O mercado de genéricos, assim como o de biossimilares tem vindo a crescer no país. No fim do terceiro trimestre deste ano, e comparando com o período homólogo, a cota de mercado dos genéricos encontrava-se nos 48,7%, o que corresponde “a uma evolução positiva”.
O médico Pintão Antunes esclarece que “o genérico, mal nunca faz. O produto químico é o mesmo. A dosagem é que é inferior”.
Os medicamentos genéricos estão em destaque na edição desta terça-feira do programa De Boa Saúde.
Gonçalo Lagem (na foto) ocupa o cargo de presidente da Câmara Municipal de Monforte desde 2013.
A meio do seu segundo mandato, o autarca eleito pela CDU refere que “o balanço é muito positivo”, pois conseguiram reduzir quase para metade a dívida do município. “Quando entrámos, depará-mo-nos com um cenário preocupante e uma dívida de cerca de 3,5 milhões de euros. Hoje podemos afirmar que somos uma câmara financeiramente sustentável e com uma dívida de cerca de 1,2 milhões de euros”.
A Câmara Municipal de Monforte tem a decorrer uma série de projetos a nível concelhio com o objetivo de dotar a zona com as infraestruturas e serviços necessários para o bem-estar da população.
A diabetes é a mais comum das doenças não transmissíveis, com elevada prevalência e incidência crescente. Atinge atualmente cerca de 415 milhões de pessoas em todo o mundo e continua a aumentar em todos os países, estimando-se que em 2040 sejam 642 milhões o número de pessoas afetadas pela doença. Portugal posiciona-se entre os países europeus que registam uma das mais elevadas taxas.
O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do programa De Boa Saúde, refere que a principal diferença entre a diabetes tipo 1 e 2 “se prende com o aumento ou diminuição de peso, sobretudo nas crianças. É essencial que os pais e avós deixem de encarar a gordura como um sinal de saúde e bem-estar”.
O Dia Mundial do Diabetes assinalou-se na passada quinta-feira e assume-se como a principal campanha de consciencialização global com foco na diabetes.
Dez dos quinze municípios do distrito de Portalegre criaram uma empresa Intermunicipal de Águas do Alto Alentejo, composta apenas por capitais públicos e que não é susceptível de ser integrada por privados.
Rogério Silva, presidente da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo, garante que “os objetivos desta empresa passam pela melhoria do abastecimento às populações e também a redução do preço que é pago por este bem essencial”.
Por outro lado, Rogério Silva garante que “apenas com a constituição desta empresa seria possível concorrer a fundos comunitários para a melhoria da rede de abastecimento, uma vez que os fundos do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POSEUR) apenas estão acessíveis a entidades que sirvam pelo menos 50 mil habitantes”.
Dos 15 municípios do Alto Alentejo, apenas Elvas, Campo Maior, Avis, Monforte e Portalegre não integram esta empresa.
O Dia Mundial da Diabetes é celebrado anualmente a 14 de novembro. Problema de saúde pública, a Diabetes resulta, muitas vezes, da forma como as pessoas vivem e dos seus hábitos.
O médico Pintão Antunes lembra, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, os sintomas desta doença metabólica, que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue.
Qualquer pessoa pode sofrer de Diabetes, no entanto a exposição a fatores de risco pode aumentar a probabilidade do seu aparecimento. Muitas vezes, o cuidado com a alimentação e a prática regular de exercício são suficientes para evitar a doença ou para a manter controlada.
É precisamente por isso que o médico Pintão Antunes se junta, ao longo dos próximos dias, a um grupo de técnicos da Câmara de Elvas, para alertar para os riscos desta doença, nas escolas do primeiro ciclo.
A Diabetes é responsável por várias complicações que diminuem a qualidade de vida, podendo provocar a morte precoce. É uma doença que não tem cura.
