Na edição desta semana do programa “Agricert: do Alentejo para o Mundo”, o responsável de esquema e auditor da empresa, Manuel Antunes (na imagem), procura desfazer alguns dos mitos que existem em torno das certificações agrícolas.
No que toca, desde logo, aos custos associados a uma certificação, o responsável garante que esses custos deverão ser encarados como um investimento, até porque “o objetivo final de qualquer certificação é agregar valor a um produto que vai ser colocar no mercado”.
Por outro lado, e se há quem pense que as certificações servem apenas para responder a exigências regulamentares, a verdade é que estas abrem mercados mais competitivos onde os preços são, naturalmente, mais apelativos.
Do ponto de vista do consumidor, há que ter em atenção que os produtos, nas prateleiras das superfícies comerciais, não são todos os iguais. Os sistemas de certificação propõem ao operador acrescentar valor aos produtos por via da sua produção e transformação, o que conduz a um produto diferenciado aos olhos do consumidor final. O que há a fazer “é identificar nos pontos de venda as certificações”.
O programa completo desta semana para ouvir no podcast abaixo:
Este ano, até 31 de agosto, na sequência de mais de sete mil incêndios registados, arderam em Portugal mais de 254 mil hectares, de acordo com o 5.º relatório provisório de incêndios rurais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). É o quarto pior valor desde 1996.
Perante esta realidade, a Quercus lança um apelo urgente à regeneração do território, dizendo que é “tempo de inverter a trajetória da destruição e apostar na regeneração” e que “o futuro das nossas florestas depende de um financiamento justo a quem cuida do território e de um compromisso coletivo para criar paisagens seguras e resilientes”.
Nesse sentido, a Quercus tem vários projetos em marcha, como “Criar Bosques”, iniciado em 2008, e que mobiliza voluntários e empresas para plantar espécies autóctones em todo o país. Outro dos projetos é o “Floresta Comum” que, desde 2012, disponibiliza plantas para reflorestação. Já o projeto “Aldeias SuberProtegidas”, desde 2023, tem vindo a criar faixas de proteção com sobreiros em redor de aldeias em risco.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Ambiente em FM”, com José Janela, da Quercus. Para ouvir no podcast abaixo:
Após as dificuldades vividas a 28 de abril, quando o apagão deixou a Península Ibérica às escuras, a direção da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Elvas sente, mais que nunca, a necessidade de equipar a instituição com um gerador de corrente elétrica.
Nesse sentido, através de uma proposta de Rui Nabeiro, sob o mote “Mais Energia, Mais Sorrisos”, a APPACDM encontra-se a votações, até final do mês, à edição deste ano do Orçamento Participativo, promovido pela Câmara Municipal de Elvas.
Tal como recorda o presidente da instituição, Luís Mendes (na imagem), o apagão afetou não só os serviços, como o próprio bem-estar dos utentes. “No dia 28 de abril, inesperadamente, fomos surpreendidos com um apagão elétrico prolongado, que teve a duração de cerca de 12 horas consecutivas, que causou constrangimentos ao normal funcionamento dos nossos serviços, afetando não só a rotina diária, mas também o bem-estar dos utentes, gerando alguma instabilidade emocional e muita ansiedade”, começa por lembrar.
Para que, numa situação semelhante no futuro, se evitem elevados prejuízos, no que toca ao armazenamento alimentar, e se consiga garantir a continuidade dos serviços da instituição, é “urgente” a aquisição de um gerador. “A dimensão da instituição exige que haja um determinado armazenamento de produtos alimentares, que se tivessem passado mais algumas horas, teríamos que ter criado ali outras contingências, pedir ali ao vizinho do lado que nos armazenasse carnes e peixe, ou iriam estragar-se”, explica o presidente.
No Orçamento Participativo a instituição encontrou uma forma de tentar fazer face a uma despesa grande, de quase 25 mil euros. “Esta necessidade, com este valor de 24.900 euros, que é o preço do gerador – depois ainda terá o projeto elétrico e a instalação – é uma verba que a APPACDM de Elvas não tem hipótese de dar resposta, no imediato”, diz ainda Luís Mendes.
O presidente da instituição espera agora que, através do Orçamento Participativo, seja possível vir a equipar a APPACDM com este equipamento. Para isso, é necessário que este seja o projeto vencedor, entre os sete a votação (saber mais aqui).
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
Segundo a DECO, ter um fundo de emergência é essencial para todas as famílias e o primeiro passo para uma vida financeira saudável.
Trata-se de um montante, variável de pessoa para pessoa, que é colocado de parte para fazer face a um imprevisto. Ter um fundo de emergência não é mais do que o dinheiro que se obtém a economizar e que se reserva para cobrir gastos ou despesas inesperadas que poderão ocorrer, inclusive no curto prazo, na vida de cada um.
