Integrada no programa da Feira Internacional Agropecuária de Estremoz (FIAPE), realiza-se na Praça de Touros de Estremoz, no dia 3 de maio (sábado), pelas 17h30, uma imponente corrida de touros de homenagem a João Luís Peças.
Em praça entram os cavaleiros Luís Rouxinol, Marcos Bastinhas e Miguel Moura, que terão pela frente touros das ganadarias Fernandes de Castro, Joaquim Brito Paes, Guiomar Cortes Moura, Passanha, Pégoras e Ascensão Vaz, que se enfrentam num concurso de ganadairas
As pegas estarão a cargo do Grupo de Forcados Amadores de Évora, capitaneado por José Maria Caeiro, e do Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita, liderado por Leonardo Mathias, que marca presença em Estremoz no ano em que comemoram 50 anos de existência.
O concurso de ganadarias, que será abrilhantado musicalmente pela banda da Sociedade Filarmónica Luzitana, é uma organização conjunta entre Tertúlia Tauromáquica de Estremoz e a Toiros e Tauromaquia, empresa liderada por Margarida Cardoso e António José Cardoso.
A venda de bilhetes já decorre em www.toirosestremoz.com, no “Bar da Praça”, em Estremoz, e na “Loja Tendido 4”, na Moita. As reservas podem ser feitas através do número 913 862 552.
O Alentejo volta a mostrar o seu potencial como destino de excelência para o turismo equestre com a realização do Raide Internacional Quinta do Carmo (Glória), que terá lugar de 4 a 6 de abril de 2025, nos trilhos desafiantes da Serra d’Ossa, em Estremoz.
Este é o quarto evento consecutivo de Endurance Equestre realizado na região e que contará com a participação de dezenas de atletas nacionais e internacionais, que disputarão provas de 40, 80, 100, 120, 140 e 160 quilómetros, ligando a emblemática Quinta do Carmo (Glória) à envolvente paisagem alentejana.
Acarinhado pela Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, o Raide Internacional Quinta do Carmo é uma oportunidade para promover o potencial natural, gastronómico e cultural da região, reforçando a sua atratividade turística.
Para José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, “as características geográficas e naturais do Alentejo são uma mais-valia para cavaleiros e cavalos e, ao mesmo tempo, projetam internacionalmente a imagem da região como destino equestre de referência. O Alentejo tem tudo para se destacar como destino de visita obrigatória para os entusiastas dos cavalos e amantes da natureza, nacionais e internacionais. Ao atrairmos mais visitantes, contribuímos também para o desenvolvimento económico das comunidades locais”.
A Serra d’Ossa, elogiada pela sua topografia diversificada e trilhos desafiantes, tem sido palco de treinos regulares que já contribuíram para os recentes êxitos de Portugal em campeonatos mundiais e este evento reforça a confiança da Federação Equestre Internacional na capacidade organizativa do país, que acolherá o Campeonato do Mundo de Cavalos Novos em 2026, na Barroca d’Alva (Alcochete).
Amândio Valente é o mandatário da candidatura da CDU, pelo círculo eleitoral do distrito de Portalegre, às eleições legislativas de 18 maio.
Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Castelo de Vide, Amândio Valente é presidente do Conselho Fiscal da Escola de Artes do Norte Alentejo, secretário da CPCJ de Castelo de Vide e membro da Comissão Municipal de Toponímia de Portalegre. É também membro da Assembleia Geral do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS), membro da direção distrital do SPZS, elemento co-fundador de “O Semeador” – Grupo de Cantares de Portalegre e eleito na Assembleia Municipal de Portalegre pela CDU.
De recordar que a primeira candidata da CDU, à Assembleia da República, pelo círculo eleitoral de Portalegre, é Helena Neves. Seguem-se, na lista, Luís Soeiro, Susana Teixeira e Pedro Reis.
Helena Neves – 1ª Candidata da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Portalegre
Helena Neves tem 43 anos e é Bióloga.
Natural do Porto.
Residente em Benavila, concelho de Avis.
Licenciada em Biologia (Ramo Científico) pela FCUP.
Especialização em Biodiversidade e Conservação pela Universidade de Évora.
Foi membro da DR do Porto da JCP e do seu executivo
Foi responsável pela organização concelhia de V.N.Gaia da JCP
Foi membro da Direcção Nacional da JCP
Foi membro da Comissão Concelhia de V.N.Gaia do PCP
Foi membro da Comissão Concelhia de Avis do PCP
Foi membro da Direcção Nacional do MDM – Movimento Democrático de Mulheres
Membro da Comissão Concelhia de Fronteira do PCP
Membro da DORPOR do PCP e do seu Executivo
Membro da Direcção Regional do Alentejo do PCP
Membro do Comité Central do PCP
Trabalha presentemente na área ambiental, do controlo da qualidade da água para abastecimento público e da gestão dos resíduos do Município de Avis
Foi eleita na Assembleia Municipal de Avis entre 2009 e 2013
Membro do CN da CGTP-IN desde 2016
Coordenadora da USNA/CGTP-IN entre 2015 e 2024
Membro da Direcção Nacional do STAL desde 2011
Membro da Comissão Executiva da DN do STAL desde 2015
Membro da DR de Portalegre do STAL e dos seus órgãos executivos desde 2011
Membro da Comissão Sindical do Município de Avis do STAL
Candidata proposta pelo Partido Comunista Português
Luís Soeiro – 2º Candidato da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Portalegre
Presidente da Assembleia de Freguesia de Galveias
Presidente do Concelho Fiscal e Formação de Instrutor da ACPA – Associação Cultural Portuguesa de Aikido
Presidente da Assembleia-geral da Associação de Reformados de Galveias
Membro da Comissão de Freguesia de Galveias e da Comissão Concelhia de Ponte de Sor do PCP
Membro da Direcção da Organização Regional de Portalegre do PCP e dos seus órgãos executivos
Candidato proposto pelo Partido Comunista Português
Susana Teixeira – 3ª Candidata da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Portalegre
Licenciada em Estudos Artísticos
Vice -Presidente do Teatro do Convento
Foi Diretora do Teatro de Portalegre
Professora no Agrupamento de Escolas do Crato
Membro da Comissão Concelhia de Portalegre e da Direcção da Organização Regional do PCP
Candidata proposta pelo Partido Comunista Português
Pedro Reis – 4º Candidato da CDU à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Portalegre
Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Campo Maior
Membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes (PEV)
Membro da Direção Central e da Comissão Executiva do SPZS
Membro do Conselho Nacional da FENPROF
Membro da Assembleia Municipal de Campo Maior pela CDU
Candidato proposto pelo Partido Ecologista “Os Verdes”
A exposição de pintura a óleo “Sonhos em Tela”, de Fernanda Ganhão e Isabel Salpico, é inaugurada este sábado, 5 de abril, no Convento de Nossa Senhora da Luz, em Arronches, às 17h30.
Os interessados poderão visitar a exposição, até 30 de abril, das 10 às 13 horas e das 14 às 18 horas.
A Assembleia Geral Eleitoral da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA), realizada a 31 de março, no Convento do Espinheiro, em Évora, culminou com a eleição dos novos órgãos sociais para o triénio 2025-2028. A sufrágio apresentou-se uma lista única, encabeçada por José Manuel Santos, atual presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, que assume agora também a liderança da ARPTA.
A nova direção reflete uma ampla representatividade do tecido turístico regional, reunindo associações setoriais, grupos hoteleiros, operadores turísticos e projetos de enoturismo e sustentabilidade, num esforço conjunto para reforçar a coesão e a competitividade do destino Alentejo.
A cerimónia de tomada de posse está marcada para o próximo 7 de abril, pelas 15 horas, na Herdade da Malhadinha Nova, em Albernoa, Beja.
“A promoção turística do Alentejo precisa de uma resposta mais ambiciosa e agregadora, à altura dos desafios e oportunidades que temos pela frente. Queremos liderar o futuro com uma estratégia mais integrada, mais internacional e com forte ligação ao território e às empresas que o constroem diariamente”, revela José Manuel Santos.
O novo ciclo de governação da ARPTA parte de uma visão clara: “reforçar a promoção externa do Alentejo, aumentar o peso do turismo internacional, garantir maior eficácia na gestão dos recursos e alinhar-se com uma estratégia de desenvolvimento sustentável para toda a região, incluindo o Ribatejo. A convergência operacional entre a Entidade Regional de Turismo e a ARPTA será um dos pilares para garantir maior coesão, inovação e capacidade de resposta”.
O manifesto apresentado propõe uma Agência “mais autónoma financeiramente, mais próxima dos associados, mais funcional na promoção externa e mais digital e inovadora”.
Estão também previstas ações concretas como a criação de clubes de produto, reforço da equipa técnica, novos instrumentos de marketing digital e campanhas de promoção em mercados estratégicos, como o Brasil, EUA e Espanha, bem como a aposta na captação de eventos internacionais e produções audiovisuais.
Com uma nova equipa diversa e dinâmica, e uma estratégia orientada para resultados, a ARPTA prepara-se para afirmar o Alentejo “como um destino turístico líder, autêntico e sustentável, adaptado aos desafios de um mercado global em constante mudança”.
Entre danças, jogos, concursos e muitas outras atividades, os alunos do Ciclo de Santa Luzia, do Agrupamento nº 2 de Elvas, estão apresentar, ao longo desta semana, os seus talentos em mais uma edição das Jornadas Culturais.
Na inauguração da iniciativa, que decorreu na manhã desta quarta-feira, dia 2 de abril, Brígida Gonçalves, diretora do Agrupamento de Escolas nº2 , realça que esta dinâmica “está integrada no projeto educativo “Escola, Arte e Património” que insere, durante todo o ano, atividades relacionadas com a temática todas intercaladas, articuladas umas com as outras e preparadas nas diversas disciplinas”.
Ao longo de toda a semana, os alunos deste estabelecimento de ensino vão estar a desenvolver iniciativas “algumas programadas com horas certas e turmas” e outras num âmbito mais livre “em quiosques dispersos pela escola, com jogos tradicionais, leituras e atividades experimentais”, acrescenta, Brígida Gonçalves.
A diretora destaca ainda a criação de “um espaço na escola onde serão colocados jogos tradicionais, em ponto grande, como o Xadrez, o Jogo do Galo e da corda”. Estes passatempos “que acabaram por cair no esquecimento” voltaram a ver a luz do dia, no âmbito das Jornadas Culturais, devido à criatividade dos jovens. “Há muitas ideias que partem deles próprios, mesmo em termos destes jogos tradicionais, eles recordaram e colocaram em prática e estão a gostar muito”, conclui.
Já Anabela Cartas, vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, salienta a importância da realização das Jornadas Culturais como “representação do trabalho de um ano inteiro”. “Acho bem que a escola aproveite esta época antes da interrupção da Páscoa, onde os alunos estão um bocadinho mais agitados, para mostrar à comunidade escolar o trabalho que tem sido desenvolvido” assegura.
Anabela Cartas garante que “a autarquia está sempre de mão dada com as escolas”. “Nós temos que pensar que os alunos que estão nas escolas são os elvenses do futuro, temos que colocar todas as energias neles, porque deles depende o nosso concelho”.
A Feira do Móvel e da Decoração está de regresso aos pavilhões da IFEBA, em Badajoz, esta quinta-feira, 3 de abril. Até domingo, dia 6, os visitantes vão ter a oportunidade de explorar showrooms, exposições e espaços artesanais.
Já na sua 30ª edição, o certame “vai contar com 50 expositores comerciais, incluindo portugueses, distribuídos pelos três pavilhões do recinto”, começa por referir Solt Giralt, vereadora do Município de Badajoz.
Entre as novidades desta edição, está um espaço exclusivo para animais de estimação, localizado no pavilhão C. “Os nossos animais de estimação, hoje em dia, fazem parte da família e, por isso, projetámos um espaço que proporcionará conforto e entretenimento, tanto para eles quanto para os donos”, assegura Sol Giralt. Este espaço incluirá mobiliário específico para os fiéis companheiros de quatro patas, uma pista de agilidade para que se possam exercitar e mostrar as suas habilidades e uma creche canina, gerida por uma clínica veterinária, permitindo aos visitantes desfrutar da feira, garantindo a segurança e o bem-estar dos seus animais de estimação.
Um dos grandes objetivos da feira, adianta a vereadora, é “a promoção do networking entre os profissionais” do setor. Os visitantes, além de terem a oportunidade de entrar em contacto com empresas que se dedicar à área dos móveis e da decoração e conhecer as principais novidades, poderão participar em palestras e workshops, onde serão apresentados novos produtos. “Tudo isto para que os profissionais possam conhecer outros profissionais, clientes e o público”, realça ainda a autarca.
Um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença.
Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.
A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.
Não tendo dúvidas de que isto só vem trazer “mais desmotivação” aos atletas, o responsável da secção de Atletismo da Barbaris BTT Team de Barbacena, Manuel Braçadas (na imagem), considera que a medida, para além de “absurda”, “não é justa”. “Já pagamos para federar os atletas na associação, já pagamos o nosso imposto e pagar mais, para aliciar mais atletas federados – que é isso que eles querem – acho que é absurdo”, assegura. “As inscrições já são bastante caras e, do meu ponto de vista, o que vão provocar é que arranjam mais desmotivação”, acrescenta.
Fazendo contas às provas em que os atletas do Barbaris participam anualmente, Manuel Braçadas assegura que, tendo em conta o preço da licença diária, esta vai acabar por sair “bastante cara”. “Nós gostamos de ir a várias provas, mesmo não sendo federados, e se formos a 15 provas, por ano, se multiplicarmos isso por três ou quatro euros torna-se bastante caro”, assegura.
Dizendo ainda que é “uma estupidez” a FPA passar a cobrar mais estas taxas, o responsável lembra todos os outros custos que os atletas e o próprio clube têm com a participação nas provas: “os custos de transporte para as provas, o alojamento… é muito dinheiro”. “Se querem incentivar a prática de desporto no país, acho que deviam adotar outro tipo de estratégias. Acho que não é a forma mais correta”, diz ainda Manuel Braçadas.
Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.
De realçar que esta licença não se aplica a qualquer tipo de prática individual de corrida. As corridas em provas gratuitas ou de valor inferior a cinco euros também não vão precisar de licença.
Ainda que o atletismo seja a modalidade “mais praticada em Portugal”, diz Carlos Pepê (na imagem), responsável pelo grupo Campo Maior Trail Runners, a polémica “licença para correr” da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), só por si, “não se repercute, diretamente, no volume de atletas federados”.
“Vendo o problema, na perspetiva da FPA, isto acarreta um problema que é de representatividade, ou seja, nós não temos representatividade junto dos organismos nacionais e internacionais de todos os atletas que praticam desporto, em Portugal, na área do atletismo”, acrescenta. Por outro lado, o responsável diz que o “amadorismo faz parte”, isto é, “a liberdade para correr e treinar”, algo que “não está em causa”, até porque “é essa a dinâmica que faz com que as pessoas se mantenham saudáveis”.
Assegurando que “ninguém entende bem” esta licença, Carlos Pepê defende que a medida “foi tirada um pouco de contexto” e “mal apresentada” pela FPA. “Essa falta de comunicação, por parte da FPA, gera agora uma polémica que ninguém entende. Tudo aquilo que percebemos é que esta licença vai ser carregada sobre as costas dos atletas, agora falta perceber qual a dimensão dessa licença, o que é que ela envolve, que tipo de retorno é que dá aos atletas, e não só na questão do seguro”, acrescenta.
A “grande rotura” entre os participantes nas provas e a federação, garante ainda Carlos Pepê, está na impossibilidade dos atletas poderem continuar a ser amadores: “há sempre o livre-arbítrio, que é o atleta não querer estar federado, querer apenas ser amador”. “Mais de 80% dos participantes, seja de um trail ou de uma maratona, fazem-no para se desafiarem a si próprios, e que, neste contexto, carregando o ónus de mais uma licença, podem dizer que não vão participar nas provas”, assegura. Com isto, “perde-se representatividade de atletas, vai-se criar anarquia no sistema, porque as pessoas vão correr livremente e deixar de participar em provas organizadas e vamos poder ter mais problemas de saúde pública, porque as pessoas vão estar a correr sem estar monitorizadas, nem acompanhadas em provas, e o desgoverno das pessoas em não quererem fazer parte de uma estrutura federada, porque já se criou um movimento nacional contra esta medida e agora vai ser muito difícil revertê-la”.
Carlos Pepê diz ainda que não é com “uma medida dispendiosa” que se conseguem atrair os atletas, sendo que, entre os elementos do Campo Maior Trail Runners, não há quem queira pagar esta licença para ter de participar nas provas.
De recordar que um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença. Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a FPA procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.
A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.
Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.
Não houve totalistas no sorteio desta terça-feira, dia 1 de abril, do Euromilhões, sendo que na próxima sexta-feira vai estar em jogo um jackpot no valor de 29 milhões de euros.
Um segundo prémio de mais de 266 mil euros saiu a dois apostadores no estrangeiro. Outros nove jogadores, com aposta registada também fora de Portugal, foram contemplados com o terceiro prémio, no valor de 13 mil euros.
A chave vencedora do sorteio de ontem é composta pelos números 9, 24, 30, 46 e 49 e as estrelas 4 e 12.