A exposição “Mar profundo português“ foi inaugurada hoje no Centro de Ciência do Café, uma homenagem ao professor Mário Ruivo, ilustre campomaiorense e que dedicou a sua vida ao oceano.
João Manuel Nabeiro, administrador do Grupo Nabeiro Delta Cafés, relembra as aprendizagens que o professor Mário Ruivo transmitiu durante a sua vida.
Para Pedro Murcela, presidente da Assembleia Municipal de Campo Maior, esta exposição é uma forma de aproximas Campo Maior a Castelo de Vide, vila onde Mário Ruivo teve residência.
Maria Eduarda Gonçalves, esposa do professor Mário Ruivo, revela que esta exposição tem um significado muito especial, e que se centra na história da investigação do mar profundo, mas também no futuro desta área.
O filho de Mário Ruivo, João Pedro Ruivo, afirma que é importante esta ligação ao Alentejo para que as raízes nunca sejam esquecidas.
Maria do Carmo Fernandes, representante do Grupo de Amigos de Castelo de Vide, refere que esta homenagem a Mário Ruivo insere-se no Projeto “Entre Diálogos”, com evocação a Garcia da Orta, nos 450 anos da sua morte, o projeto vencedor do primeiro Orçamento Participativo Português.
Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo, destaca que Mário Ruivo, além de ser um cientista dedicados aos mares, teve uma visão estratégica do tema.
A exposição “Mar profundo português“ vai estar patente no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, até ao dia 21 de março.