A acumulação de gases CO2 é o que está na base do contínuo aquecimento do planeta e nas alterações climáticas que cada vez mais se fazem sentir. Assim, de forma a reduzir os impactos prejudiciais da energia foi criada a etiqueta energética, de modo a ajudar o consumidor, na hora da compra de um produto que seja mais sustentável.
Os edifícios e as habitações são os que mais contribuem para o aumento do consumo de energia, sendo atualmente responsáveis por 40% do consumo de energia e por 36% das emissões de CO2 na União Europeia.
Esta semana na rubrica da Deco, Helena Guerra do Gabinete de Projetos e Inovação na Associação de Defesa do Consumidor alerta para o facto de “que estas problemáticas são resultados das atividades de humanas, nomeadamente no que conserva à produção de energia”, adiantando ainda que existem “alternativas positivas no que concerne à produção de energia, há alternativas que estão a ser cada vez mais utilizadas, sobretudo a aposto de energias renováveis”, de forma a fazer frente a estes problemas.
De forma a reduzir o consumo de energia, Helena Guerra aconselha “na aposta de equipamentos mais eficientes”, optando o consumidor “por equipamentos com um desempenho energético, mais eficiente”, uma escolha que pode ser feita no “ato da compra, observando a etiqueta energética”, uma ferramenta que ajuda o consumidor a tomar decisões mais sustentáveis.
A energia e como esta tem mudado o mundo é o tema em destaque esta semana na rubrica da Deco com Helena Guerra.
