A doença de Alzheimer tem como primeiro sintoma uma perda de memória recente, mas ao longo do tempo, a doença evolui para uma incapacidade de realizar as atividades da vida diária, o que leva a um doente sedentário e com atrofia muscular.
A fisioterapia é uma área fundamental no tratamento da doença de Alzheimer, pois diminui deformidades articulares, melhora o equilíbrio e, numa fase mais avançada da doença, minimiza as complicações associadas à imobilidade, como refere Inês Laço, fisioterapeuta do Centro Humanitário de Elvas.
Estudos nesta área revelam resultados positivos nas amplitudes de movimento, no equilíbrio e força muscular, mas a fisioterapia é apenas parte do tratamento, pois o doente precisa de ser acompanhado por uma equipa multidisciplinar.
A fisioterapia e a doença de Alzheimer é o tema desta semana do programa “Envelhecer Melhor”.