A Feira do Móvel e da Decoração está de regresso aos pavilhões da IFEBA, em Badajoz, esta quinta-feira, 3 de abril. Até domingo, dia 6, os visitantes vão ter a oportunidade de explorar showrooms, exposições e espaços artesanais.
Já na sua 30ª edição, o certame “vai contar com 50 expositores comerciais, incluindo portugueses, distribuídos pelos três pavilhões do recinto”, começa por referir Solt Giralt, vereadora do Município de Badajoz.
Entre as novidades desta edição, está um espaço exclusivo para animais de estimação, localizado no pavilhão C. “Os nossos animais de estimação, hoje em dia, fazem parte da família e, por isso, projetámos um espaço que proporcionará conforto e entretenimento, tanto para eles quanto para os donos”, assegura Sol Giralt. Este espaço incluirá mobiliário específico para os fiéis companheiros de quatro patas, uma pista de agilidade para que se possam exercitar e mostrar as suas habilidades e uma creche canina, gerida por uma clínica veterinária, permitindo aos visitantes desfrutar da feira, garantindo a segurança e o bem-estar dos seus animais de estimação.
Um dos grandes objetivos da feira, adianta a vereadora, é “a promoção do networking entre os profissionais” do setor. Os visitantes, além de terem a oportunidade de entrar em contacto com empresas que se dedicar à área dos móveis e da decoração e conhecer as principais novidades, poderão participar em palestras e workshops, onde serão apresentados novos produtos. “Tudo isto para que os profissionais possam conhecer outros profissionais, clientes e o público”, realça ainda a autarca.
Um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença.
Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.
A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.
Não tendo dúvidas de que isto só vem trazer “mais desmotivação” aos atletas, o responsável da secção de Atletismo da Barbaris BTT Team de Barbacena, Manuel Braçadas (na imagem), considera que a medida, para além de “absurda”, “não é justa”. “Já pagamos para federar os atletas na associação, já pagamos o nosso imposto e pagar mais, para aliciar mais atletas federados – que é isso que eles querem – acho que é absurdo”, assegura. “As inscrições já são bastante caras e, do meu ponto de vista, o que vão provocar é que arranjam mais desmotivação”, acrescenta.
Fazendo contas às provas em que os atletas do Barbaris participam anualmente, Manuel Braçadas assegura que, tendo em conta o preço da licença diária, esta vai acabar por sair “bastante cara”. “Nós gostamos de ir a várias provas, mesmo não sendo federados, e se formos a 15 provas, por ano, se multiplicarmos isso por três ou quatro euros torna-se bastante caro”, assegura.
Dizendo ainda que é “uma estupidez” a FPA passar a cobrar mais estas taxas, o responsável lembra todos os outros custos que os atletas e o próprio clube têm com a participação nas provas: “os custos de transporte para as provas, o alojamento… é muito dinheiro”. “Se querem incentivar a prática de desporto no país, acho que deviam adotar outro tipo de estratégias. Acho que não é a forma mais correta”, diz ainda Manuel Braçadas.
Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.
De realçar que esta licença não se aplica a qualquer tipo de prática individual de corrida. As corridas em provas gratuitas ou de valor inferior a cinco euros também não vão precisar de licença.
Ainda que o atletismo seja a modalidade “mais praticada em Portugal”, diz Carlos Pepê (na imagem), responsável pelo grupo Campo Maior Trail Runners, a polémica “licença para correr” da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), só por si, “não se repercute, diretamente, no volume de atletas federados”.
“Vendo o problema, na perspetiva da FPA, isto acarreta um problema que é de representatividade, ou seja, nós não temos representatividade junto dos organismos nacionais e internacionais de todos os atletas que praticam desporto, em Portugal, na área do atletismo”, acrescenta. Por outro lado, o responsável diz que o “amadorismo faz parte”, isto é, “a liberdade para correr e treinar”, algo que “não está em causa”, até porque “é essa a dinâmica que faz com que as pessoas se mantenham saudáveis”.
Assegurando que “ninguém entende bem” esta licença, Carlos Pepê defende que a medida “foi tirada um pouco de contexto” e “mal apresentada” pela FPA. “Essa falta de comunicação, por parte da FPA, gera agora uma polémica que ninguém entende. Tudo aquilo que percebemos é que esta licença vai ser carregada sobre as costas dos atletas, agora falta perceber qual a dimensão dessa licença, o que é que ela envolve, que tipo de retorno é que dá aos atletas, e não só na questão do seguro”, acrescenta.
