Joaquim Amante e Vinha da Amada no “À Conversa Com”

JoaquimAmanteO restaurante Vinha da Amada situda na estrada de Juromenha, é uma empresa familiar e é o tema para a edição de hoje do “À Conversa Com”, com Joaquim Amante, um dos proprietários.

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“Isto é um estabelecimento comercial, familiar, sou eu e os meus pais que estamos à frente do restaurante. O meu pai é o cozinheiro, eu estou na sala com mais uns colaboradores e na cozinha temos mais umas colaboradoras também. Estamos aqui desde 1993 e temos tentado levar isto a bom rumo”, começa por referir Joaquim Amante.

Depois destes anos de crise, Joaquim revela: “agora está a ter umas melhoras, mas houve, há dois anos atrás, uma grande quebra, mas agora acho que já estamos a começar a meter a cabeça fora de água, para respirar um bocadinho”.

A Vinha da Amada, para além de funcionar como restaurante, recebe também festas de casamentos e batizados.

“Temos uma sala que, antigamente quando abrimos este estabelecimento, era mesmo vocacionada para casamentos, batizos e para festas grandes, mas depois fomos fazendo melhorias no salão, quando abrimos a sala já para refeições ao diário, trabalhamos à semana com refeições e temos os fins-de-semana para festas de aniversário, casamentos, batizos, temos uma terraza na esplanada à coisa de dois anos também fizemos um bar e temos também umas atividades na esplanada, fazemos uma noites de verão para animar e puxar mais alguma clientela”, revela.

Joaquim Amante garante que a Vinha da Amada tem “uma carta muito variada”. Para os portugueses que procuram comida mais típica faz-se desde “cozido à portuguesa, cozidos de grão, feijoadas, grão com mão de vaca, migas, sopas de tomate, sopas de cachola, sopa de cação, arroz de pato”. Já os espanhóies procuram mais pratos à base de bacalhau: “bacalhau à marinheiro, bacalhau com espinafres, bacalhau com natas, bacalhau dourado e os grelhados”, refere Joaquim.