Atualmente o Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) assegura 400 postos de trabalho, entre docentes e não docentes.
Um número que registou uma queda muito significativa nos últimos anos, com tendência a continuar a diminuir.
Joaquim Mourato, presidente do IPP, à Rádio ELVAS diz temer que tantos cortes ponham em risco a qualidade do ensino ministrado nas escolas do instituto.
“Há cerca de 6 anos anos ultrapassavamos os 200 os funcionários não docentes e agora não chegam aos 150. Caiu muita gente. Os que se reformaram não os substituimos, abrandámos as entradas e têm aumentando as saídas. Os contratos com os professores quando terminam não os renovamos (…) eu receio que todas estas medidas não sejam suficientes e que tenhamos de reduzir ainda mais, o que é péssimo”, constatou.
Instituto Politécnico de Portalegre tem vindo a funcionar com menos recursos humanos de alguns anos a esta parte. Atualmente o IPP ainda assegura 400 postos de trabalho distribuídos pelas quatro escolas de ensino superior.