O dinheiro do Fundo de Emergência permitirá, por exemplo, pagar as despesas correntes e até inesperadas, sem que as famílias tenham de se endividar ou recorrer a crédito, logo sem entrar em stress financeiro numa situação imprevista, como doença, desemprego ou de quebra de rendimento. Esse fundo deve ser constituído por, pelo menos, cinco a seis vezes o rendimento mensal da família. Só assim será possível acautelar o imprevisto.
Como iniciar fundo de emergência?
Começar por fazer o orçamento familiar e avaliar as despesas
O orçamento deve ser elaborado regularmente. Como a maior parte dos rendimentos são mensais, o orçamento deve ser elaborado todos os meses para conseguir uma atualização detalhada.
2. Começar a poupar o que for possível
Analisar todas as despesas e procurar ineficiências dentro do orçamento, por vezes existem poupanças escondidas que é possível rentabilizar.
3. Privilegiar a automatização da poupança
Retirar todos os meses um valor destinado à poupança.
4. Aproveitar os rendimentos extraordinários
Encaminhar os rendimentos extraordinários – subsídios de férias, de Natal, reembolso do IRS, trabalho extra – para o fundo de emergência.
5. O dinheiro deverá ser aplicado
Não se deve deixar o dinheiro parado. Aplicá-lo é sempre a melhor solução, mas é necessário privilegiar aplicações com baixo risco, de preferência com capital garantido e produtos com elevada liquidez que permitam o rápido acesso ao dinheiro.
Quando e quanto se deve poupar?
Todos os meses, ou sempre que possível, com regularidade, as famílias devem retirar uma parte dos seus rendimentos para uma poupança. O ideal seria guardar 10% do rendimento, no entanto esta apreciação terá de ser feita caso a caso.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:
A Associação de Pais da Escola Básica de Santa Luzia apresentou, à edição deste ano do Orçamento Participativo da Câmara de Elvas, uma proposta que visa a valorização do espaço exterior daquele estabelecimento de ensino.
O objetivo é proporcionar aos alunos novas zonas de lazer e melhores condições para a ocupação dos seus tempos livres, transformando o recinto escolar num ambiente mais acolhedor, funcional e adaptado às necessidades das crianças, especialmente nos momentos fora da sala de aula.
Ainda assim, o presidente da direção da Associação de Pais, Rafael Cruz realça o facto das intervenções e dos melhoramentos que o Município tem realizado: “a escola tem tido algumas intervenções por parte do município, ao nível do mobiliário e da sala de aula, e também ao nível da qualidade térmica e acústica da escola, mas vemos que, a nível de exterior, a escola apresenta algumas lacunas. Começámos por perceber que espaço é que a escola tinha disponível no exterior, o que é que lá poderíamos colocar, e então, com a identificação dessas necessidades, apresentámos este projeto”.
A proposta contempla a criação de duas zonas sombreadas e cobertas: uma localizada entre o edifício do 1.º ciclo e a cantina e outra junto ao campo de futebol. Estas estruturas permitirão proteger os alunos, tanto em dias de chuva como nos períodos de maior calor, promovendo o conforto e a segurança durante as atividades ao ar livre.
“Está prevista a instalação de três zonas de sombra, pois vivemos numa zona do país em que faz muito calor e quando chove também chove com intensidade no inverno; depois uma zona de pic-nic, pois não há mobiliário exterior onde as crianças se possam sentar. Por último, e talvez o ex-líbris desta proposta, que é um parque infantil. A escola tem 300 alunos e não existe um parque infantil”, acrescenta Rafael Cruz.
Os alunos terão assim uma área específica destinada à prática de atividade física ao ar livre, composta por três equipamentos lúdico-desportivos, instalados numa zona protegida com pavimento de borracha, garantindo a segurança durante as brincadeiras.
Esta proposta dividida em três áreas prevê um investimento de 24.434 euros e procura dar resposta em termos de qualidade do espaço escolar e no bem-estar dos alunos, reforçando o papel da escola como lugar de aprendizagem, desenvolvimento e inclusão.
Esta é apenas uma das sete propostas a votação (saber mais aqui) na edição deste ano do Orçamento Participativo de Elvas.
A entrevista completa, na qual participam, para além de Rafael Cruz, Luís André, presidente da Assembleia Geral da Associação de Pais, e Pedro Romano, presidente do Conselho Fiscal, para ouvir no podcast abaixo:
As Jornadas Europeias do Património, promovidas pelo Conselho da Europa e a Comissão Europeia, de 12 a 21 de setembro, são o evento cultural mais amplamente celebrado e partilhado pelos cidadãos da Europa, constituindo uma oportunidade de celebração do mosaico cultural europeu.