Este é o tema desta semana do “De Boa Saúde”, com o médico Pintão Antunes e Carlos Falcato. Para ouvir aqui:
Está em curso uma obra de regeneração urbana no município de Alandroal, que neste momento se encontra na sua primeira fase, que envolve as principais ruas da vila.
João Grilo, presidente da Câmara Municipal de Alandroal refere que estas obras têm em vista a melhoria do saneamento, que em alguns casos precisa de ser reformulado e também do próprio pavimento das ruas, tem início na entrada do Alandroal e estende-se até à saída para Elvas e Juromenha, é muito importante, passa pela rua da escola que é muito frequentada
Neste momento, os projetos da terceira e quarta fase do projeto estão a ser desenvolvidos noutras ruas do Alandroal. João Grilo refere que estas obras são muito importantes para o município, e lamenta que os valores de fundos comunitários ter sido reduzida para os municípios mais pequenos.
As pavimentações das ruas exigem também “um esforço muito grande por parte do município, que estão degradas e não são financiadas por fundos comunitários”.
As obras de regeneração urbana no município de Alandroal estão orçamentadas num milhão de euros, com 400 mil euros de fundos comunitários.
Uma jovem de 16 anos foi alegadamente agredida a murro por um colega, da mesma idade, no interior da Escola Secundária de Campo Maior.
Ao que a Rádio Campo Maior conseguiu apurar, a jovem foi transportada para o Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, e posteriormente transferida para a Unidade Pediátrica do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, devido aos ferimentos que sofreu, sobretudo ao nível da face.
A Rádio ELVAS conseguiu chegar à fala com a vítima que nos referiu em que moldes ocorreu a agressão: “eu estava à porta da sala quando o rapaz se aproximou e pontapeou a parede perto do local onde me encontrava. Chamei-o à atenção para o que estava a fazer e em resposta fui ofendida verbalmente e posteriormente agredida com três murros na cara que me fizeram perder os sentidos”.
A jovem continua internada na Unidade Pediátrica do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde já foi observada pelo oftalmologista aguardando agora uma consulta de cirurgia plástica uma vez que sofreu duas fraturas ósseas ao nível da face.
O caso aconteceu por volta do meio dia de ontem, terça-feira, dia 5, e no local estiveram os Bombeiros Voluntários de Campo Maior e a Guarda Nacional Republicana (GNR) de Campo Maior.
Os medicamentos fora do prazo, e até mesmo as embalagens vazias, devem ser entregues na farmácia, isto porque tal como a maioria do lixo deve ser devidamente tratada, também os medicamentos, por serem químicos, se forem deixados livremente no ambiente, irão contaminá-lo e colocar em risco a nossa saúde.
O médico Pintão Antunes, na edição desta semana do “De Boa Saúde”, lembra que os medicamentos, fora do prazo de validade, podem não fazer mal, mas acabam por não surtir o devido efeito.
“Se estiver fora de prazo, um antibiótico, por exemplo, pode não estar ativo o suficiente”, alega o médico, aconselhado a população a não deixar o mesmo passar a data da sua validade.
“Não comprem medicamentos para a coleção”, defende ainda Pintão Antunes, explicando que o melhor é ter apenas uma reserva. Os medicamentos fora do prazo de validade devem ser recolhidos e tratados em estações de tratamento especiais, sendo que a recolha se faz sob controlo farmacêutico. Já os medicamentos dentro do prazo de validade podem ser recolhidos e doados.
O concelho de Fronteira já dispõe de uma Equipa de Intervenção Permanente dos Bombeiros Voluntários da vila.
A nova equipa “é financiada pelo Município de Fronteira e pela Autoridade Nacional de Proteção Civil e vem reforçar a capacidade operacional da corporação de Fronteira”, segundo Rogério Silva, presidente da Câmara Municipal.
“Foi um trabalho muito longo, tivemos que dar formação a estes operacionais que já estão agora prontos para prestar serviços, não só na prevenção, mas também no combate aos incêndios”, sublinhou.
A equipa de intervenção permanente de Fronteira é composta por cinco elementos.
