Campo Maior está em festa, com a realização de uma mais edição do Festival Raya. O evento, que se estende até ao próximo fim de semana, arrancou na noite desta sexta-feira, 4 de julho, com os espetáculos de Youth Revolution e Richie Campbell.
As imagens dos espetáculos, do público e do recinto do evento para ver na fotorreportagem abaixo:
O cinema está de regresso ao ciclorama do Jardim Municipal de Elvas. Com as sessões semanais no Auditório São Mateus a serem retomadas só em setembro, a Câmara Municipal volta a apostar no festival de cinema ao ar livre este fim de semana, dias 5 e 6 de julho.
“No ano passado resultou muito bem, e então decidimos apostar numa segunda edição, com dois filmes, pelas 21h30: uma sessão mais para a família, no sábado, e depois uma sessão mais infantil, no domingo”, explica o vereador Cláudio Monteiro.
Lembrando que a iniciativa, no ano passado, atraiu muito público, Cláudio Monteiro adianta que a expectativa é que, no futuro, o evento possa ter lugar não apenas num fim de semana de julho, mas ao longo de todo o verão.
Para além do cinema, nestas sessões não faltam as “pipocas, gelados e food trucks”. As duas sessões, adianta ainda o vereador, contam com entrada gratuita. “É um serão completamente diferente, a apreciar filmes que são uma novidade e só a experiência em família”, remata.
“Época de Caça”, este sábado, dia 5 de julho, e “A Arca de Noé”, amanhã, domingo, dia 6, são as propostas da Câmara de Elvas para estes dois dias de cinema no Jardim Municipal. Ambas as sessões têm início marcado para as 21h30.
O Festival Raya abriu ontem portas, para a primeira noite de animação, no parque de estacionamento das piscinas municipais de Campo Maior, entre outros, com um espetáculo de Richie Campbell. Este sábado, 5 de julho, e ainda antes de um concerto de Carolina Deslandes, cabe ao Projeto de Formação de Música do Município de Campo Maior animar o público.
De edição para edição, segundo o responsável por este projeto, Alexandre Gomes, o grupo procura apresentar sempre repertório diferente, até porque sobem ao palco do Raya há já mais de dez anos. “Acho que é já a 12ª atuação que vamos fazer neste festival. Com este projeto, todos os anos vamos fazendo coisas diferentes, mediante o pessoal que temos, porque há sempre miúdos novos”, revela o responsável, prometendo “show”, sobretudo com repertório português. “Temos andado a trabalhar o ano todo para este momento”, assegura.
Explicando como é levado a cabo o trabalho de preparação deste espetáculo, Alexandre Gomes adianta que o grupo é formado por 17 elementos, desde os oito aos 16 anos: “trabalho com eles todas as semanas e, em todos os dias em que temos aula, guardamos uma hora para escolher as músicas e trabalhar um bocadinho”.
Lembrando que já abriram espetáculos de muitos artistas neste festival, como Aurea e Richie Campbell, o responsável revela-se “orgulhoso” do trabalho que tem vindo a desenvolver com os mais novos em Campo Maior, nesta área da música.
Ainda que o ano letivo tenha já chegado ao fim, o grupo não vai parar com os ensaios este verão, dado que voltam a subir a palco, em Campo Maior, por ocasião da Feira de Santa Maria de Agosto.
Esta noite, para além Projeto de Formação de Música do Município e de Carolina Deslandes, sobem a palco, a partir das 21 horas, no Festival Raya, Kiss Kiss Bang Bang e Dreindaclub.
Amanhã, domingo, dia 6, com entrada gratuita, o Raya é dedicado às crianças, com Ruca e o DJ 3 Porquinhos, a partir das 18 horas.
Foi com os concertos de Richie Campbell e dos elvenses Youth Revolution que Campo Maior deu as boas-vindas a mais uma edição do Festival Raya, no parque de estacionamento das piscinas municipais da vila.
Ao ritmo do reggae, o público vibrou com os temas mais conhecidos de Richie Campbell, depois de já o ter feito com a banda liderada por Luís Aparício que, para além dos seus originais, apresentou também vários covers.
A animação do festival, nesta primeira noite, prossegue madrugada fora com Fiesta Dura e DJ Manja.
Este sábado, 5 de julho, o grande destaque da programação do evento promovido pela Câmara Municipal de Campo Maior vai para um espetáculo de Carolina Deslandes.
O festival “Fora da Casca” foi oficialmente inaugurado esta sexta-feira, dia 4 de julho, em pleno Castelo de Alandroal. O evento, que até domingo, dia 6 de julho, celebra a gastronomia local, apresenta uma variedade de pratos com caracóis, caracoletas e lagostins preparados de diversas formas.
Além destas delícias culinárias, este festival oferece também uma vasta programação de animação musical tornando-se num grande atrativo para a vila.
O presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, sublinha a importância deste evento para a comunidade, frisando “o papel fundamental das associações do concelho para que eventos deste tipo sejam realizados”. Com um total de sete associações das mais diversas áreas (desporto, área motorizada ou comissão de festas) representadas neste festival e um espaço de um restaurante, João Grilo afirma que “muita da energia do concelho está concentrada dentro das muralhas do Castelo de Alandroal neste Fora da Casca”.
Sempre com o objetivo de dinamizar e levar mais longe Alandroal, João Grilo considera que este festival “é uma alavanca dinamizadora da economia local”, dando a conhecer que muitos dos visitantes deslocam-se até Alandroal com o objetivo de desfrutarem deste festival, aproveitando para passar um fim de semana nesta vila alentejana, “contribuindo assim para a hotelaria, restauração e também na visitação de monumentos”.
Garantindo que o tempo “será bem passado neste festival”, o autarca convida todos os interessados a visitarem este festival de entrada gratuita, que possuí um ambiente acolhedor e descontraído, com preços convidativos, com um espaço infantil.
O verão está de volta e, com ele, os grandes festivais que marcam a estação — muita música, energia e, claro, o sabor inconfundível do café preferido dos portugueses para viver cada momento na intensidade certa. De norte a sul do país – no NOS Alive, no MEO Marés Vivas e no Festival de Comida Continente – os festivaleiros serão surpreendidos pela Delta Cafés com experiências únicas, ofertas e dinâmicas divertidas que tornam a espera pelo melhor café em momentos mais agradáveis.
Com um layout vibrante, que remete para as cores da Delta Cafés e, também, para o sol, o conceito “Mergulha no ritmo do teu café” inspira-se nos elementos mais icónicos da estação. Instagramável ao máximo, o stand Delta Cafés no NOS Alive é perfeito para fotografias e partilhas onde a luz led, a cadeira de nadador salvador e as boias insufláveis se tornam nos protagonistas de mil e uma imagens e para brilhar nas redes sociais.
Os carrinhos Delta Cafés, sob o mesmo conceito, estarão a circular nos recintos do NOS Alive e do MEO Marés Vivas, para oferecer mais experiências. E, para participar, basta mergulhar o braço na piscina de bolas, com a ajuda de um “Salva-Dias”, habilitando-se automaticamente a ganhar prémios incríveis.
A Delta Cafés é presença assídua no território da música e, em todos os festivais, procura proporcionar as melhores ofertas e iniciativas diferenciadoras a todos os festivaleiros com ativações surpreendentes e em pausas cheias de energia e boas vibrações.
O concelho de Arronches volta a receber, esta sexta-feira e sábado, dias 4 e 5 de julho, uma extensão do Festival “Periferias”. Este evento cinematográfico ao ar livre decorre em diversos lugares históricos da fronteira luso-espanhola e tem como objetivo promover a descentralização cultural dirigindo-se principalmente às comunidades rurais, onde, por regra geral, não há salas de cinema.
A extensão em Arronches acolhe projeções dirigidas ao público em geral, como “Deuses da Pedra”, de Iván Castiñeiras Gallego, este sábado, dia 5 de julho, pelas 21h30, na aldeia do Marco, perto da ponte internacional mais pequena do mundo, e ao público infantil, com “Flow – À Deriva” de Gints Zilbalodis, esta sexta-dia, dia 4, pelas 18h30, no Auditório do Centro Cultural de Arronches. No âmbito do festival realizam-se ainda outras atividades, como uma visita guiada ao Museu de Arte Sacra, no Convento Nossa Senhora da Luz.
Esta extensão faz parte da oferta turística e cultural de destinos transfronteiriços próximos a Arronches, como La Codosera, com o objetivo de atrair novos segmentos de público e servir como ponto de encontro para profissionais do setor cinematográfico.
Iniciado em 2013 através de uma iniciativa cidadã, o Periferias reúne o melhor da sétima arte internacional com uma seleção de filmes, documentários e animações em espanhol e português, além de concertos, exposições, roteiros e visitas guiadas.
O dinheiro faz parte integrante da vida dos consumidores, existindo uma grande variedade de cartões no nosso mercado. O cartão de crédito é, provavelmente, aquele que levanta mais dúvidas aos consumidores quanto à sua boa utilização.
O cartão de crédito é um instrumento de pagamento emitido por uma instituição de crédito, devidamente autorizada pelo Banco de Portugal, que disponibiliza aos seus titulares, através de um contrato, um conjunto de benefícios e serviços.
Mas é essencial saber com funciona o cartão de crédito: este cartão tem associado um crédito com limite predefinido (plafond), que permite ao consumidor comprar bens ou serviços em estabelecimentos comerciais aderentes, que disponibilizam meios de pagamento através da internet ou de terminais de pagamento automático (TPA), mesmo que o cliente não tenha dinheiro na sua conta bancária.