Estas Jornadas, este ano sob o lema “Património Arquitetónico: Janelas para o Passado, Portas para o Futuro”, procuram sensibilizar os cidadãos europeus para o valor do património cultural e para a necessidade de o preservar para as gerações atuais e futuras.
Em Portugal são sobretudo os municípios que se associam às Jornadas, durante as quais promovem diferentes atividades, como visitas guiadas, workshops, debates, exposições e espetáculos.
O plano de atividades apresentado deverá conter elementos de aprendizagem, abranger património material, imaterial, natural e digital, envolver todos os públicos e despertar a curiosidade e a experiência partilhada. Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana do programa “Espaço Europa”, com Ana Pereira do Europe Direct Alto Alentejo. Para ouvir no podcast abaixo:
O tecido não tecido (TNT), muito utilizado em ambientes de saúde, é um material que, quando não tratado corretamente, pode contribuir para o aumento de resíduos.
Tendo em conta essa preocupação, e por meio de uma reciclagem responsável e criativa, uma equipa formada por profissionais da Unidade Local de Saúde do Alto Alentejo (ULSAALE) está a promover o projeto “SUSTENTAALE”, que tem em vista a produção de novos materiais úteis, a partir da reutilização desse TNT.
“Este TNT é utilizado para envolver caixas, batas e panos cirúrgicos: é essa a sua única função. Esse tecido é retirado das salas cirúrgicas ainda antes de as cirurgias começarem, portanto, é um tecido limpo e é nesse tecido que nós iremos trabalhar”, começa por explicar a enfermeira Dulce Delicado, uma das mentoras do projeto que se encontra a votação na edição deste ano do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Elvas. Com “imensas utilidades”, o TNT está já a ser utilizado pela equipa para a produção de sacos, nos quais os doentes levam a sua medicação para casa.
A candidatura ao Orçamento Participativo (votações disponíveis aqui), com um valor de cinco mil euros, surge da necessidade da equipa adquirir materiais e equipamentos, como máquinas de costura, para realizar este trabalho. O trabalho já produzido, que tem até estado em exposição no Hospital de Portalegre, tem vindo a ser desenvolvido com os equipamentos pessoais de cada um dos elementos que integra este projeto.
Este projeto tem ainda uma componente social. “Temos a colaboração da Universidade Sénior de Elvas, que criou uma nova disciplina para dar resposta também a este projeto”, adianta Dulce Delicado. É ainda parceiro do “SUSTENTAALE” o Núcleo de Portalegre da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Da equipa de trabalho, para além de Dulce Delicado, fazem parte as enfermeiras Dulce Mão de Ferro e Elisabete Reduto, assim como a administrativa Liliana Fernandes.
A entrevista completa a Dulce Delicado para ouvir no podcast abaixo:
À luz de mais de cinco mil velas, a associação juvenil Arkus vai dar a conhecer alguns dos espaços mais importantes e emblemáticos do centro histórico de Elvas, na noite do próximo sábado, 13 de setembro.
Numa visita teatralizada muito especial, este evento – “Elvas Iluminada” – surge de uma vontade do presidente da associação, o professor Carlos Beirão, em, de alguma forma, replicar um evento do género, a que assistiu na zona de Salamanca, em Espanha. “Foi daí que surgiu a ideia. Como é uma ideia diferente, tendo em conta o nosso património histórico e as nossas ruas, penso que haverá muita aceitação. Pretendemos dar a conhecer Elvas à noite, valorizar o nosso património e a nossa monumentalidade”, explica.
Associada ao trabalho que a Arkus já desenvolve, no que toca às visitas teatralizadas, este evento promete ser “inesquecível”, por se realizar durante a noite. Todas as velas, que irão acabar por dar outro encanto à iniciativa, angariadas com o apoio das mais diversas empresas do concelho, serão espalhadas por algumas das artérias do centro histórico de Elvas. “Como é o primeiro ano, vamos só fazer em algumas artérias. Não será em toda a cidade, mas se tudo correr bem, se o público participar, poderá ser o início de mais ruas”, assegura Carlos Beirão.
O percurso desta visita terá início pelas 21 horas, na Praça da República, culminando no castelo. “A ideia é mostrar alguns dos monumentos, mas como é o primeiro ano, não conseguimos ir pela cidade toda. Começamos na Sé, seguimos em direção ao Hotel Vila Galé, passamos pela nossa associação em direção à cisterna, depois voltamos para cima, até aos ateliês, Igreja das Domínicas, Alcáçova, Rua das Beatas e terminamos no castelo”, revela Melanie Carona, membro da Arkus.
