O Mercado Cá da Terra voltou este sábado a Campo Maior em formato “dose dupla”

Em “dose dupla” e numa exceção à regra, a Câmara Municipal de Campo Maior promoveu este sábado mais um Mercado Cá da Terra no Jardim Municipal, depois de, no passado domingo, em Dia da Criança, a iniciativa ter tido lugar no Parque Verde de Degolados.

Esta iniciativa consiste na participação de produtores e artesãos locais, com o objetivo exporem para venda os produtos endógenos e peças de artesanato a todos os visitantes que passem pelo Jardim Municipal da vila.

Em representação do Ponto de Açúcar, está Soraia Restolho com um expositor dedicado à doçaria regional, onde estão presentes os bolos amassados, broinhas, enrolados e enxovalhada. Neste negócio familiar, é possível encontrar um leque de doces feitos de forma tradicional, onde é possível também fazer encomendas. Para Soraia, esta iniciativa promovida pelo Município de Campo Maior, “é uma mais-valia para o negócio”.

Já Ana Cachapa, da Casa da Joaninha, trouxe para este Mercado várias peças de artesanato feito em biscuit como a Santa Beatriz, que considera “um sucesso de vendas”, ímanes relacionados com o Alentejo e também umas figuras alentejana decorativas, sendo que vai variando de figuras em todas as edições do Mercado Cá da Terra.

A artesã que marca presença assídua em todas as edições, refere que “para além desta iniciativa ser boa para a economia local, também é uma forma de todas as artesãs conviverem” considerando esta iniciativa como “uma aposta ganha pela autarquia”, sugerindo que a mesma continue.



Rui Veloso este sábado à noite em concerto em Arraiolos

Rui Veloso apresenta-se em concerto, na noite deste sábado, 7 de junho, em Arraiolos, no segundo dia do evento “O Tapete Está na Rua”. O concerto, que tem lugar na Praça do Município, está marcado para as 22 horas.

Animação de rua itinerante, pelos Trovadores de Arraiolos, Arraya d’Olos e Pardeus, uma sessão de autógrafos com a autora Dina Sachse, uma visita guiada à exposição “Casa de Partida”, o lançamento do livro “Bestiário de Arraiolos: Tapetes, Bichos e Outras Histórias”, de Teresa Carvalheira, um arraial popular, um espetáculo da Bienal internacional de Marionetas de Évora e a iniciativa “Canto do Cante” são outros dos atrativos da programação do evento este sábado.

Conheça a programa completa deste sábado do evento:

Campo Maior “revive” o Cerco Histórico de 1811 durante este fim de semana com várias demonstrações históricas

A vila de Campo Maior recebe entre hoje e amanhã, a Recriação Histórica do Cerco de 1811, evocando o episódio militar vivido durante as invasões napoleónicas, onde Campo Maior esteve a resistir durante 13 dias até à chegada das tropa aliadas.

O evento que conta com cerca de 200 figurantes, é organizado pela Câmara Municipal de Campo Maior em parceria com a Associação Napoleónica Portuguesa, terá como epicentro o Castelo de Campo Maior, onde os visitantes poderão assistir às encenações e desfrutar de postos de venda de comida e bebida. 

Para Luís Rosinha, presidente da Câmara Municipal de Campo Maior, esta recriação demonstra “um grande momento de Campo Maior e dos campomaiorenses, que mostraram durante estes 13 dias uma enorme resiliência e uma forma única de combate frente às tropas inimigas, onde esteve em inferioridade numérica do ponto de vista militar, mas conseguiram ultrapassar sempre estes episódios”.

Quanto ao evento em si, o autarca realça que durante estes dois dias “irão ocorrer várias atividades distintas como bailes oitocentistas, recriação de lutas e também a própria alimentação foi adaptada para dar a conhecer o que se comia e bebia naquela altura”. Tendo sido reconstruída uma pequena aldeia dentro do Castelo de Campo Maior, Luís Rosinha considera que esta “é uma experiência única, no sentido de todos conseguirem observar o que eram as tradições e como era viver em pleno ano 1811”.

Com entrada gratuita em qualquer uma das atividades, a recriação histórica do Cerco de 1811 a Campo Maior, decorre até amanhã maioritariamente no Castelo de Campo Maior, existindo também atividades no Baluarte de São Sebastião.

Conheça a programação completa do evento aqui.

Marina Mota no encerramento do IV Festival de Fado de Estremoz

O IV Festival de Fado de Estremoz, promovido pela Câmara Municipal, chega ao fim na noite deste sábado, 7 de junho, com um espetáculo de Marina Mota.

Marina Mota, segundo o diretor artístico do festival, o fadista estremocense José Gonçalez, “é uma das maiores artistas portuguesas de sempre”. “Há muitos anos que ela deixou de aceitar realizar concertos de fado, porque todos a conhecemos e reconhecemos com uma das nossas maiores atrizes”, revela.

“A verdade é que a Marina Mota é uma das maiores fadistas de sempre, mas de vez em quando lá a conseguimos convencer. Ela no passado participou no Caixa Alfama e, desta vez, aceitou vir ao nosso festival”, diz ainda José Gonçalez.

