o programa de 2026 da Mostra de Cinema de Elvas já estão pensados. “Agora vêm aí as autárquicas, não sabemos o que vai acontecer, até porque gostamos sempre de evoluir de ano para ano”, remata Luís Eduardo Graça, que espera que, de futuro, o evento venha a contar com mais apoios institucionais, para além daqueles com que já conta.

Peça de teatro “Era Uma Vez Portugal” do CEAN apresentada este domingo em Campo Maior

O Centro Educativo Alice Nabeiro (CEAN) apresenta a peça de teatro “Era Uma Vez Portugal”, este domingo, dia 6 de abril, às 17 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.

Num café onde o tempo não existe, escritores imortais da literatura portuguesa reúnem-se para uma conversa repleta de humor e crítica sobre Portugal, a língua e a identidade. Camões convida cada um a contar uma história, misturando contos tradicionais portugueses com os seus próprios estilos. Entre sermões, ironias e sátiras, as histórias ganham vida no palco através da música e do teatro.

O espetáculo musical “Era Uma Vez Portugal”, que integra o projeto educativo do CEAN (“Devagar”), é “uma junção dos grandes autores portugueses”. “As crianças vão subir ao palco e interpretar autores como Camões, Gil Vicente, Almeida Garret, Bocage, entre outros”, explica Ana Paio, a encenadora da peça. No espetáculo, os alunos do estabelecimento de ensino “vão também falar um pouco do sentimento deles, em 2025, olhando para a sociedade de hoje em dia, com o pensamento de há séculos”, reforça.  

Esta obra, inicialmente prevista para março, Mês do Teatro, foi adiada. “Nós precisávamos de mais um tempo de ensaios, era impossível de ser realizada na data inicial (16 de março)”, explica Ana Paio. 

Com crianças a representar desde os cinco aos 12 anos, Ana Paio acredita que o Centro Cultural vai, por esta ocasião, “ter casa cheia, principalmente, com as famílias”. “Vamos ter em palco 16 crianças, sendo que, este ano, arriscámos e, pela primeira vez, vamos ter uma criança de cinco anos a representar. Relativamente ao público, a peça é indicada para o público em geral”, remata.

Para além da encenação de Ana Paio, “Era Uma Vez Portugal” conta com texto e música de Sancho Moura.

Kids dão pontapé de saída na edição mais participada de sempre do EuroBEC Granfondo

Campo Maior começou a celebrar, na tarde deste sábado, 5 de abril, a terceira edição do EuroBEC Granfondo, como já vem sendo tradição, com uma atividade destinada a crianças dos cinco aos 12 anos.

A pedalar na Avenida da Liberdade, junto ao Jardim Municipal da vila, os mais novos deram o seu melhor, ainda que a iniciativa não tivesse qualquer carácter competitivo, com todos eles, no final, a subirem ao pódio e a receberem as suas medalhas de participação. A animação musical, ainda antes do início da atividade, esteve a cargo do projeção de formação de música do Município de Campo Maior.

“É de pequenino que se torce o pepino”, diz Manuel Zeferino, diretor da BikeServices, entidade responsável pela organização da prova, que assegura que este EuroBEC Granfondo Kids não é mais que uma forma de incentivar os mais novos a praticarem desporto. “Temos aqui uma excelente participação, com muitos miúdos de Campo Maior, o que é importante para nós”, acrescenta. Quanto à prova deste domingo, que terá partida e chegada em Campo Maior, o antigo ciclista revela que se “bateram todos os recordes”, com 1.800 atletas inscritos, mais 400 que no ano passado. Na expectativa que a prova possa contar com a “ajuda” do São Pedro, Manuel Zeferino garante que “o bom tempo é essencial para o desenrolar da prova”.

Já o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, que espera que o EuroBEC Granfondo possa “correr tão bem” quanto esta atividade destinada aos mais novos, não tem dúvidas de que o sucesso da prova deve-se à “crença” que as autarquias de Campo Maior, Elvas e Badajoz tiveram, quando iniciariam este projeto, há três anos, junto da BikeServices. “Tem sido um crescendo que se tem notado até agora e estes 1.800 atletas, dizia-me o Manuel Zeferino, colocam este como um dos granfondos de grande destaque no país. Acho que é de continuar a apostar, porque só aqueles que não quiserem ver é que não notam aquilo que está a acontecer, neste momento, em Campo Maior”, assegura Rosinha, que se revela “muito contente” por momentos como este, que “a economia local agradece”.

Hermenegildo Rodrigues, vereador na Câmara Municipal de Elvas, por sua vez, garante que, com esta atividade para os mais novos, a par de uma caminhada que, amanhã, dará a conhecer “tudo o que de bonito” há em Campo Maior, a intenção é que toda a gente que venha até à região, por ocasião desta prova, “se sinta envolvida”. “A oferta é abrangente, é diversificada e toda a gente encontra alguma forma de fazer alguma coisa: é esse o primeiro objetivo, envolver as pessoas, cativar, para que, no próximo ano, se os organizadores assim o entenderem, em vez de termos 1.800 ciclistas termos dois mil”, diz ainda.