Durante a visita, o público será ainda presenteado com vários momentos culturais e artísticos, levados a cabo por diferentes associações de Elvas, que se juntam à Arkus nesta iniciativa, nos vários monumentos e em “pontos estratégicos” do percurso. “Valorizamos muito as parcerias, principalmente com as associações com quem sempre trabalhamos, a quem, desde já agradeço, porque aceitaram logo o nosso convite. Quero agradecer à Gota d’Arte, à Banda 14 de Janeiro, aos Autores de Elvas, ao Coral Públia Hortênsia de Castro, às nossas Roncas d’Elvas e também ao Vlad e ao Paulo Cachinho”, diz ainda Melanie Carona.
Apelando à participação de todos neste evento, de acesso livre, Noemie Canito, outra das responsáveis pela organização da iniciativa, apela também à colaboração de quem se quiser voluntariar para ajudar a distribuir e acender todas as velas que irão iluminar Elvas nesta noite.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo:
A certificação no mercado agrícola é o tema em destaque na edição desta semana do programa “Agricert: do Alentejo para o Mundo”.
De acordo com Diana Silva (na imagem), gestora de qualidade da empresa sediada em Elvas, a certificação não é mais que “o garante do cumprimento de alguns critérios que trazem, tanto ao cliente, como a quem produz, alguns benefícios”, como valor acrescido e uma garantia de segurança alimentar. Para o cliente final, qualquer produto certificado, para além de “altamente diferenciado”, é, garantidamente, um produto de excelência.
Neste segundo episódio do programa, Diana Silva dá também a conhecer os diferentes tipos de certificações existentes nesta área do mercado agrícola: as de produtos e as de processos, estas últimas “mais dentro do sistema de gestão”.
Já os esquemas de certificação tanto podem ser privados, como é o caso do Global GAP (que tem como objetivo assegurar a segurança alimentar ao consumidor, a proteção do meio ambiente, a produção sustentável e o bem-estar dos trabalhadores e dos animais), como regulamentares, como a produção biológica e a produção integrada.
O episódio do programa “Agricert: do Alentejo para o Mundo” para ouvir na íntegra no podcast abaixo:
Com vista à aquisição de um Sistema de Compressão Torácico Automático, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, através de uma proposta apresentada pelo presidente da direção, Amadeu Martins (na imagem), encontra-se a votação, até final de setembro, à edição deste ano do Orçamento Participativo, promovido pela Câmara Municipal de Elvas.
Dando conta das mais-valias deste Compressor Torácico Automático, “essencial à emergência pré-hospitalar”, Amadeu Martins começa por dizer que a corporação encontrou aqui “uma oportunidade” para tentar apetrechar e “melhorar” o leque de equipamentos que os soldados da paz elvenses têm ao seu dispor.
“Na nossa cidade de Elvas, que é uma cidade envelhecida, os bombeiros, com as muitas ocorrências que diariamente têm, principalmente ao nível dos lares do nosso concelho, muitas vezes deparam-se com paragens cardiorrespiratórias. Os elementos que lá vão, se o fizerem manualmente, o que lhes vai causar muito cansaço, podem não conseguir fazer com que a coisa corra bem”, explica. “Este aparelho automático irá substituir esse homem, com mais precisão, muito melhor do que o ser o humano possa fazer, porque é uma cadência mais aperfeiçoada, mais rítmica. Temos em crer que, muitas das vezes, irá salvar vidas”, acrescenta.
Em causa está um investimento de 15.500 euros. Embora seja um “aparelho caro”, o objetivo da Associação Humanitária era, de futuro, conseguir equipar com este Sistema de Compressão Torácico Automático as suas seis ambulâncias de socorro. Dessa forma, garante Amadeu Martins, os operacionais, para além de poderem socorrer a população “com mais eficácia, iriam melhorar o seu desempenho”.
“Altamente eficaz”, este aparelho, diz ainda o presidente dos Bombeiros de Elvas, poderá vir a ser uma mais-valia em caso de possíveis acidentes que possam ocorrer, por exemplo, na autoestrada ou na linha férrea. “Suponhamos que há um indivíduo que tem uma paragem cardiorrespiratória e que é uma ambulância que o vai buscar. Se o acidente se dá a nove ou dez quilómetros do hospital, até lá chegar, o elemento que venha a fazer as compressões só aguenta, eficazmente, dois minutos e tem de ter uma boa preparação física”, explica. Estes aparelhos, por sua vez, “mantêm uma frequência de cem a 120 compressões por minuto e uma profundidade de aproximadamente cinco a seis centímetros”.
Esta é apenas uma das sete propostas a votação (saber mais aqui) na edição deste ano do Orçamento Participativo de Elvas.
A entrevista completa a Amadeu Martins para ouvir no podcast abaixo: