Fortaleza de Juromenha recebe visita do Ministro do Ambiente

163633011_10208251273755673_8457168443305338767_oA vila de Alandroal recebeu, no passado domingo, a visita do ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, do secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Catarino, entre outras entidades locais e regionais.

Esta visita enquadrou-se na participação do município de Alandroal, no projeto “Além risco”, onde se pretende que sejam plantadas 50 mil árvores, no Alentejo Central.

João Grilo, presidente da Câmara de Alandroal explica que, no concelho “o compromisso é plantar cinco mil árvores, tendo sido dos primeiros municípios a aceitar este desafio”.

Os trabalhos no terreno foram iniciados, numa ação junto ao mercado municipal, e o objetivo deste projeto é “transformar os espaços municipais, reduzindo os consumos de água, plantar plantas autóctones e aumentar as zonas de sombra, de forma a diminuir os impactos das ondas de calor”.

O presidente da Câmara de Alandroal explica ainda que este “é um projeto a longo prazo para mudar as práticas de ocupação dos espaços públicos, e envolver também a população, para plantarem em suas casas algumas árvores, de forma a ajudar a combater as alterações climáticas”.

Também a Fortaleza de Juromenha foi alvo de uma breve visita por parte da comitiva. João Grilo adianta que “os trabalhos a realizar não estão dependentes de qualquer intervenção governamental e dependem da conclusão do concurso público, em que cinco propostas estão já em análise”. Simultaneamente, revela o presidente, “está a ser preparado o concurso público, através do Programa REVIVE, para ocupação de espaços interiores, para projetos privados na área da hotelaria, havendo aqui uma complementaridade”, que o autarca espera que venha a acontecer.

Alentejo com mais 20 casos Covid e um óbito

covidO Alentejo regista esta terça-feira, dia 23, mais 20 casos de Covid-19 e mais um óbito associado à doença.

Desde o início da pandemia, na região, foram reportados 28.930 casos de infeção e registados 967 óbitos.

Um ano de Covid-19 abordado no De Boa Saúde desta semana

DrPintaoCarlosFalcato.jpgFoi no mês de março de 2020, tal como já noticiámos, que surgiram os primeiros casos de Covid-19 no país. Um ano depois, tudo mudou na vida dos portugueses.

Mas a questão que se coloca muitas vezes é quando é que isto vai acabar?

O médico Pintão Antunes considera que “isto vais ser como as gripes. Acabar não acaba. O vírus vai ficar sempre na comunidade, à semelhança de outros vírus, como a varicela, varíola ou até mesmo a gripe. O que podemos esperar é que a população fique imune”.

A Covid-19, em Portugal, já infetou mais de 815 mil pessoas e provocou a morte de quase 17 mil pessoas.

Um ano depois, o que mudou e o que ainda está para vir é abordado no programa De Boa Saúde, com Carlos falcato e o médico Pintão Antunes, para ouvir hoje às 19.30 horas.

Campo Maior sem novos casos de Covid-19

campomaiorcovid23marO concelho de Campo Maior não regista esta terça-feira, dia 23, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém um caso ativo.

Dos 640 casos confirmados, desde o início da pandemia, 628 já foram dados como recuperados. Da doença, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.

Restaurante O Faisão com quebra de 80% na faturação, neste segundo confinamento

João Camélo FaisaoA restauração tem sindo um dos setores mais afetados pela pandemia, uma vez que se mantiveram encerrados nos dois confinamentos a que o nosso país esteve sujeito.

Depois do primeiro confinamento, os restaurantes puderam reabrir mas com regras específicas, nomeadamente a redução para metade da capacidade máxima de clientes, foram obrigados a disponibilizar álcool gel, e todas as medidas para evitar a propagação da covid-19.

No caso do Restaurante O Faisão, em Campo Maior, e como explica o proprietário João Camélo, este segundo confinamento está a ser “mais violento que o anterior”, sendo que para si a palavra de ordem é “resistir, resistir e resistir”. O take away ajudou nesta fase, mas “não paga as despesas, porque as pessoas que estão a teletrabalho acabam por cozinhar em casa”, por isso não tem sido fácil, adianta o proprietário.

“As despesas são certas, como água, luz, renda, seguros dos funcionários, entre outros, e não é o take-away que paga estas despesas”.

As quebras, neste segundo confinamento rondam os 80%, diz João Camélo, afirmando que “os meses de janeiro e fevereiro, por norma, já são fracos, e agora mais fracos são, e as pessoas também estão com medo do que pode vir daí.

“Agora teríamos a Páscoa quer era uma coisa boa, e vamos estar encerrados, porque nós somos os primeiros a fechar e os últimos a abrir”, no entanto o proprietário compreende que tendo em conta a pandemia é necessário adotar estas medidas, “porque em primeiro lugar está a saúde”.

Apesar das quebras nas receitas, João Camélo adianta que não despediu, nem tem nenhum dos seis funcionários em lay-off, assumindo que é possível com a sua “experiência de 40 anos, e poupanças que tem”.

Quanto ao futuro, o proprietário do Restaurante O Faisão, considera que “é incerto, e que a reabertura deve ser feita com prudência, sob pena de voltar a fechar portas”. Relativamente à fronteira, apesar de necessitar que a mesma reabra, “deve ser feita com ponderação, com ordenamento e não abrir por abrir, não abrir para manhã fechar”.

De recordar que tendo em conta o novo plano de desconfinamento, apresentado pelo Governo, os Restaurantes vão poder, a partir de 5 de abril, abrir as esplanadas até um máximo de quatro pessoas por mesa. Já dia 19 de abril podem reabrir ao público no interior, mas com um máximo de quatro pessoas por mesa.

Ponte de Sor com mais três recuperados da Covid-19

ponte de sor covidO concelho de Ponte de Sor registou, nas últimas 24 horas, mais três recuperações da covid-19, num total de 780 pessoas que já recuperaram da doença.

Dos 814 casos registados, desde o início da pandemia, está agora um caso ativo, no concelho.

Vítimas do novo coronavírus, em Ponte de Sor, morreram 33 pessoas.

 

Alfaia agrícola furtada foi recuperada pela GNR em Ponte de Sor

GNR Portalegre - Apreensão alfaiaUma alfaia agrícola furtada, foi recuperada na passada sexta-feira, dia 19, pelo foi Comando Territorial de Portalegre da GNR, através do Posto Territorial de Ponte de Sor, tendo sido identificados dois homens de 54 e 49 anos, em Ponte de Sor.

No seguimento de uma denúncia de furto de um motocultivador furtado no dia 18 de março, os militares da Guarda levaram a cabo diligências policiais que culminaram com a identificação dos dois suspeitos que cometeram o furto e que se preparavam para vender a mesma.

A máquina agrícola foi apreendida e entregue à legítima proprietária.

Os suspeitos foram constituídos arguidos, e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Ponte de Sor.

Escola Segura registou mais de 2300 ocorrências criminais no ano letivo 2019/2020

escola-segurA PSP monitoriza detalhadamente, desde o início do ano letivo de 2013/2014, o número de ações de sensibilização que realiza nas escolas da sua área de responsabilidade, no âmbito do Programa Escola Segura (PES).

Entre setembro de 2013 e o fim do ano letivo de 2019/2020 já foram realizadas mais de 265 mil ações de sensibilização por parte das Equipas do Programa Escola Segura (EPES), que abrangeram mais de 6.600.000 de alunos, professores e assistentes operacionais.

No ano letivo de 2019/2020, a PSP tinha 3251 escolas e um total de 1.193.564 alunos na sua área de responsabilidade. No âmbito do PES foram realizadas mais de 22 mil ações.

Dos diversos temas abordados nas ações de sensibilização, o que teve mais destaque, quer pelo número de ações realizadas, quer pelo número de participantes, foi o Bullying e Cyberbullying. É uma temática com a qual a PSP tem tido particular preocupação nos últimos tempos, tendo inclusive feito vários alertas e partilhado inúmeros vídeos nas redes sociais alusivos a este problema, aquando do início das aulas em formato online.

O número de ações de sensibilização sobre este tema, comparativamente com o ano letivo de 2018/2019, teve um aumento significativo, não obstante o atual contexto pandémico. Importa ainda frisar que, apesar das escolas terem estado encerradas durante um período de tempo considerável (entre 10 a 12 semanas), o número de ações de sensibilização por parte da Escola Segura sofreu um decréscimo nada significativo em comparação com ano letivo de 2018/2019 (9,8%).

Ainda no ano letivo de 2019/2020, as EPES registaram 3 324 ocorrências, sendo 1 231 de natureza não criminal e 2 039 de âmbito criminal.

Comparando com o ano letivo antecedente, verificou-se um decréscimo generalizado das ocorrências criminais no âmbito do PES. Após 3 079 ocorrências criminais registadas em 2018/2019, a redução em 2019/2020 foi na ordem dos 22,4%, registando as EPES apenas 2.389 ocorrências criminais.

As ocorrências criminais que revelaram maior preponderância foram as ofensas corporais com 901 ocorrências (menos 250 que no ano letivo anterior), as injúrias e ameaças com 589 ocorrências (menos 132) e o crime de furto com 349 ocorrências (menos 164).

A PSP, no atual contexto pandémico, e especialmente durante os períodos de confinamento obrigatório nos quais se verificou o encerramento de estabelecimentos de ensino, tem feito um esforço para se manter próxima da comunidade escolar, nomeadamente através dos elementos policiais afetos a este programa.

Para o efeito, manteve as ações de sensibilização através das plataformas digitais, bem como continuou a acorrer a todos os pedidos de intervenção por parte das escolas.

Foram ainda produzidos novos conteúdos pedagógicos, nomeadamente vídeos que foram partilhados nas redes sociais, no âmbito do projeto “Comunicar em Segurança” (www.comunicaremseguranca.sapo.pt). A PSP participou ainda no projeto #estudoemcasa tendo, até à presente data, ministrado 4 aulas.

A PSP, por intermédio das equipas da Escola Segura, manter-se-á disponível para continuar a realizar ações de sensibilização sobre esta temática e acorrer aos pedidos de intervenção, adaptadas às especificidades da situação atual de combate à pandemia da doença Covid-19, nomeadamente recorrendo aos canais digitais e em coordenação com as escolas.

Estremadura espanhola com mais 56 casos de Covid-19

Covid19A Estremadura espanhola regista, esta segunda-feira, dia 22, mais 56 casos positivos de Covid-19, e não há hoje, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 46 pessoas, nove nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 61 doentes foram dados como recuperados, num total de 68.900 altas.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, já morreram 1720 pessoas.

Elvas com mais um caso de covid-19

covidElbas 22marcoO concelho de Elvas regista esta segunda-feira, dia 22, mais um caso de infeção por Covid-19.

Dos 1343 casos de infeção, registados, desde o início da pandemia, cinco estão ativos.

Da doença, no concelho, já recuperaram 1310 pessoas e morreram 28.