Contrair um crédito, ou empréstimo, pode ser a única solução para fazer face a uma despesa inesperada que surja, no entanto, é necessário que o consumidor esteja atento a diversos fatores que podem vir a comprometer o seu orçamento, para que as despesas deste crédito possam ser suportadas.
Contrair um crédito implica assumir riscos que devem ser geridos da melhor forma, tendo sempre em conta a TAEG (taxa anual de encargos efetiva global), o principal fator a ter em conta visto que inclui todos os encargos associados ao processo. É ainda importante avaliar a taxa de esforço que, não deve ser superior a 35%, de forma a que as despesas não interfiram com o orçamento familiar do consumidor.
Esta semana, Helena Guerra do Gabinete de Projetos e Inovação da Associação para a Defesa do Consumidor, da delegação do Alentejo, dá alguns conselhos para que, na hora de contrair um crédito, este seja adequado às possibilidades do consumidor.
Para ouvir na emissão às 12.45 horas e às 16.30 horas.
