“Abalares” é o nome do livro, da autoria de Francisco Ceia, que vai ser apresentado este sábado, 29 de julho, em Arronches.
A apresentação do livro está marcada para as 18 horas, na Biblioteca Municipal.
O Parque de Exposições e Feiras de Montemor-o-Novo vai acolher, de 30 de agosto a 4 de setembro, mais uma edição da Feira da Luz/Expomor.
No primeiro dia do evento, 30 de agosto (quarta-feira), Nena é quem vai fazer as honras do palco principal. No dia seguinte (31 de agosto) vai ser a vez da artista Blaya subir ao palco. Já no dia 1 de setembro (sexta-feira), cabe a Pedro Mafama, autor da música mais tocada no Spotify em Portugal, agitar o recinto da Feira da Luz.
A noite 2 de Setembro (sábado) fica reservada para a multiculturalidade, ao ritmo do criolo de Tito Paris. No domingo, dia 3 de Setembro, é Ana Bacalhau quem irá animar o público.
O encerramento da Feira da Luz/Expomor deste ano, irá estar entregue a uma das maiores bandas nacionais do século XXI Pólo Norte e Miguel Gameiro, no dia 4 de setembro (segunda-feira).
Também no Palco Tasquinhas, a música se vai fazer sentir, num espaço acolhedor para vários géneros musicais e para vários artistas, entre os quais Mambo Jambo (30 de agosto), Coletivo Oficina de Produção (31 de agosto), DJ’s Rich e Mendes (1 de setembro), Pearl Band (2 de setembro) e Omiri (3 de setembro)
Para além da música, vão haver exposições e concursos de gado, exposições culturais, atividades desportivas, recreativas, workshops e diversões.
O Duo José Santos e Rui Sérgio, uma formação de Tomar, atua esta noite de sábado, 22 de julho, no Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior, no âmbito das comemorações dos dois anos, da inauguração deste espaço.
A vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, apela a todos para que “se juntem a esta iniciativa”.
O concerto está marcado para as 21.30 horas.
A Associação de Paraquedistas do Alto Alentejo comemora hoje, sábado, 22 de julho, os seus 13 anos de existência, dia em que se realiza o 13º encontro de paraquedistas, em Elvas.
Para assinalar a data a associação realiza uma cerimónia, de homenagem aos mortos, junto ao monumento ao combatente, depois os presentes visitarão, na cidade, o que entenderem e segue-se um almoço convívio, num total de cerca de 50 pessoas, entre paraquedistas e seus familiares”, como revela o presidente, Carlos Dores.
Carlos Dores adianta ainda que, “vêm pessoas de várias regiões do país, desde Algarve, Lisboa, Ribatejo, Alentejo, entre outros, que pretendem acima de tudo ser “um momento de convívio, entre a família paraquedista”.
A cerimónia de homenagem aos mortos, no monumento ao combatente está marcada para as 10.30 horas e o almoço convívio nas instalações da associação, em Elvas, para as 13 horas.
“Dar a mão” é o nome da exposição coletiva que é inaugurada amanhã, sábado, 22 de julho, no Espaço.arte em Campo Maior.
A curadoria da exposição que contempla entre 30 a 40 obras de escultura, desenho, pintura e fotografia é do artista plástico Orlando Franco. A vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha revela que esta exposição “conta com 20 artistas plásticos de vários pontos do país, como Alek Slon, António Olaio, Catarina Patrício, Diogo Bento, Eugenio Ampudia, Filipe Branquinho, HElena Valsecchi, Isabel Baraona, João Paulo Serafim, Luís Alegre, Luís Nobre, Luís Silveirinha, Miguel Branco, Orlando Franco, Pedro o Novo, Rita de Sá, Teresa Palma Rodrigues, Tira-Olhos-, Paula Lourenço e Sofia Silva”.
Esta mostra está integrada “na programação deste espaço museológico, para este ano, sob a temática ‘Da universalidade à individualidade’, sendo a terceira exposição, de 2023”, acrescenta a vereadora.
A inauguração da exposição “Dar a mão” está marcada para amanhã, às 17 horas, no Espaço.arte, em Campo Maior, onde vai estar patente até dia 15 de outubro.
Em comunicado o curador explica em que consiste esta exposição.
“‘Dar a Mão’, que dá nome à presente exposição, é frequentemente utilizada de forma simbólica para expressar contacto, auxílio, apoio, cooperação e, em casos excecionais, como diz Gonçalo M. Tavares, o sacrifício. Estas são algumas características que constituem o sentido de humanidade presentes no ser humano, que apesar de não lhe serem exclusivas (características também presentes em algumas espécies de animais), apoiadas pela ética, permitem exercer sistemas de relações e afetos”.
Na atualidade, muito por conta das condições mundiais, desde a crise climática aos conflitos armados, da instabilidade e fragilidade social às inumeráveis dificuldades individuais, a urgência de repensar o sentido de humanidade tornou-se fundamental, dos grandes aos pequenos gestos.
Uma questão que não é nova e tem sido objeto de utopias e distopias no âmbito da criação, assume relevância nos dias de hoje: a comparação entre o ser humano e uma das suas criações mais eficientes, a máquina.
Neste seguimento, mais do que perpetuar esse exercício de busca de semelhanças, urge identificar as diferenças. Nunca foi tão urgente olhar para o que nos distingue da máquina.
O olhar o outro, olhar para os outros e estabelecer relações com base nos afetos, tem sido um elemento estrutural da humanidade. O apelo às manifestações das relações permite uma aproximação ao outro, sobretudo ao outro diferente. Olhar o outro enquanto gesto de identificação, de aproximação e até de contemplação, exerce em nós uma ação que nos distingue da máquina.
A exposição “Dar a Mão” apresenta-se como um espaço para essa relação. O olhar para o outro, para natureza, para o animal, são evocações que sublinham o melhor da nossa essência.”
O Festival Sete Sóis Sete Luas prossegue na sexta-feira e sábado, dias 21 e 22, em Elvas, onde para além de um espetáculo no sábado, na Praça da República, nesses dois dias haverá um laboratório de gastronomia marroquina, com o chef Moha.
Para a vereadora na Câmara de Elvas, Vitória Branco, este festival pretende “trazer várias formas de cultura de outros países e sabemos que a gastronomia é muito importante numa cultura e que diverge muito uma para outra, por isso trazemos a gastronomia italiana e de Marrocos, até Elvas, este ano”.
Neste sentido, na sexta-feira e sábado, haverá um laboratório gastronómico com um chef marroquino, que carece de inscrição prévia. “Estes são ateliers em que a população pode participar, mediante inscrição, onde será confecionada comida que depois estará à disposição na Praça da República, no dia dos espetáculos, que vão fazer as delícias de todos os elvenses e também daqueles que nos visitem, trazendo até nós tudo aquilo que é diferente de outros cantos do mundo”, refere a vereadora.
O laboratório gastronómico com o Chef Moha, de sexta-feira e sábado, dias 21 e 22, tem inscrições abertas através do email eventos@cm-elvas.pt e vai realizar-se no MACE.
Este laboratório gastronómico vai decorrer entre as 17 e as 20 horas.
A 11ª edição do Festival Internacional de Cinema “Periferias” volta este ano a ter uma extensão a Arronches, esta terça e quarta-feira, dias 18 e 19.
Amanhã, terça-feira, 18 de julho, haverá maratona de filmes infantis, no Auditório do Centro Cultural de Arronches, pelas 10 horas. Já às 21.30 horas tem lugar uma sessão de cinema ao ar livre, no Marco (Esperança) com a visualização do filme “No País de Alice” de Rui Simões; segue-se às 22.30 horas a visualização da curta-metragem “Rayanas” do Colectivo Cala.
Já na quarta-feira, 19 de julho, pelas 21 horas há sessão de cinema, no Auditório do Centro Cultural de Arronches, para visualização do filme ‘Nayola’ de José Miguel Ribeiro; já pelas 22.30 horas haverá música ao vivo, com Alberto Mundi, no jardim do Fosso.
A Feira de Atividades Económicas termina este domingo, 16 de julho, depois de quatro dias a dar destaque a vários setores económicos.
Neste último dia o programa conta às 10 horas com um leilão de Ovinos e Caprinos e a entrega de prémios ao melhor expositor “Rebanhos da Nossa Terra”.
Durante a tarde, pelas 17 horas tem lugar o 10º concurso do rafeiro alentejano e às 20 horas há animação infantil.
Pelas 22 horas há um espetáculo de Tributo aos Queen pela Banda Euterpe, com a participação especial de FF, Ricardo Gordo, Luís Zagalo, Vítor Miranda e o Coro InMezzo, acompanhado de fogo de artifício.
Ombligo é o nome do grupo que vai atuar, esta noite de sábado, 15 de julho, na Praça da República de Elvas, no âmbito do Festival Sete Sóis Sete Luas.
Este é o primeiro de dois espetáculos que decorre no âmbito deste festival. A vereadora na Câmara de Elvas, Vitória Branco revela que “serão espetáculos muito diferentes e que irão dar a conhecer sons de outras partes do mundo”, esperando por isso que a população “venha para a Praça, se divirta e sinta que aprendeu algo de novo com estes sons”.
O espetáculo de Ombligo está marcado para as 21.30 horas, na Praça da República. De recordar que também hoje, entre as 17 e as 20 horas a chef italiana Flavia Guardia estará a desenvolver, no MACE, um laboratório gastronómico e que as iguarias confecionadas estarão disponíveis para a população degustar, depois, no coração da cidade.
A Feira de Atividades Económicas prossegue este sábado, 15 de julho, contando com diversas atividades.
Pelas 10 horas haverá um concurso de ovinos de raça P3 e Ile de France. Já às 15 horas decorre o concurso de Ovinos Charollais.
Pelas 20 horas haverá animação infantil e pelas 22 horas atua o Grupo Pedrinhas de Arronches. Já Às 23 horas é João Pedro Pais quem sobe ao palco do certame e animação segue noite dentro com Slowminded.