O pagamento com este cartão permite ao consumidor pagar o valor da sua compra, em regra, entre trinta a cinquenta dias, a contar da data da transação. Se pagar em data posterior, estará sujeito a juros.
Quanto ao pagamento deste tipo de cartão, sendo um empréstimo, o valor em dívida associado ao movimento do cartão pode ser reembolsado em diferentes modalidades: através do pagamento de 100% do montante em dívida, até à data-limite, não ficando sujeito à aplicação de juros ou ao pagamento parcial na data-limite, com a aplicação de juros sobre o montante utilizado e não pago até essa data-limite.
Tudo para saber sobre o assunto na edição desta semana da rubrica da DECO, com Helena Guerra, do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor. Para ouvir no podcast abaixo:
A envolvente da Capela de Nossa Senhora da Ventosa, em São Vicente, dará lugar, este sábado, 5 de julho, a um arraial, promovido pela comissão de festas “Amigos da Ventosa”.
A festa, numa “comemoração dos Santos Populares já fora da data”, segundo explica Josete Castanho, uma das responsáveis da organização, será feita com uma atividade de carrinhos de rolamentos durante a manhã; uma largada de touros, com gado da Ganadaria Irmãos Serpa, às 18 horas; sardinhada, a partir das 20 horas; e baile com Renovação 2000, às 21 horas.
Josete Castanho, que adianta que haverá transporte de São Vicente para a Ventosa, explica o porquê de o evento se realizar naquele local: “São Vicente tem as festas de verão e a Ventosa só é comemorada uma vez no ano e tem um espaço super agradável e diferente”. “Falei com o presidente da junta e achámos que era justo haver transporte, porque há muita gente idosa que tem interesse em ir à sardinhada”, esclarece.
O transporte, destinado exclusivamente à população da freguesia, terá saída de São Vicente às 17 horas, para a largada, e às 19 horas, para a sardinhada. “Não será só uma vez. Se houver mais gente, vimos mais gente a São Vicente, para que ninguém deixe de ir”, revela a responsável. A hora do regresso à aldeia será definida posteriormente.
Com a organização da largada de touros e da sardinhada, a comissão procura reunir mais algumas verbas para as festas de verão de São Vicente, a realizar entre os dias 14 e 17 de agosto. “Estamos agora a tentar arranjar alguns patrocínios, para podermos ter mais alguma coisa nas festas”, remata Josete Castanho.
Na organização deste arraial, a comissão de festas conta com o apoio da Junta de Freguesia e da Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Juventude de São Vicente e Ventosa.
Os elvenses Youth Revolution, que estão de regressos aos palcos, são esta sexta-feira, 4 de julho, os responsáveis por dar o pontapé de saída na edição deste ano do Festival Raya, em Campo Maior, que tem, nesta primeira noite, Richie Campbell como cabeça de cartaz.
Depois de uma paragem de alguns anos, a banda de reggae, que já brilhou em maio no Festival da Juventude e Académico de Elvas, e que tem um EP com três temas originais, nasceu em 2019, recorda o vocalista, Luís Aparício: “o grupo começou com a criação do EP, mas depois houve ali uma paragem, e voltámos agora este ano, com o lançamento a sério do EP ‘Message’ no Festival da Juventude de Elvas”.
Em Elvas, o grupo recebeu um “feedback muito bom” por parte do público. A expectativa é que, também em Campo Maior, quem for até ao parque de estacionamento das piscinas municipais da vila, fique agradado com o espetáculo preparado pela banda.
“As expectativas são sempre altas, porque nós também já tocámos há muitos anos em Campo Maior e sempre foi uma explosão, em termos de público, porque as pessoas são muito acolhedoras”, diz Cláudio Aparício, outro dos elementos da banda. “Estamos à espera que seja algo em grande, como foi em 2015, quando atuámos enquanto The Cousins, um outro projeto que tínhamos só de covers”, adiantam os músicos.
Por outro, e para Luís, é “belíssimo” poderem atuar antes de Richie Campbell, ou não fosse o artista uma referência da música reggae em Portugal. “Já abrimos para muitos artistas, mas nunca abrimos nenhum concerto de Richie Campbell e ficámos muito contentes”, garante, por sua vez, Nuno Aparício.
Os três artistas confidenciam ainda ser “gratificante” terem recebido, por parte da Câmara Municipal de Campo Maior, o convite para integrar o cartaz do evento, onde irão apresentar não só os três temas originais – “Message”, “Talking About Revolution” e Mr. Politician” -, como vários covers.
Da banda, para além de Luís, Nuno e Cláudio Aparício, fazem ainda parte João Brinquete e Manuel Candeias.
Nesta primeira noite do Festival Raya, após as atuações de Youth Revolution e Richie Campbell, a animação musical prossegue com Fiesta Dura e DJ Manja. As portas abrem às 21 horas.
A entrevista completa para ouvir no podcast abaixo: