Os agricultores e industriais que queiram reformular as suas instalações e comprar novos equipamentos para poupar energia podem candidatar-se a fundos europeus, nesta primeira fase com um total de 1.350 milhões de euros disponíveis de fundos europeus.

O concurso foi lançado ao abrigo do Fundo de Eficiência Energética e vai dar subsídios a fundo perdido às empresas industriais e agrícolas.

Os candidatos podem receber até 30% e despesas consideradas elegíveis, até o valor de 80 mil euros.

O prazo de candidaturas termina a 27 de abril.

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego baixou 18% no mês passado, para 471.474 pessoas, representando a maior redução em termos homólogos desde que há registo.

O Alentejo foi a região que mais baixou o número de desempregados viso que, registou, no mês passado, uma descida de 21,3%, em comparação com março de 2016.

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Quanto ao grupo etário, o número de jovens inscritos (com menos de 25 anos) conseguiu uma redução de 24,2% e o grupo dos adultos apresentou, igualmente, uma descida homóloga do número de inscritos de 17,1%.

No que respeita ao tempo de inscrição, os desempregados inscritos há menos de um ano diminuíram 19,7% em relação a março de 2016, e os desempregados de longa duração diminuíram 16,1%.

O número dos desempregados que procuravam um novo emprego diminuiu também face ao mês homólogo de 2016 (19,1%), bem como aqueles que procuravam o primeiro emprego (17,9%).

As colocações realizadas durante o mês de março totalizaram as 9.182 em todo o país, num número inferior ao de igual período de 2016 (com menos 1.858 ou 16,8% colocações) mas superior ao do mês anterior (com mais 2.973 ou 47,9% colocações).

A análise das colocações por grupos de profissões mostra uma maior concentração de “trabalhadores não qualificados” (28,1%), de “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (19,5%) e de “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (14,3%).

Oiça as declarações de Arnaldo Frade, delegado regional do IEFP, nos noticiários da Rádio Campo Maior

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O preço do azeite tem vindo a aumentar desde 2014. Este aumento deve-se à baixa produção que se tem vindo a verificar na Europa.

A Rádio Campo Maior falou com olivicultores da região, que manifestaram a sua opinião relativamente à produção de azeitona e consequentemente de azeite, e também em relação à subida dos preços.

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De acordo com o engenheiro José Maria Falcão, presidente da Associação de Olivicultores da Região de Elvas, “a produção caiu mais de 30% em 2015/2016”, os preços que estão a ser praticados atualmente “são demasiado altos” e defende um equilíbrio no setor.

José Luís Lourenço, de Vila Boim, é agricultor há mais de 30 anos e refere que a última campanha, referente a 2016/2017 foi “muito fraca, mas de boa qualidade”.

As oliveiras começam agora a estar em flor, mas a campanha 2017/2018 é uma incógnita para os olivicultores, devido à seca extrema que se regista atualmente.

Os países europeus são os principais consumidores de azeite, seguindo-se o Brasil e os Estados Unidos da América, mas também os países do Médio Oriente, China e Japão começam a consumir este produto.

Oiça a reportagem nos noticiários da Rádio Campo Maior nos noticiários às 8, 9, 12, 16 e 19 horas

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A fortificação de Ouguela vai ser requalificada.

O presidente da Câmara, Ricardo Pinheiro, avançou em primeira mão à Rádio Campo Maior que o financiamento já foi aprovado.

Oiça as declarações do autarca campomaiorense nos noticiários da Rádio Campo Maior