O pelotão do EuroBEC Granfondo parte, amanhã, da Avenida da Liberdade, em Campo Maior, às 9 horas. A prova conta com três distâncias: o minifondo de 69 quilómetros, o mediofondo de 102 e o granfondo de 148. Badajoz assume-se como o primeiro destino deste EuroBEC Granfondo, com os ciclistas a rumarem depois a Elvas. Seguem-se Santa Eulália, Arronches, Mosteiros e Degolados, havendo ainda tempo para passagens por Ouguela e Castro, a norte do Caia. A entrega de prémios está marcada para as 14 horas, no Jardim Municipal de Campo Maior.

Arkus leva o espetáculo “Uma Família 100 Segredos” este sábado à noite ao Auditório São Mateus

Após a estreia na passada terça-feira, 1 de abril, no auditório da Escola Secundária D. Sancho II, a peça de teatro “Uma Família 100 Segredos”, da associação juvenil Arkus, é apresentada ao público na noite deste sábado, dia 5, no Auditório São Mateus, em Elvas.

Prometendo uma noite de “muitas gargalhadas”, a autora e encenadora do espetáculo, Raquel Pirota, explica que se trata de uma comédia, que conta com a participação de alguns alunos da escola secundária de Elvas. Ao todo, o elenco é composto por nove atores.

“É uma comédia, que aborda uma família sem segredos, ou com muitos segredos, e à volta desta comédia há um mistério que é desvendado, no final, por todos os elementos da família”, começa por dizer. Não querendo desvendar muito da história do espetáculo, para não fazer spoiler, Raquel Pirota revela que a base da peça está centrada num enredo entre casais, “entre pessoas que querem o dinheiro umas das outras”.

“A peça foi escrita por mim, há já algum tempo, mas eles quiseram fazer este espetáculo, quando leram o texto, do qual gostaram muito”, diz ainda a encenadora.

O início do espetáculo, ainda integrado na 27ª edição do improvis’ARTE, o Festival de Teatro Escolar de Elvas, está marcado para as 21 horas. A entrada é gratuita.

Catarina Pinto Leite desvenda os “segredos” da sua arte numa “Conversa de Artista” em Campo Maior

A exposição “Não São Só Flores” foi mote, na tarde deste sábado, 5 de abril, para uma “Conversa de Artista”, em Campo Maior, com Catarina Pinto Leite, a autora dos trabalhos de pintura patentes no espaço.arte, a galeria municipal da vila.

Juntaram-se à autora o curador João Silvério e o artista Pedro Calapez, que substituiu, na sessão, a curadora Helena Mendes Pereira, que por motivos de saúde não pôde estar presente.

Ao público presente, a autora teve oportunidade de explicar os motivos da sua inspiração das obras, em exposição, feitas em cera de abelha e óleo sobre papel japonês ou em acrílicos sobre linho.

Os quadros de Catarina Pinto Leite, segundo revelou à nossa reportagem, nascem de uma viagem que fez à Toscana e da leitura da obra “Herbarium”, da norte-americana Emily Dickinson, que reúne um conjunto de poemas, em que a sua escrita parte da observação da natureza. A artista recorda ainda a ligação da sua exposição a Campo Maior ou não fosse a vila conhecida e reconhecida como a terra das flores de papel.

Entre o público presente na sessão, estiveram São Silveirinha, vereadora na Câmara Municipal de Campo Maior, e o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo.

A exposição, que ainda pode ser apreciada até 20 de abril, chegou a Campo Maior no final de janeiro, depois de apresentada, no ano passado, no Centro Cultural de Cascais.

Tradicional prova de vinhos da Junta de São João Baptista este sábado em Campo Maior  

A Junta de Freguesia de São João Baptista volta a organizar este sábado, dia 5 de abril, às 17 horas, a sua tradicional prova de vinhos, que conta, mais uma vez, com a participação de produtores locais.

Já na sua décima edição, a atividade vínica, inicialmente prevista para o Centro Comunitário, sofreu “uma pequena alteração no local da sua realização, por motivos alheios à organização, e será feita no Posto de Turismo da Fonte Nova”, revela Vanda Portela, do executivo da Junta de Freguesia.

À semelhança de anos anteriores, os produtores locais vão ter a oportunidade de terem os seus vinhos analisados por enólogos da Adega Mayor, “que dão pequenos apontamentos aos produtores para que possam corrigir ou melhorar a sua produção”. É também feita “uma análise clínica, em que são dados os resultados do vinho a todos produtores que participam”, assegura Vanda Portela.

Dependendo da produção de cada ano, Vanda Portela revela que “são esperados entre 12 a 20 produtores” na prova. Com a devida antecedência, todos os anos, os participantes têm que levar até à Junta de Freguesia de São João Baptista “duas garrafas de vinho para serem submetidas à prova feita pela Adega Mayor”.

Com “participação e entrada completamente gratuitas” no evento, para além dos vinhos, os restaurantes de Campo Maior também vão marcar presença, como tem vindo a ser hábito de há três anos a esta parte. “Fazemos a aquisição daquilo que cada restaurante tem de melhor para oferecer a quem nos visita e promovemos a gastronomia, através da degustação de petiscos a acompanhar o vinho”, remata a secretária da Junta de Freguesia de São João Baptista.

Chega: João Aleixo é candidato por Portalegre às legislativas; Henrique de Freitas demite-se da distrital

João Aleixo (na imagem) será o cabeça de lista do Chega, pelo círculo eleitoral de Portalegre, nas legislativas de 18 de maio. André Ventura anunciou o candidato ontem, 4 de abril, em conferência de imprensa, na sede do partido, em Lisboa.

Henrique de Freitas, eleito deputado pelo círculo eleitoral de Portalegre, fica agora de fora das listas do partido. Perante “enorme desilusão”, o deputado, que também exercia funções de presidente da Comissão Política Distrital de Portalegre do Chega, terá apresentado a sua demissão “com efeitos imediatos”.

João Aleixo, natural de Cabeção, no concelho de Mora, tem 52 anos, e vive desde a sua infância em Lisboa. É licenciado em Administração e Gestão de Empresas e tem Mestrado em Marketing Digital. Desde que aderiu ao Chega, no final de 2019, desempenhou já funções na Concelhia de Lisboa, tendo sido também membro do Conselho de Jurisdição Nacional, vice-presidente da Mesa da Convenção e do Conselho Nacional. Actualmente é presidente da Mesa da Convenção e do Conselho Nacional do Chega e membro da Assembleia Municipal de Lisboa.

Associação Públia e Hortênsia de Castro de Elvas promove Concurso Internacional de Composição Musical

A Associação Cultural Públia e Hortênsia de Castro de Elvas está a promover um Concurso Internacional de Composição Musical.

“Dar visibilidade” à associação, enquanto promotora de eventos, ao mesmo tempo que se procura “criar novos talentos compositivos”, é o principal objetivo do concurso, que se divide em várias séries, sob o lema “Uma Viagem pelos Sons do Património Mundial de Elvas”, segundo explica o presidente da associação, Vasco Almeida. “A primeira série é sobre o Património Mundial de Elvas e depois, a partir daí haverão sete edições: a primeira vai ser ‘O Cante Alentejano ecoa no Forte da Graça’”, adianta.

A ser publicitado, tanto em Portugal, como em Espanha, a intenção é que participem, neste concurso, alunos de conservatórios, de academias de música e universidades. “Aqui, o único requisito é ser-se maior de 15 anos e poder escrever música”, explica o também maestro do Coral Públia e Hortênsia de Castro de Elvas.

Em jogo estão dois prémios monetários – um de 500 e outros de 250 euros, sendo que o valor de inscrição varia consoante se o música é ou não sócio da associação. As duas obras musicais vencedoras serão depois estreadas em Elvas.

Com partida de Campo Maior, terceiro EuroBEC Granfondo conta com cerca de 1800 atletas inscritos

A terceira edição do EuroBEC Granfondo disputa-se este domingo, 6 de abril, a partir das 9 horas, tendo, desta vez, partida e chegada em Campo Maior.

Organizada pela BikeServices, com o apoio das autarquias de Campo Maior, Elvas e Badajoz, a prova conta com três distâncias: o minifondo de 69 quilómetros, o mediofondo de 102 e o granfondo de 148.

Badajoz assume-se como o primeiro destino deste EuroBEC Granfondo, com os ciclistas a rumarem depois a Elvas. Seguem-se Santa Eulália, Arronches, Mosteiros e Degolados, havendo ainda tempo para passagens por Ouguela e Castro, a norte do Caia.

Com cerca de 1800 atletas inscritos, revela o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, a prova, embora possa causar alguns constrangimentos na vila, proporcionará um fim de semana “especial”: “não tenho memória de, em Campo Maior, haver uma prova com 1800 participantes e aproveito para deixar uma palavra de desculpa, porque vai haver aqui algumas perturbações na vida das pessoas, mas acho que o resultado final vai ser sempre a divulgação da nossa terra pelo país fora”.

“Certamente que estes 1800 participantes vão levar Campo Maior no coração. É um trabalho grande para uma grande prova que, desta vez, sai de Campo Maior e que regressa a Campo Maior”, acrescenta o autarca.

Para quem acompanha os ciclistas, assim como para todos os interessados, haverá possibilidade de participar numa caminhada por Campo Maior, após iniciada a prova. Haverá um limite de 150 participantes, tendo estes, até domingo, para garantir o seu tamanho de t-shirt. A inscrição custa sete euros e o levantamento da t-shirt será feito no secretariado da prova, na zona de meta. Os participantes terão ainda direito a lanche.

Mas a festa do ciclismo, na terra do café, começa já este sábado, dia 5, com mais uma edição do EuroBEC Granfondo Kids, para crianças dos cinco aos 12 anos, a partir das 17 horas. A atividade, não tem dúvidas Luís Rosinha, dará “muito movimento à envolvente do Jardim Municipal e da Praça Multimodal”. Para todos os mini ciclistas, haverá brindes: um bidon, uma medalha e uma t-shirt, bem como a oferta de lanche.