O espetáculo está marcado para as 22 horas e terá lugar no Parque da Porta de Santa Catarina. A entrada é gratuita.

Alguns dos melhores clubes do país representados no Encontro de Ginástica “Cidade de Elvas”

Mais de 500 atletas apresentam as suas performances, em diversos equipamentos e modalidades, este sábado à noite, 7 de junho, naquele que é já o 37º Encontro de Ginástica “Cidade de Elvas”, no Coliseu Comendador Rondão Almeida, promovido pela ISEKAIS.

Dizendo que a responsabilidade de assumir a organização do evento “é cada vez maior”, a treinadora e uma das responsáveis da associação desportiva, Filipa Dores, revela que participam no sarau, desta vez, e a par dos mais de 250 atletas elvenses, 14 clubes convidados, como a Amadora Gimno Clube, o Hóquei Clube da Lourinhã e o Sport Clube União Torreense. “Conseguimos, todos os anos, ter nomes grandes da ginástica em Elvas”, assegura.  

Num evento em que não há competição, Filipa Dores revela que este encontro é, na verdade, “a festa” dos ginastas da Isekais. “Para nós é importante que este encontro não deixe de ser visto como a festa dos nossos ginastas, desde os três anos até ao mais velho”, garante. “Tentamos sempre demonstrar que a ginástica é isto e que todos fazem parte”, acrescenta.

Por outro lado, a responsável revela que tem sido um “desafio” gerir este espetáculo, incluindo “todos os clubes que são próximos”, até porque, “cada vez mais, há um interesse, por parte dos clubes que vêm de fora de estarem presentes”.

Com este evento, que dá uma certa “notoriedade” à Isekais, todos os anos, a associação tem vindo a aumentar o seu número de jovens atletas, sendo que, lembra a treinadora, as classes de formação são “muito importantes”. “O trabalho dos ginastas não é feito a partir dos 14 ou 15 anos, começa logo cá em baixo e, felizmente, temos conseguido deixar a curiosidade (com o evento) sobre o que é a ginástica, sobre o nosso trabalho”, garante. Atualmente, há já interessados em lista de espera, dado que a Isekais “não tem horários para encaixar todas as crianças, jovens e pais” que procuram a associação para começar a praticar ginástica.

O início deste 37º Encontro de Ginástica está marcado para as 21 horas. As entradas são gratuitas.

“Ricos Falidos” de regresso ao palco do Centro Cultural de Campo Maior

Depois da estreia, no Mês do Teatro, a “EntrePalcos”, grupo de teatro dos projetos de formação do Município de Campo Maior, apresenta, uma vez mais, “Ricos Falidos”, na noite da próxima segunda-feira, 9 de junho, no Centro Cultural da vila.

A encenadora, Ana Diabinho, que dá a conhecer a história desta peça, revela que, em palco, estarão oito jovens atrizes, com duas delas a interpretarem papéis masculinos. “Ricos Falidos conta a história de uma família, em que o pai começa a envolver-se num site de apostas e leva-os mesmo à falência. Eles, para poderem sair dessa situação, querem casar a filha com o filho de um amigo, que já faleceu, mas que deixa uma grande fortuna. Só que esse filho já é casado, tem uma família, está à espera de um filho”, revela.

Com uma ligação ao teatro “desde sempre”, Ana Diabinho considera que este projeto da “EntrePalcos”, formado, atualmente, por dois grupos, tem vindo “a resultar muito bem”: “é uma coisa que eu gosto muito de fazer e eu achei que era giro passar todos os meus conhecimentos para eles”.

Já a preparar um outro espetáculo, “Vanessa Vai à Luta”, ainda sem data para estreia e com uma “abordagem totalmente diferente” comparativamente a “Ricos Falidos”, a “EntrePalcos” está “sempre disponível” para acolher novas crianças e jovens. Ainda assim, alerta Ana Diabinho, o bom é que os pais inscrevam os filhos “até meio de outubro”. “Entretanto começamos a desenvolver uma peça e aí já é mais difícil de incorporar novas crianças”, diz ainda.

O início do espetáculo, na segunda-feira, está marcado para as 21h30.

Foi inaugurada esta sexta-feira mais uma edição de “O Tapete está na Rua” em Arraiolos (c/fotos)

Foi inaugurada ao final desta sexta-feira, dia 6 de junho, mais uma edição de “O Tapete está na Rua” no Centro Histórico de Arraiolos. Com um programa diversificado para dar a conhecer o património cultural, natural e gastronómico, o objetivo central do evento é a valorização do tapete de Arraiolos.

Sílvia Pinto, presidente da Câmara Municipal de Arraiolos, referiu que “é uma continuidade de um evento que realmente já está afirmado, mais do que no concelho, mesmo na região, mas que tem sempre uma componente de novidades. Uma das grandes novidades este ano é o que temos por cima das nossas cabeças, que são estes aviões, que foram concebidos pela artista Susana Cereja que também tem uma exposição no interior do Centro Interativo do Tapete de Arraiolos. Uma outra novidade é também um espaço dedicado ao cante alentejano, que este ano definimos um local, que designámos como o canto do cante e onde também fazemos um apontamento ao mundo rural e ao Centro Interpretativo do Mundo Rural, um outro espaço museológico que nós temos na Freguesia de Vimieiro e que enquadra toda essa iniciativa do Cante e da Prova de Vinhos”.

A autarca falou ainda sobre a certificação do tapete de Arraiolos, que ainda não aconteceu, referindo que “a certificação, ninguém quis saber dela, ninguém ligou ao tapete de arraiolos nesse sentido, mas nós, em colaboração com muitas instituições fizemos muito pelo nosso tapete. Continuaremos, sem dúvida, a lutar por essa certificação que infelizmente não está nas nossas mãos. A criação do centro para a promoção e visualização do tapete não está só nas nossas mãos, mas continuaremos a insistir nessa matéria e a fazer aquilo que nós pudermos para valorizar o nosso património, porque, sem dúvida, que é um património que tem que ser valorizado, que tem que ser defendido e o município tem estado sempre ao lado do tapete de Arraiolos e continuará”.

José Manuel Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo também este presente e referiu que este evento “é um bom cartaz turístico do Alentejo e é um evento que tem crescido, é um evento que mexe muito com as pessoas, tem muito a ver também com a simbologia e a representatividade do Tapete de Arraiolos como elemento importante do artesanato e da cultura do Alentejo. É um evento que atrai sempre muitas pessoas a Arraiolos e que tem também esta estrutura urbana muito singular, é uma vila muito cuidada, uma vila bonita, uma vila que atrai muitos turistas, que tem uma oferta de restauração e de alojamento de grande qualidade. Aliás, Arraiolos tem hoje projetos de alojamento que começam a entrar naqueles prémios muito exclusivos porque conseguiu também concentrar aqui uma rede de alojamento de grande qualidade. E é uma alegria para os olhos ver e desvendar o património imaterial que são os tapetes de Arraiolos, e vamos ter certamente aqui um fim-de-semana com muita alegria, muita gente e muita dinâmica”.

Castelo de Vila Viçosa “abriu portas” para a 4ª edição da Feira de Inspiração Renascentista

A partir de hoje e até domingo, dia 8 de junho, Vila Viçosa recua no tempo para mais uma Feira de Inspiração Renascentista, que conta com os mais diversos atrativos como mercadores, artesãos, espetáculos das mais diversas variedades, torneios a cavalo e gastronomia.

Numa iniciativa promovida pelo Município, o presidente da Autarquia, Inácio Esperança realça que durante este fim de semana todos os interessados podem esperar “muito divertimento e muita evocação histórica”, sublinhando ainda que eventos deste tipo são fundamentais para compreender a importância que Vila Viçosa teve no mundo, onde os nosso antepassados viveram e também dar a conhecer ao público geral a importância que este território teve para o mundo”.

Com um sentimento de orgulho pela sua Vila, o autarca destaca ainda que este certame é uma forma de “ajudar a preservar o nosso património, não só material, mas também imaterial de toda esta história fantástica que é da côrte da Casa de Bragança em Vila Viçosa e da sua importância para o mundo”.

Já na sua quarta edição, este certame decorre até domingo, dia 8 de junho com entrada gratuita.

Após uma passagem por Degolados, “Mercado Cá da Terra” regressa a Campo Maior este sábado

Na manhã deste sábado, 7 de junho, e numa exceção à regra, a Câmara Municipal de Campo Maior promove mais um “Mercado Cá da Terra” no Jardim Municipal, depois de, no passado domingo, dia 1, a iniciativa ter tido lugar no Parque Verde de Degolados.

O “Mercado Cá da Terra”, habitualmente, realiza-se no primeiro domingo de cada mês, desde maio até outubro, entre as 9h30 e as 13 horas, dando oportunidade, sobretudo, às artesãs do concelho de darem a conhecer o seu trabalho ao público.

“Este mês é uma exceção, porque quisemos que o ‘Mercado Cá da Terra’ fosse a Degolados, no Dia da Criança, e agora, no dia 7, como também temos uma recriação histórica, que traz mais gente a Campo Maior, quisemos dar esta oportunidade às nossas artesãs, para que esta participação no ‘Mercado Cá da Terra’, no mês de junho, seja um bocadinho mais aliciante”, explica a vereadora São Silveirinha.

Ricardo Gordo e Samuel Lupi levam o espetáculo “A Guitarra Portuguesa” a Arronches

No âmbito das Festas de São João, em Arronches, o Convento de Nossa Senhora da Luz será, na noite desta sexta-feira, 6 de junho, palco do Concerto “A Guitarra Portuguesa”, com Ricardo Gordo e Samuel Lupi.

Pela guitarra portuguesa de Ricardo Gordo e a guitarra acústica de Samuel Lupi, o duo interpreta temas instrumentais onde são reveladas as várias faces da Guitarra Portuguesa, nomeadamente na sua linguagem de Lisboa, Coimbra e contemporânea.

O concerto, com início marcado para as 21h30, conta com entrada gratuita.