A “grande rotura” entre os participantes nas provas e a federação, garante ainda Carlos Pepê, está na impossibilidade dos atletas poderem continuar a ser amadores: “há sempre o livre-arbítrio, que é o atleta não querer estar federado, querer apenas ser amador”. “Mais de 80% dos participantes, seja de um trail ou de uma maratona, fazem-no para se desafiarem a si próprios, e que, neste contexto, carregando o ónus de mais uma licença, podem dizer que não vão participar nas provas”, assegura. Com isto, “perde-se representatividade de atletas, vai-se criar anarquia no sistema, porque as pessoas vão correr livremente e deixar de participar em provas organizadas e vamos poder ter mais problemas de saúde pública, porque as pessoas vão estar a correr sem estar monitorizadas, nem acompanhadas em provas, e o desgoverno das pessoas em não quererem fazer parte de uma estrutura federada, porque já se criou um movimento nacional contra esta medida e agora vai ser muito difícil revertê-la”.
Carlos Pepê diz ainda que não é com “uma medida dispendiosa” que se conseguem atrair os atletas, sendo que, entre os elementos do Campo Maior Trail Runners, não há quem queira pagar esta licença para ter de participar nas provas.
De recordar que um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença. Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a FPA procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.
A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.
Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.
A Semana da Leitura chegou ao auditório do Centro Cultural de Campo Maior esta terça-feira, dia 1 de abril, com a dramatização da história “O Coelho, o Escuro e a Lata de Bolachas”, de Nicola O’Byrne.
A dramatização, uma iniciativa da Biblioteca Municipal João Dubraz, e realizada por Ana Diabinho e Fátima Gaminha, foi dirigida aos alunos do pré-escolar do concelho.
O espetáculo fala de um coelho que não quer ir dormir. Por isso, coloca o Escuro na lata de bolachas para que não tenha de o fazer. Desta forma ele pode ficar acordado a noite toda. Mas, o Escuro lembra o Coelho todas as razões pelas quais a escuridão e a noite são necessárias.
Vila Viçosa prestou, no passado domingo, 30 de março, homenagem a Florbela Espanca, com a inauguração de uma estátua da poetisa, em mármore, e de um mural, no Largo D. João IV, junto ao Mercado Municipal.
Para além de marcar o arranque oficial do “Circuito Florbeliano”, o monumento, explica o presidente da Câmara, Inácio Esperança, o integra a estratégia da candidatura de Vila Viçosa a Património da Humanidade.
“Florbela é um valor incontornável e, por isso, não podíamos de deixar de promover este espaço, incluído no Circuito Florbeliano, que vai ter 14 pontos de interesse, uns do Município, outros privados, onde se pode recordar os passos de Florbela em Vila Viçosa, a sua meninice e quando voltava a casa do pai. Momentos felizes, momentos menos bons vamos recordá-los nesse Circuito Florbeliano, para dar a conhecer a Vila Viçosa e ao mundo”, acrescenta o autarca.
Presente na inauguração, em Vila Viçosa, esteve o presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, até porque o projeto resulta de uma parceria entre as duas autarquias. Inácio Esperança recorda que a ideia da construção e instalação desta estátua de Florbela Espanca surgiu depois de ter encontrado uma outra no Parque dos Poetas, em Oeiras.
“Falei com o presidente Isaltino e disse-lhe: ‘o senhor tem que me oferecer uma estátua igual àquela, têm que me autorizar isso, porque Vila Viçosa tem de ter uma estátua daquelas’. Ele respondeu: ‘Sim, senhor, mas não ta vou oferecer. Vamos fazer uma permuta’”, conta. Assim, o Município de Vila Viçosa ficou de oferecer alguns uns blocos de mármore a Oeiras, com aquela autarquia do distrito de Lisboa a oferecer a escultura a este município do Alentejo Central.
A escultura, à semelhança daquela que se encontra no Parque dos Poetas, é da autoria do escultor Francisco Simões, tendo sido produzida com pedra de várias freguesias do concelho de Vila Viçosa: “o cabelo é da freguesia de Nossa Senhora da Conceição, o rosto, as pernas, a mão e a rosa são da freguesia de Bencatel, e o corpo é da freguesia de Pardais”.
O projeto da Câmara Municipal de Vila Viçosa, depois de inaugurada esta estátua e o mural, prevê ainda a reabilitação da casa do pai de Florbela Espanca, que será convertida num espaço museológico dedicado à vida e obra da poetisa.
Terminou este domingo, 30 de março, em Arronches, a primeira edição do Festival Saberes e Sabores do Porco Alentejano. Ao longo de três dias, a Câmara Municipal, com o apoio de diferentes parceiros, procurou promover as mais diversas atividades, em torno deste produto endógeno do concelho, e brindar todos os visitantes com os mais diversos espetáculos musicais.
Aos microfones da Rádio Elvas, o presidente da Câmara, João Crespo, fez o balanço desta primeira edição do evento: “o balanço é bastante positivo, tivemos bastante afluência, com a zona de restauração completamente lotada, quer almoço, quer ao jantar”.
Lembrando que, quanto ao futuro, não se pode comprometer, dado que “há um processo eleitoral que vai ocorrer”, João Crespo lembra que um evento do género já se tinha realizado em Arronches no final dos anos 90, apenas com duas edições. “O porco alentejano é um produto de Arronches, que merece destaque e nós agora, penso eu que em boa hora, montámos este certame, com um conceito diferente daquilo que aconteceu nos anos 90, mas que veio aqui revelar-se bastante interessante”, acrescenta.
Destacando o primeiro dia do evento, o autarca lembra que foi possível “debater e falar sobre o porco alentejano, sobre as problemáticas e as dificuldades dos criadores e da indústria, porque têm de ser tomadas medidas, para que esta raça possa manter-se, porque, seguramente, se nada for feito esta raça que será extinta”.
Dizendo ainda que o evento acabou por se revelar um “grande sucesso”, João Crespo garante que restaurantes e hotelaria do concelho, durante o fim de semana, estiveram cheios, o que é “revelador de que há interesse”.
Luís Moreira Testa é o cabeça de lista do Partido Socialista (PS) pelo círculo eleitoral de Portalegre nas eleições legislativas de 18 de maio.
Ricardo Pinheiro, atual deputado na Assembleia da República, é o segundo nome da lista. Seguem-se Ana Sofia Rosa e Carolina Filipe.
Presidente da Federação de Portalegre do PS, Luís Moreira Testa já tinha sido eleito deputado duas vezes pelo círculo eleitoral de Portalegre (entre 2015 e 2019 e de 2019 a 2022).
O Centro Educativo Alice Nabeiro (CEAN) apresenta a peça de teatro “Era Uma Vez Portugal”, no próximo domingo, dia 6 de abril, às 17 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.
Num café onde o tempo não existe, escritores imortais da literatura portuguesa reúnem-se para uma conversa repleta de humor e crítica sobre Portugal, a língua e a identidade. Camões, convida cada um a contar uma história, misturando contos tradicionais portugueses com os seus próprios estilos. Entre sermões, ironias e sátiras, as histórias ganham vida no palco através da música e do teatro.
O espetáculo musical “Era Uma Vez Portugal”, que integra o projeto educativo do CEAN (“Devagar”), é “uma junção dos grandes autores portugueses”. “As crianças vão subir ao palco e interpretar autores como Camões, Gil Vicente, Almeida Garret, Bocage, entre outros”, explica Ana Paio, a encenadora da peça. No espetáculo, os alunos do estabelecimento de ensino “vão também falar um pouco do sentimento deles, em 2025, olhando para a sociedade de hoje em dia, com o pensamento de há séculos”, reforça.
Esta obra, inicialmente prevista para março, Mês do Teatro, foi adiada. “Nós precisávamos de mais um tempo de ensaios, era impossível de ser realizada na data inicial (16 de março)”, explica Ana Paio.
Com crianças a representar desde os cinco aos 12 anos, Ana Paio acredita que o Centro Cultural vai, por esta ocasião, “ter casa cheia, principalmente, com as famílias”. “Vamos ter em palco 16 crianças, sendo que, este ano, arriscámos e, pela primeira vez, vamos ter uma criança de cinco anos a representar. Relativamente ao público, a peça é indicada para o público em geral”, remata.
Para além da encenação de Ana Paio, “Era Uma Vez Portugal” conta com texto e música de Sancho Moura.
Dalila Rodrigues, Ministra da Cultura esteve hoje de visita ao Convento da Saudação em Montemor-o-Novo.
A ministra referiu à RNA que “em primeiro lugar, esta visita serve para reconhecer o trabalho extraordinário que faz uma autarquia e o trabalho extraordinário que faz uma estrutura artística. De que modo os lugares podem beneficiar desta interação deste serviço absolutamente complementar. Agir em todo o país, auscultar, construir através de um diálogo é um dos princípios estruturantes das políticas deste Governo, portanto, quando me desloco para fazer este tipo de reconhecimento, faço com muito gosto e resulta sempre numa grande aprendizagem. Também gostaria de dizer que o Ministério da Cultura apoia Montemor-o-Novo no montante global de 1 milhão e 300 mil euros anuais, apoia várias estruturas, da dança, às artes visuais, às artes plásticas, aos cruzamentos disciplinares, mas sem dúvida que o Espaço de Tempo que tem tido na pessoa de Rui Horta um fundador, orientador, mentor e também o modo como o município reconhece o trabalho artístico que esta estrutura tem vindo a desenvolver, já há mais de duas décadas, são obrigatórios, são lugares de reconhecimento obrigatório para a responsável da pasta da cultura”.
“Além deste trabalho que é obrigatório a conduzir, é fundamental assinalar este dia, esta presença, esta visita, com a circunstância de o Convento de Saudação estar identificado no Plano de Recuperação e Resiliência, no dito PRR, e portanto durante o mês de Abril vai decorrer o procedimento concursal e esperamos poder vir a adjudicar ou a consignar, em maio, uma obra no valor de 3,7 milhões de euros. É fundamental, e este projeto é estruturante, o modo como nós devemos valorizar, reabilitar, recuperar o património, dando-lhe este sentido e este destino, ou seja, o projeto artístico que acontece em Montemor-o-Novo e que reúne esta boa confluência de vontades entre o município e a estrutura Espaço do Tempo tem depois no património um investimento com pleno retorno, porque se trata de realizar um projeto artístico num convento, num monumento reabilitado”, acrescentou.
“Quando nós indicamos um valor global de 3,7 milhões de euros para a obra que vai ter lugar aqui no Convento da Saudação, estamos a fazê-lo ajustando a capacidade de execução do montante, e não tínhamos um determinado montante disponível. Para ser mais precisa, este Convento da Saudação tem uma estimativa de obra de 8 milhões. Neste momento é possível, à medida 0.4 cultura, alocar 3 milhões e 700 mil euros. Também porque é o montante que pensamos ser possível executar. Portanto, tem que haver uma programação da execução, eu gostaria muito de ver o prazo do PRR alargado a dois ou a três anos, aliás a dez anos, porque o património necessita de intervenções praticamente em todas as tipologias e em todas as latitudes geográficas. Norte, Sul, a fronteira com Espanha ou Litoral, o PRR precisa muito de alargamento de prazo, mas é o que é”, rematou a ministra.
Olímpio Galvão presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, durante a visita referiu que “hoje é mais um dia de luta para conseguirmos recuperar o Convento da Saudação para a sua reabilitação e reutilização. Hoje há novidades, a verba que estava prevista para esta fase agora, porque vamos ter que dividir por fases, o PRR, com os prazos tão apertados, não é possível fazer toda a obra e então vamos ter que dividir por fases. Esta primeira fase, que é mais ou menos metade do projeto, para deixar todo o convento funcional, para a instalação também do Espaço do Tempo aqui, para as residências artísticas que estão distribuídas por toda a cidade, esta obra vai ter um montante de apoio de 3 milhões e 700 mil euros. Estamos a falar se calhar de uma obra de 8 milhões, como a senhora ministra aqui falou, mas 3 milhões e 700 mil euros vão ser executados, acreditamos nós, vamos lançar o concurso em abril e vão ser executados até junho de 2026 e é aí que temos que apostar”.
“A senhora ministra trará notícias novas também de outras fontes de financiamento depois para a segunda fase da obra e é isso também que estamos com a expectativa, vamos ter uma reunião de trabalho e estamos a acreditar que vamos ter também uma verba que vai ser muito importante para a segunda fase da obra. Mas o que podemos anunciar aqui hoje são 3 milhões e 700 mil euros para a obra que iremos lançar ainda em meados deste ano e temos um ano para executar. Mas é uma obra muito esperada e que já foi anunciada”, rematou o autarca.