A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) considera o Orçamento de Estado para 2017 penalizador para as famílias portuguesas pois, o orçamento ignora o número de pessoas que constituem cada núcleo familiar, podendo contribuir para situações de carência.
Segundo a associação, o orçamento peca por injusto, sobrecarregando as famílias, ao não considerar os elementos que constituem o agregado, como por exemplo: tarifa social de água, isenção de taxas moderadoras, capitação do mínimo de existência, limite das despesas de educação, limite das despesas de saúde e IMI.
A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas já apresentou o seu parecer ao orçamento de estado junto dos grupos parlamentares.
Oiça as declarações de Ana Cid Gonçalves, secretária-geral da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, nos noticiários da Rádio Campo Maior, às 8, 9, 12, 16 e 19 horas.